Experiences of students in calculus 1

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.23172

Keywords:

Experience, Dialogical Relation, Calculus 1 students

Abstract

This article aims to point out possibilities of student experiences in Calculus 1 classes, specifically in relation to Derivative content. The theoretical choices were made around the dialogical relationship and the dimension of experience as fields of subjectivity on which the problem of Calculus 1 is based. A content analysis was elaborated with interpretative and descriptive, through which this study with 186 students of engineering and undergraduate courses, enrolled in a Federal Public University. The collection of data that now stands out occurred in approaches revealing subjective hypotheses identifiable from the reports of the subjects investigated. It was concluded that the experience in Calculus 1 classes has reciprocity senses, in the double-hand action that encompasses objects and subjects of experience; of uniqueness, by the subjectivity and identity of each subject; unpredictability, uncertainties, dangers and possibilities of experience; of temporality, since it ignores the recognition of times and spaces distinct from the subjects of experience. The subjects investigated reveal apparently contradictories, which, however, denoted complementarities. The students demonstrate emotions, feelings, torment, were incipients, revealing marks of experiences that are consolidated in the relation that is established in Calculus 1 classes.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Sonia Maria da Silva Junqueira, Universidade Federal do Pampa

Doutora em Educação Matemática pela PUC/SP. Programa de Pós-Graduação em Ensino - Unipampa.

Ana Lúcia Manrique, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Doutora em Educação pela PUC/SP. Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática - PUC/SP.

References

Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. 5. ed. Tradução Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa, Portugal: Edições 70, LDA.

Barufi, M. C. B. (1999). A construção/negociação de significados no curso universitário inicial de Cálculo Diferencial e Integral. 184 p. Tese (Doutorado) Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, SP, Brasil.

Bauman, Z. (2001). Modernidade Líquida. Tradução Plínio Dentzien. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Bauman, Z., & May, T. (2010). Aprendendo a pensar com a Sociologia. Tradução Alexandre Vieira Werneck. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Bogdan, R. C., & Biklen, S. K. (1994). Investigação Qualitativa em educação. Tradução Maria João Alvarez et al. 1. ed. Porto: Porto Editora.

Dall’anese, C. (2006). Argumentos e Metáforas conceituais para taxa de variação. 131 p. Tese (Doutorado em Educação Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Freire, P. (1979). Ação cultural para a liberdade. 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

Garzella, F. A. C. (2013). A disciplina de Cálculo I: análise das relações entre as práticas pedagógicas do professor e seus impactos nos alunos. 259 p. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.

Junqueira, S. M. S. (2010). Constituição da identidade de cursos de Licenciatura em Matemática à luz da modernidade líquida. 238 p. Dissertação (Mestrado em Educação: Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Junqueira, S. M. S. (2014). Experiências de estudantes na construção do conhecimento de derivada em aulas de cálculo 1. 213 p. Tese (Doutorado em Educação: Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Junqueira, S. M. S., & Manrique, A. L. (2012). As subjetividades no desenvolvimento de competências matemáticas do futuro educador matemático. Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática - SIPEMAT. Fortaleza, CE, Brasil.

Larrosa, J. B. (2011). Experiência e Alteridade em Educação. Revista Reflexão e Ação. 19 (2), 4-27.

Pozo, J. I. (1998). Teorias cognitivas da aprendizagem. [3 ed]. São Paulo: Artes Médicas.

Pozo, J. I., & Gómez Crespo, M. A. (2009). A Aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Trad. Naila Freitas, [5 ed]. Porto Alegre: Artmed.

Reis, F. S. (2001). A Tensão entre Rigor e Intuição no Ensino de Cálculo e Análise: a visão de Professores-Pesquisadores e Autores de Livros Didáticos. 302 p. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.

Rezende, W. M. (2003). O Ensino de Cálculo: dificuldades de natureza epistemológica. 468 p. Tese (Doutorado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação. Área de Ensino de Ciências e Matemática. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Silva, B. A. (2011). Diferentes dimensões do ensino e aprendizagem do Cálculo. Educ. Matem. Pesq. 13(3), 393-413.

Vieira, A. F. (2013). Ensino de Cálculo Diferencial e Integral: das técnicas as humanswith-media. 204 p. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação. Área de Concentração: Ensino de Ciências e Matemática. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Published

2019-02-21

How to Cite

Junqueira, S. M. da S., & Manrique, A. L. (2019). Experiences of students in calculus 1. Linhas Críticas, 25, e23172. https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.23172

Issue

Section

Dossiê: Educação Matemática

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.