Touch-and-go as an inclusive education strategy in case of visual impairment

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.23066

Keywords:

Learning strategy, Visual impairment, Hands-on, Linear Algebra

Abstract

The perceptual strength in learning styles refers to obtain knowledge most easily by different sensory systems. Discovering the perceptive strengths and weaknesses of each student and finding ways to optimize their learning is always a challenge for the professor. In extreme cases such as in the visual impairment touch-and-go approaches can be an alternative. This paper aims at sharing the usage of tactual resources as a learning strategy in a case of visual impairment, developed by a group of professors for supporting classes of Linear Algebra and Analytic Geometry at Sorocaba Engineering College (Faculdade de Engenharia de Sorocaba - FACENS). As a result, there was ease of handling tactile resources by the student, considerable gain in understanding the theoretical subjects and of practical cases analyzed in classroom. According to professors’ perception, the concrete experimentation by using the touch-and-go strategy provided satisfactory support for the classes. Therefore, the usage of touch-and-go by means of the tactile resources can be considered as a promising approach as a learning strategy in cases of visual impairment.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Adriano Bressane, Universidade Estadual Paulista

Doutor em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual Paulista ”“ UNESP.  Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista UNESP, Campus de São José dos Campos (SP)

Geraldo Eustáquio Moreira, Universidade de Brasília

Doutor em Educação Matemática pela PUCSP, com Estágio Doutoral na Universidade do Minho/PT. Professor Adjunto da Universidade de Brasília ”“ UnB. Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UnB (Mestrado e Doutorado acadêmicos e Mestrado Profissional).

Sandra Bizarria Lopes Villanueva, Faculdade de Engenharia de Sorocaba

Doutora em Engenharia Química pela UNICAMP. Professora Titular da Faculdade de Engenharia de Sorocaba ”“ FACENS.

References

Borba, M. C. (2006). Diversidade de questões em formação de professores de matemática. In Borba, M. C. Tendências internacionais em formação de professores de matemática. Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Bressane, A., Ribeiro, A. I., & Medeiros, G. A. (2015). Problematização como estratégia interdisciplinar: uma experiência na Pós-graduação em Ciências Ambientais. In Soares, S. R., Martins, E. S., & Miranda, D. L. (Orgs.). Problematização e produção criativa: ressignificando o ensino e a aprendizagem na universidade Salvador/BA: DUFOP.

Camargo, E. P. (2010). A comunicação como barreira à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de mecânica. Ciência & Educação, vol. 16, n. 1, pp. 259275.

Camargo, E. P., Nardi, R., & Veraszto, E. V. (2008). A comunicação como barreira à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de óptica. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 30, n. 3, pp. 3401-3414.

Coimbra, I. D. (2003). A Inclusão do portador de deficiência visual na escola regular. Salvador: EDUBRA.

Conte, E., Ourique, M. L. H., & Basegio, A. C. (2017). Tecnologia Assistiva, Direitos Humanos e Educação Inclusiva: uma nova sensibilidade. EDUR - Educação em Revista, Belo Horizonte (MG), v. 33, e163600. http://www.scielo.br/pdf/edur/v33/1982-6621-edur-33-e163600.pdf

Correia, L. M. (2008). Inclusão e necessidades educativas especiais. Um guia para educadores e professores. 2. ed. Porto: Porto Editora.

Costa, L. G., Neves, M. C. D., & Barone, D. A. C. (2006). O ensino de Física para deficientes visuais a partir de uma perspectiva fenomenológica. Ciência & Educação, vol. 12, n. 2, pp. 143-153.

Fontes, A. S., Cardoso, F. A. R., & Ramos, F. V. (2012). Como trabalhar gráficos com aluno deficiente visual – Relato de experiência. Revista Thema, vol. 9, n. 1, pp. 1-13.

Freire, P. (1996a). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 5. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1996b). Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra.

Freitas, S. N., & Freire, P. (2006). Formação de professores na educação inclusiva. In: Rodrigues, D. (org). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial.

Galassi, J. P., & Akos, P. (2017). Strengths-Based School Counseling: Promoting Student Development and Achievement. New York: Routledge.

Kensk, V. M. (2015). Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus.

Mantoan, M. T. E. (1997). A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Editora SENAC.

