Grupos de estudiantes extracurriculares
estrategias de interacción social en la educación superior
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc27202138947Palabras clave:
Convivencia académica, Grupos de estudiantes, Universidad, ExtracurricularResumen
Este artículo tuvo como objetivo construir una revisión bibliográfica sobre la forma en que los grupos de estudiantes extracurriculares se presentan en el ámbito universitario. Se utilizó Google Scholar como herramienta de búsqueda y se utilizó el Análisis Textual Discursivo para el análisis. Los resultados indican que la producción científica se concentra en cuatro categorías: grupo de estudiantes como (1) espacio para fomentar el desarrollo socioemocional; (2) espacio para la formación y desarrollo de competencias académicas y profesionales; (3) espacio para la difusión de ideologías políticas y culturales; y (4) estrategia de retención y fidelización de estudiantes.
Descargas
Citas
Alves, F. D. C., Apostólico, M. R., Pina-Oliveira, A. A., & Puggina, A. C. G. (2018). Importância de oportunidades de desenvolvimento e apoio institucional na satisfação acadêmica de enfermeiros. Revista Baiana de Enfermagem, 32(0), 1-12. http://doi.org/10.18471/rbe.v32.25470
Barbosa Neto, J. E. (2016). Comprometimento dos estudantes dos cursos de Ciências Contábeis. [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositório Institucional da USP. http://doi.org/10.11606/T.12.2017.tde-08032017-115527
Bessa, M. N., & Amorim, W. M. (2009). As circunstâncias de criação do diretório acadêmico da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (1955-1957). Revista de Enfermagem UFPE on line, 3(2), 405-414. https://doi.org/10.5205/reuol.202-1995-3-CE.0302200928
Bolsoni-Silva, A. T., Loureiro, S. R., Rosa, C. F., & Oliveira, M. C. F. A. (2010). Caracterização das habilidades sociais de universitários. Contextos Clínicos, 3(1), 62-75. http://doi.org/10.4013/ctc.2010.31.07
Bucuto, M. C. (2016). Expectativas académicas e suporte social: Impacto no sucesso escolar em estudantes universitários do 1o ano em Moçambique. [Tese de doutorado, Universidade do Minho]. Repositório Institucional da UM. http://hdl.handle.net/1822/43220
Cheng, Y. (2015). Reflections and constructions on the forming of new party construction mode of college student associations in the new era. Proceedings of the 2015 International Conference on Education Technology, Management and Humanities Science, 1(0), 810-814. https://doi.org/10.2991/etmhs-15.2015.178
Costa, V. M., Ribeiro, R. C. L., Fagundes, A. A., & Barbosa, K. B. F. (2020). Ligas Acadêmicas na formação do profissional de saúde para o Sistema Único de Saúde: Potencialidades e desafios. Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 15(e46974). 1-14. https://doi.org/10.12957/demetra.2020.46974
Coulon, A. (2017). O ofício de estudante: A entrada na vida universitária. Educação e Pesquisa, 43(44), 1239-1250. http://doi.org/10.1590/S1517-9702201710167954
Fávero, M. L. A. (1999). A universidade, espaço de pesquisa e criação do saber. Educação e Filosofia, 13(25), 249-259. http://www.seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/806/722
Ferreira, M. A. G. A. (2017). Dinâmicas de desenvolvimento dos estudantes de enfermagem. [Tese de doutorado, Universidade do Algarve]. Repositório Institucional da UAlg. http://hdl.handle.net/10400.1/10802
Freitas, C. C. S., Mesquita, B. D. R., Pereira, C. E., Farias, V. J. C., Deboer, J., & Delaine, D. A. (2010). Desenvolvimento da educação na engenharia: Novas abordagens baseadas em experiências e observações. Pesquisa e Inovação ConnEPI, 1(0), 1-7. https://doi.org/10.13140/2.1.4163.8087
Giuliani, A. C., Camargo, S. H. C. R. V., & Galli, L. C. L. A. (2010). A lealdade do estudante baseada na qualidade do relacionamento: Uma análise comparativa dos estudantes de Administração da Região de Campinas com a Região de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. Revista de Administração da Unimep, 8(2), 128-153. https://doi.org/10.15600/1679-5350/rau.v8n2p128-153
Goergen, P. (2008). Educação superior entre formação e performance. Avaliação, 13(3), 809-815. http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/avaliacao/article/view/283
Gomes, G., & Soares, A. B. (2013). Inteligência, habilidades sociais e expectativas acadêmicas no desempenho de estudantes universitários. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(4), 780-789. https://doi.org/10.1590/S0102-79722013000400019
Guimarães, M. A. (2019). Estratégias de aprendizagem no trabalho de empresários juniores: Relações com flexibilidade fsicológica e fesenho desse trabalho. [Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da UnB. https://repositorio.unb.br/handle/10482/38253
Hamamoto Filho, P. T. (2011). Ligas acadêmicas: Motivações e críticas a propósito de um repensar necessário. Revista Brasileira de Educação Médica, 35(4), 535-543. https://doi.org/10.1590/S0100-55022011000400013
Igue, É. A., Bariani, I. C. D., & Milanesi, P. V. B. (2008). Vivência acadêmica e expectativas de universitários ingressantes e concluintes. Psico-USF, 13(2), 155-164. https://doi.org/10.1590/S1413-82712008000200003
Marin, L. J., & Stecanela, N. (2018). Convivência acadêmica e formação humana: dimensões de socialização no Ensino Superior. Educação, 41(1), 93-103. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2018.1.29552
McCowan, T. (2016). Universities and the post-2015 development agenda: an analytical framework. Higher Education, 72(4), 505-523. https://doi.org/10.1007/s10734-016-0035-7
Mercês, M. O., Almeida, R. C. J., Cerqueira, A. C. S., Silva, A. S. R., Cordeiro, M. J. S., Santos, R. R., Santos, T. L. J. P., & Ferreira, S. C. (2018). Ação de extensão de uma Liga Acadêmica: Ensinando primeiros socorros. Extensão em Debate, 2(1), 142-156. https://www.seer.ufal.br/index.php/extensaoemdebate/article/view/6999/4882
Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2007). Análise textual discursiva. Editora Unijuí.
