Poststructuralisms and education: conditions for the conceptual production of a field

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc28202240530

Keywords:

Poststructuralisms, Education, Production conditions, Subject

Abstract

This work analyzes contexts and concepts that constitute the post-structuralist philosophical movement in order to address production conditions, as well as some implications for contemporary education. In conceptual assemblages linked to philosophy, post-structuralisms are in the field of creation, in time, resounding breaks for the educational field, with subjects becoming authors in a creative actuality. In this context, the notion of subject stands out, since, in this philosophical bias, confronts crystallized formal educational nuances, signaling challenges in relating post-structuralism and education.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Déborah Cristina Barbosa Ferreira, Universidade Federal de Goiás, Catalão, GO, Brasil

Mestra em Educação pela Universidade Federal de Goiás – Regional Catalão (2021). E-mail: deborahcbferreira@gmail.com

Rita Tatiana Cardoso Erbs, Universidade Federal de Catalão, Catalão, GO, Brasil

PhD in Education from the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (2009). Effective Professor at the Federal University of Goiás - Regional Catalão.

References

Andrade, P. D. D. (2012). A filosofia e os anos 1960. Revista Estudos de História, 25(49), 13-30. https://doi.org/10.1590/S0103-21862012000100003

Carreira, S. L. A. N. (2010). O que significa aprender? Da imagem dogmática do discurso pedagógico a uma nova imagem, pedagógica, do pensar. [Tese de doutorado, Universidade do Estado do Rio de janeiro]. Repositório do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. https://curriculo-uerj.pro.br/teses/o-que-significa-aprender-da-imagem-dogmatica-do-discurso-pedagogico-a-uma-nova-imagem-pedagogica-do-pensar/

Deleuze, G. (1968). Différence et répétition. Presses Universitaires de France, Columbia University Press, PUF.

Deleuze, G. (1988). Que significa "aprender"? Em G. Deleuze. Diferença e Repetição (L. Orlandi, R. Machado, Trad., pp. 154-159). Graal.

Deleuze, G. (2001). Empirismo e subjetividade (L. Orlandi, Trad.). Editora 34.

Deleuze, G. (2003). O aprendizado. Em G. Deleuze. Proust e os signos (2ª Ed., A. Piquet e R. Machado, Trad., pp. 25-37). Forense Universitária.

Deleuze, G. (2005). Em que se pode reconhecer o estruturalismo? Em G. Deleuze, D. Lapoujade, & L. B. Orlandi (Org.). A Ilha Deserta e Outros Textos - Textos e entrevistas (1953-1974) (pp. 211-238). Iluminuras.

Deleuze, G. (2016). Os índios da Palestina. Em D. Lapoujade (Org.). Dois regimes de loucos: textos e entrevistas (1975 – 1995) (G. Ivo, Trad., pp. 202-209). Editora 34.

Dosse, F. (2010). Os engajamentos políticos de Gilles Deleuze. Revista História: Questões & Debates, 53, 151-170. http://doi.org/10.5380/his.v0i53.24120

Foucault, M. (2005). Estruturalismo e Pós-estruturalismo. Em M. B. Motta (Org.). Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento (2ª Ed., E. Monteiro, Trad., pp. 307-334). Forense Universitária.

Gallo, S. (2003). A filosofia francesa contemporânea: um mapa em rascunho. Em S. Gallo. Deleuze e a Educação (pp. 25-33). Autêntica.

Machado, R. (1990). A geografia de um pensamento. Em R. Machado. Deleuze e a Filosofia (pp. 3-22). Graal.

Marques, D. S. (2017). Aprendizagem da diferença: signos e subjetivação nos estilhaços da representação [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande Do Sul. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/174455?show=full

Paraíso, M. A. (2004). Pesquisas pós-críticas em educação no Brasil: esboço de um mapa. Revista Cadernos de Pesquisa, 34(122), 283-303. https://doi.org/10.1590/S0100-15742004000200002

Peters, M. (2000). Estruturalismo e pós-estruturalismo. Em M. Peters. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença: uma introdução (pp. 18-35). Autêntica.

Perrone-Moisés, L. (2004). Pós-Estruturalismo e Desconstrução nas Américas. Em L. Perrone-Moisés (Org.). Do Positivismo à Desconstrução: Ideias Francesas na América (pp. 217-237). Edusp.

Reale, G., & Antiseri, D. (2006). O estruturalismo. Em G. Reale, & D. Antiseri. História da Filosofia: de Freud à atualidade (I. Storniolo, Trad., pp. 81-99). Paulus.

Sales, L. S. (2003). Estruturalismo: história, definições, problemas. Revista de Ciências Humanas, 33, 159-188. https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/25371/22297

Schopke, R. (2004). Por uma filosofia da diferença: Gilles Deleuze, o pensador nômade. Contraponto.

Thiollent, M. (1998). Maio de 1968 em Paris: testemunho de um estudante. Revista Tempo Social, 10(2), 63-100. https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/86781/89783

Uberti, L. (2006). Estudos pós-estruturalistas: entre aporias e contra-sensos? Revista Educação e Realidade, 31(2), 95-115. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/6847

Vinci, C. F. R. G. (2016). O pensamento pós-estruturalista na pesquisa educacional brasileira: um possível itinerário. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, 27, 42-58, https://doi.org/10.26512/resafe.v0i27.4877

Williams, J. (2012). O que é pós-estruturalismo? Em J. Williams. Pós-estruturalismo (2. Ed., Ludvik, C., Trad., pp. 13-45). Vozes.

Published

2022-02-02

How to Cite

Ferreira, D. C. B., & Erbs, R. T. C. (2022). Poststructuralisms and education: conditions for the conceptual production of a field. Linhas Críticas, 28, e40530. https://doi.org/10.26512/lc28202240530

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.