Maravalhas, M. R. G., & Bastos, M. O. (2015). Os benefícios das tecnologias assistivas para a aprendizagem e desenvolvimento educacional de alunos com deficiência visual. Revista de estudos em Linguagens e Tecnologia, vol. 11, n. 2, pp. 1-11.

Moreira, G. E. (2014). Resolvendo problemas com alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento: desafios e conquistas. Educação Matemática em Revista-RS, v. 01, pp. 38-48. http://sbemrs.org/revista/index.php/2011_1/article/view/106

Moreira, G. E. (2015). A Educação Matemática Inclusiva no contexto da Pátria Educadora e do novo PNE: Reflexões no âmbito do GD7. Educação Matemática Pesquisa (Online), v. 17, pp. 508-519. https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/25667

Moreira, G. E. (2016a). O ensino de Matemática para alunos surdos: dentro e fora do texto em contexto. Educação Matemática Pesquisa, v. 18, pp. 741-757. https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/23486

Moreira, G. E. (2016b). Os desafios da Educação Matemática Inclusiva no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da PUCSP: As conquistas do OBEDUC. In Manrique, A. L., Maranhão, M. C. S. de A., & Moreira, G. E. Desafios da Educação Matemática Inclusiva: Formação de Professores. Volume I. São Paulo: Editora Livraria da Física.

Moreira, G. E., & Manrique, A. L. (2014a). Challenges in Inclusive Mathematics Education: Representations by Professionals Who Teach Mathematics to Students with Disabilities. Creative Education, v. 05, pp. 470-483. http://file.scirp.org/Html/4-6302032_45390.htm

Moreira, G. E., & Manrique, A. L. (2014b). Educação Inclusiva: Representações Sociais de professores que ensinam Matemática. Poíesis Pedagógica, v. 12, pp. 127149. https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/31213

Moreira, G. E., & Salla, H. (2018). O Atendimento Pedagógico Domiciliar de alunos que não podem frequentar fisicamente a escola por motivos de saúde: Revisão Sistemática das investigações realizadas entre 2002 e 2015. Revista Educação Especial, vol. 31, n. 60, pp. 119-138. https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/26680

Moreira, G. E., Manrique, A. L., Martins, A. P. L., Santos, A. C. dos, HattumJanssen, N. V., Arezes, P. M. F. M., & Martinho, M. H. (2016). Validação da Escala Multidimensional de Inclusão de Alunos com NEE em Aulas de Matemática. In Manrique, A. L., Maranhão, M. C. S. de A., & Moreira, G. E. Desafios da Educação Matemática Inclusiva: Formação de Professores. Volume I. São Paulo: Editora Livraria da Física.

Rogowsky, B. A., Calhoun, B. M., & Tallal, P. (2015). Matching Learning Style to Instructional Method: Effects on Comprehension. Journal of Educational Psychology, vol. 107; n. 1, pp. 64-78.

Sandes, J. P., & Moreira, G. E. (2018). Educação Matemática e a Formação de Professores para uma prática docente significativa. Revista @mbienteeducação, v. 11, pp. 99-109. http://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/49

Sartoretto, M. L., & Bersch, R. (2017). O que é Tecnologia Assistiva? Assistiva: Tecnologia e Educação. http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html

Secretaria de Educação Fundamental [SEF]. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF.

Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência [SNPD]. (2008). Tecnologia Assistiva. http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/publicacoes/tecnologia-assistiva

Sobral, F., Umeres, L., Schanoski, W., Bartelmebs, R., & Assis, M. (2017). A Utilização de Role Playing Games Digitais como Ferramenta Complementar no Processo de Aprendizagem de Crianças Deficientes Visuais. Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Anais..., Pernambuco, Recife.

Tardif, M. (2010). Saberes docentes e Formação Profissional. 11ª edição, Editora Vozes, Petrópolis, Rio de janeiro.

Xavier, T. M. A. M. (2018). Educação inclusiva: O uso do Soroban no processo da aprendizagem matemática para deficientes visuais. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Matemática) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande.

Downloads

Published

2019-02-20

How to Cite

Bressane, A., Moreira, G. E., & Villanueva, S. B. L. (2019). Touch-and-go as an inclusive education strategy in case of visual impairment. Linhas Críticas, 25, e23066. https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.23066

Issue

Section

Dossiê: Educação Matemática

Most read articles by the same author(s)

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.