Pais, J. M. (2009). A juventude como fase de vida: Dos ritos de passagem aos ritos de impasse. Saúde e Sociedade, 18(3), 371-381. https://doi.org/10.1590/S0104-12902009000300003
Peixoto, A. L. A. (2014). Empresas juniores de psicologia: Capacitar, desenvolver e transformar. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 14(4), 464-474. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpot/v14n4/v14n4a12.pdf
Pinto, M. S. S. (2005). Abandono e rendimento académico em estudantes do 1o ano de Universidade do Algarve. [Dissertação de mestrado, Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida]. Repositório Institucional da ISPA. http://hdl.handle.net/10400.12/805
Pinto, N. G. M., Quadros, M. R. C., Cruz, F. V., & Conrad, C. C. (2017). Satisfação acadêmica no ensino superior brasileiro: Uma análise das evidências empíricas. Revista Brasileira de Ensino Superior, 3(2), 3-17. https://doi.org/10.18256/2447-3944.2017.v3i2.1600
Queiroz, S. J., Andrade, M., Casas, A. L. F., Santos, G. M. D., & Chiochetti, N. B. (2015). Ligas Acadêmicas e currículo médico: Relações e relato de experiência. Fragmentos de Cultura, 25(1), 47-55. http://doi.org/10.18224/frag.v25i1.4154
Santos, A. A. A., Zanon, C., & Ilha, V. D. (2019). Autoeficácia na formação superior: Seu papel preditivo na satisfação com a experiência acadêmica. Estudos de Psicologia, 36, e160077, 1-9. https://doi.org/10.1590/1982-0275201936e160077
Schleich, A. L. R., Polydoro, S. A. J., & Santos, A. A. A. (2006). Escala de satisfação com a experiência acadêmica de estudantes do ensino superior. Avaliação psicológica, 5(1), 11-20. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/avp/v5n1/v5n1a03.pdf
Silva, J. H. S. Chiochetta, L. G., Oliveira, L. F. T. & Sousa, V. O. (2015). Implantação de uma Liga Acadêmica de Anatomia: Desafios e conquistas. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(2), 310-315. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n2e03012014
Sui, H., & Xie, F. (2019). Study on the construction of student team-type associations under the college system in universities. Social Science and Higher Education, 1(0), 26-28. https://doi.org/10.2991/icsshe-19.2019.7
Thomas, E. H., & Galambos, N. (2004). What satisfies students? Mining student-ppinion data with regression and decision tree analysis. Research in Higher Education, 45(3), 251-269. https://doi.org/10.1023/B:RIHE.0000019589.79439.6e
Tinto, V., & Cullen, J. (1973). Dropout in higher education: A review and theoretical synthesis of recent research. ERIC Clearinghouse. https://eric.ed.gov/?id=ED078802
Tinto, V., & Pusser, B. (2006). Moving from theory to action: Building a model of institutional action for student success. National Postsecondary Education Cooperative, Department of Education. https://nces.ed.gov/npec/pdf/Tinto_Pusser_Report.pdf
Weiss, M. C. (2019). Sociedade sensoriada: a sociedade da transformação digital. Estudos Avançados, 33(95), 203-214. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3395.0013
Wu, D. (2020). Research on the role of college student associations in college ideological and political education. International Core Journal of Engineering, 6(6), 149-154. https://doi.org/10.6919/ICJE.202006_6(6).0024
Yue, L. (2020). Exploration on the education mode of college student associations under the support of professional projects. Mental Health and Humanities Education, 1(0), 254-258. https://doi.org/10.2991/assehr.k.200425.057
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Lucas Josias Marin, Regina Célia Linhares Hostins
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
