Una perspectiva descolonial sobre la formación del profesorado y la educación de las relaciones étnico-raciales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.35968

Palabras clave:

Formación de profesores, Educación de las relaciones étnico-raciales, Educación universitaria

Resumen

El propósito de este estudio es relacionar la formación del profesorado y la educación de las relaciones étnico-raciales desde una perspectiva descolonial. Partimos del supuesto, también reforzado por otros autores, como Coelho y Coelho (2018), Pereira y Pereira (2020), Reis (2018), entre otros, de que la formación del profesorado es fundamental para la construcción de una educación antirracista. Así, analizamos algunas investigaciones sobre la inclusión del tema de la educación en las relaciones étnico-raciales en los cursos de formación docente. Concluimos que este proceso se da de manera fragmentada e insuficiente, y que, ante una concepción descolonial, la transformación de las universidades debe ocurrir de manera estructural en su organización y currículo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Débora Ribeiro, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Mestra em Educação pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (2018). Doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Paraná. Professora da rede municipal de ensino de Guarapuava. Membra do Grupo de Pesquisa Trabalho Educação e História – GETEH (UNICENTRO). E-mail: deboraribeiromsncom@msn.com

Brasil, Universidade de São Paulo, Brasil

Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica da EERP-USP (2021). Membro do 'Tierno Bokar: Núcleo de pesquisas e estudos sobre o fenômeno religioso' (UNILAB/CNPq). E-mail: ronangaia@yahoo.com.br

Citas

Brasil. (1934). Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. Assembléia Nacional Constituinte. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Brasil. (2003). Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm

Brasil. (2004). Parecer CNE/CP nº 3, de 10 de março de 2004. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cnecp_003.pdf

Brasil. (2006). Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf

Brasil. (2008). Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm

Brasil. (2012). Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm

Castro-Gómez, S. (2005). La hybris del punto cero: ciencia, raza y ilustración en Nueva Granada (1750-1816). Editorial Pontificia Universidad Javeriana.

Coelho, W. de N. B., & Coelho M. C. (2018). As licenciaturas em História e a Lei 10.639/03 - percursos de formação para o trato com a diferença? Educação em Revista, 34, 1-39. http://doi.org/10.1590/0102-4698192224

Coelho, W. de N. B., & Padinha, M. do S. R. (2011). Formação de professores e conhecimento teórico-metodologico sobre racismo, preconceito e discriminação racial no ensino fundamental. Políticas Culturais em Revista, 1(14), 53-65. https://periodicos.ufba.br/index.php/pculturais/article/view/5319/3847

Ferreira, V. M. (2018). Tensões em torno da questão étnico-racial no currículo de cursos de pedagogia. [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositório Institucional da USP. http://doi.org/10.11606/T.48.2018.tde-19042018-134436

Gomes, N. L. (2019). O movimento negro brasileiro indaga e desafia as políticas educacionais. Revista ABPN, 11, 141-162. https://doi.org/10.31418/2177-2770.2019.v11.c.1.p141-162

Goodson, I. F. (2008). Currículo: teoria e história. Editora Vozes.

Grosfoguel, R. (2007). Descolonizando los universalismos occidentales: el pluri-versalismo transmoderno descolonial desde Aimé Césaire. Em R. Grosfoguel. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad más allá del capitalismo global. Siglo del Hombre Editores; Universidad Central de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana; Instituto Pensar.

Guimarães, A. S. A. (2011). Raça, cor, cor da pele e etnia. Cadernos de Campo, 20, 265-271. https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/download/36801/39523

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2018) Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101657_informativo.pdf

Melo, A. de, & Ribeiro, D. (2019). Eurocentrismo e currículo: apontamentos para uma construção curricular não eurocêntrica e decolonial. e-Curriculum, 17(4), 1781-1807. http://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i4p1781-1807

Mignolo, W. (2003). Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Editora UFMG.

Oliveira, R. P. (2007). Da universalização do ensino fundamental ao desafio da qualidade: uma análise histórica. Educação & Sociedade, 28(100), 661-690. https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000300003.

Paiva, A. R. (2011). Movimentos sociais e políticas de ação afirmativa nas universidades brasileiras: a ação do movimento negro. Em I. Scherer-Warren, & L. H. H. Lüchmann. Movimentos sociais e participação: abordagens e participação no Brasil e na América Latina (pp. 95-115). Ed. da UFSC.

Pereira, C. L., & Pereira M. R. S. (2020). Descolonização da política curricular monocultural e monorracista da formação de professores na área das ciências da natureza: rumo ao currículo e educação antirracistas. Society and Development, 9(8), 1-21. http://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6085

Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Em E. Lander. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas (pp. 107-130). CLACSO.

Reis, N. do C. (2018). As relações étnico-raciais na formação de pedagogos. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Paulo]. Repositório Institucional da Unifesp. https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50196

Ribeiro, D., & Melo, A. de. (2019). Construção do conhecimento e eurocentrismo nas Universidades: apontamentos para uma pluriversidade. Revista Educação em Questão, 57(51), 1-24, https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v57n51ID15551

Ribeiro, D., Gaia, R. S. P., & Rodrigues, J. M. C. (2020). Colonialidade e raça: implicações eurocêntricas para o currículo. Revista Cocar, 14(30), 1-21. https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/3499

Santos, B. de S. (2010). Descolonizar el saber, reinventar el poder. Ediciones Trilce.

Silva, F. de L., Costa A. F. G. da, & Silva T. P. da. (2019). As relações étnico-raciais e os currículos dos cursos de licenciatura de uma universidade do Mato Grosso do Sul. Colloquium Humanarum, 16(3), 76-88. http://doi.org/10.5747/ch.2019.v16.n3.h434

Silva, L. C. R. da., & Dias, R. de B. (2020). As tecnologias derivadas da matriz africana no Brasil: um estudo exploratório. Linhas Críticas, 26, 1-16. https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/28089/27272

Publicado

2021-04-06

Cómo citar

Ribeiro, D., & Brasil. (2021). Una perspectiva descolonial sobre la formación del profesorado y la educación de las relaciones étnico-raciales. Linhas Críticas, 27, e35968. https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.35968

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.