Life stories and Afro-Pindoramic ancestry in focus
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.35239Keywords:
Autobiographical narratives, Epistemological plurality, Diversified curriculum, Intercultural curriculum, Education for ethnic-racial relationsAbstract
This essay approaches life stories as a way of building education as the practice of freedom. It starts from situations experienced in 2019 and 2020 in the classroom communities with mostly black students in agriculture and agroecology courses in the federal education network. The circularity and cyclical temporality, organizers of Afro-Pindoramic collective experiences, are conceptual references that enhance the pedagogical practice. The analysis reveals life stories as a path to connect memories, ancestry and teaching-learning processes, in order to think about the decolonization of individuals and knowledge - the main objective of the experiences carried out.
Downloads
References
Adichie, C. N. (2009, julho). O perigo da história única [Vídeo]. TED Conferences. https://www.ted.com/talks/chimamanda_ngozi_adichie_the_danger_of_a_single_story/transcript?language=pt
Almeida, R. A. (2020). A criação de gado na solta entre os Geraizeiros de Berizal, Alto Rio Pardo, Minas Gerais. [Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da UnB. https://repositorio.unb.br/handle/10482/37540
Banda Pancanejo. (2017). Eu sou cowgirl. https://www.letras.mus.br/banda-pancanejo/eu-sou-cowgirl/
Cunha, V. F. da. (2018). Soberania e segurança alimentar na perspectiva dos jovens Kalunga da comunidade Vão de Almas. [Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da UnB. https://repositorio.unb.br/handle/10482/34403
Estação Primeira de Mangueira. (2019). História pra Ninar Gente Grande. Samba- enredo. https://www.letras.mus.br/wantuir/historias-para-ninar-gente-grande/
Freire, P. (2013). Educação como prática da liberdade. Paz e Terra.
Hall, S. (2000). Quem precisa de identidade? Em T. T. da Silva (Org.). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais (pp. 103-133). Vozes.
Hooks, B. (2013). Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade (Tradução de M.B. Cipolla). WMF Martins Fontes.
Instituto Federal de Brasília (IFB). (2019). Sondagem Socioeducacional 2019 – Campus Planaltina. Coordenação de Assistência Estudantil.
Kilomba, G. (2019). Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano. (Tradução de J. Oliveira). Cobogó.
Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras.
Ligiéro, Z. (2011). O conceito de “motrizes culturais” aplicado às práticas performativas Afro-Brasileiras. Revista Pós Ciências Sociais, 8(16). 129-144. http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/695/433
Martins, J. de S. (1986). Os camponeses e a política no Brasil. Vozes.
Mazzetto Silva, C. E. (2009). Ordenamento Territorial no Cerrado brasileiro: da fronteira monocultora a modelos baseados na sociobiodiversidade. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 19, 89-109. http://doi.org/10.5380/dma.v19i0.16407
Morim de Lima, A. G. (2016). “Brotou batata para mim”: Cultivo, gênero e ritual entre os Krahô (TO, Brasil). [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3749507
Morim de Lima, A. G. (2017). A cultura da batata-doce: cultivo, parentesco e ritual entre os Krahô. Mana, 23(2), 455-490. https://doi.org/10.1590/1678-49442017v23n2p455
Nascimento, A. M., & Santana Júnior, H. M. (2019). Epistemologias destoantes na encruzilhada: saberes em confluência. Em P. B. de Melo, J. Coêlho, L. Ferreira, & D. E. T. Silva (Orgs.). Descolonizar o feminismo (pp. 103-133). Editora IFB. http://revistaeixo.ifb.edu.br/index.php/editoraifb/issue/view/115
Oliveira, E. D. de. (2012). Filosofia da Ancestralidade como Filosofia Africana: Educação e Cultura Afro-Brasileira. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação RESAFE, 18, 28-47. https://doi.org/10.26512/resafe.v0i18.4456
Oyewùmí, O. (2018). Visualizando o corpo: Teorias Ocidentais e Sujeitos Africanos. Novos Olhares Sociais, 1(2), 294-317. https://www3.ufrb.edu.br/ojs/index.php/novosolharessociais/article/view/452
Pinho, M. J. de., Queiroz, M.C. de C., & Freire, J. C. de S. (2021). Pensamento ecossistêmico e transdisciplinar: trilhando caminhos na perspectiva da Ecologia dos Saberes. Linhas Críticas, 27, 1-16. https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/34338/28920
Rodrigues-Moura, S., & Brito, L. P. de. (2019). Eixos de convergência da alfabetização científica e técnica no ensino médio integrado. Linhas Críticas, 25. 1-24. https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/21586
Santos, A. B. dos. (2015). Colonização, quilombos: modos e significações. INCT.
Silva, L. C. R., & Dias, R. B. de (2020). As tecnologias derivadas da matriz africana no Brasil: um estudo exploratório. Linhas Críticas, 26. 1-16. https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/28089/27272
Souza, E. C. de. (2007). (Auto)biografia, histórias de vida e práticas de formação. Em A. Nascimento, & T. Hetkowski, (Orgs.). Memória e formação de professores (pp. 1-17). EDUFBA. https://doi.org/10.7476/9788523209186
Vieira, L. (2011). Só as mulheres sangram. Nandyala.
Weber, M. (1979). Textos Filosóficos. Abril Cultural.
Wezel, A., Bellon, S., Doré, T., Francis, C. & Vallod, D. (2009). Agroecology as a science, a movement and a practice. A review. Agronomy for Sustainable Development. INRA, EDP Sciences. 1-13. https://hal.archives-ouvertes.fr/file/index/docid/886499/filename/hal-00886499.pdf
Additional Files
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Paula Balduino
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
-Authors maintains the copyright and grants the journal the right of first publication, the work being simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal.
- Authors are authorized to enter into additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
-Authorers are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of published work (See The Effect of Free Access).