La juventud bajo la visión de Policías: la negación del derecho en la apariencia
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v17i34.3828Palabras clave:
Juventud, Policía, Derechos Humanos, ViolenciaResumen
Este trabajo muestra los resultados de una investigación que tiene como destino mejorar la estructura de los cursos de Juventud y Derechos Humanos que son impartidos a los miembros del Batallón Escolar de la Policía Militar del Distrito Federal, Brasil. El análisis tiene como base la literatura del comportamiento de la policía y sus relaciones con la juventud. Los cuestionarios fueron respondidos por una muestra no probabilística de 132 policías militares. Para los policías, el joven es caracterizado mejor por su apariencia y la moda, como también por características predominantemente negativas, entre ellas, la inseguridad personal y social, la falta de perspectivas, ser transgresor/inconsecuente, ser inestable emocionalmente y egoísta. Estas percepciones fueron más frecuentes entre los agentes con menor nivel de escolaridad y menos edad.
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