Racionalidad tecnológica y educación del cuerpo de niños en tiempos de pandemia
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.36330Palabras clave:
Infancia, Formación de cuerpos, Escuela, Racionalidad tecnológica, Crisis pandémicaResumen
Este estudio teórico tiene como objetivo examinar los impactos de la racionalidad tecnológica en la educación del cuerpo de los niños en tiempos de pandemia. Parte de la recomposición del proceso escolar, provocado por la crisis sanitaria generada por el nuevo coronavirus (SARS-CoV-2), para evaluar posibles repercusiones en la formación corporal en el contexto de la educación a distancia. Se basa en los aportes de la Teoría Crítica de la Sociedad y, si bien reconoce la importancia de futuras comparaciones con datos empíricos, ya identifica indicios de la persistencia de una lógica productiva, propia del mundo gestionado, ya que el cuerpo sigue siendo llamado a someterse y sacrificarse.
Descargas
Citas
Adorno, T. W. (1995). Palavras e sinais: modelos críticos 2. Vozes.
Adorno, T. W. (1996). Teoria da semicultura. Educação & Sociedade, 56, 388-411.
Adorno, T. W. (2012). Educação após Auschwitz. Em T. W. Adorno. Educação e Emancipação (pp. 119-138). Paz e Terra.
Benjamin, W. (1994). Experiência e pobreza. Em W. Benjamin. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura (pp. 114-119). Brasiliense.
Benjamin, W. (1995). Infância em Berlim por volta de 1900. Em W. Benjamin. Rua de mão única (pp. 9-70). Brasiliense.
Buss-Simão, M., & Lessa, J. S. (2020). Um olhar para o(s) corpo(s) das crianças em tempos de pandemia. Zero-a-seis, 22(esp), 1420-1445. https://doi.org/10.5007/1980-4512.2020v22nespp1420
Campanha Nacional pelo Direito à Educação. (2020). Guia COVID-19. Educação a distância. https://media.campanha.org.br/acervo/documentos/COVID-19_Guia3-EaD_FINAL.pdf
Castells, M. (2007). A sociedade em rede. Paz & Terra.
Castro, C. S., & Zuin, A. A. S. (2018). Indústria cultural e distração concentrada: as plataformas digitais e o ensino personalizado. Comunicações, 25(2), 79-94. https://doi.org/10.15600/2238-121X/comunicacoes.v25n2p79-94
Crochík, J. L. (2003). Teoria Crítica e novas tecnologias da educação. Em B. Pucci, L. A. C. N. Lastória, & B. C. G. Costa. (orgs.). Tecnologia, Cultura e Formação… ainda Auschwitz (pp. 97-114). Cortez.
Crochík, J. L. (2014). As relações entre os docentes e as tecnologias de informação e comunicação nas atividades de ensino e pesquisa. CONSTELACIONES – Revista de Teoria Crítica, 6, 414-425. http://constelaciones-rtc.net/article/view/880/930
Dussel, I. (2020). La escuela en la pandemia. Reflexiones sobre lo escolar en tiempos dislocados. Práxis Educativa, 15. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.16482.090
Feenberg, A. (1991). Critical theory of technology. Oxford University Press.
Freud, S. (1997). O mal-estar na civilização. Imago.
Horkheimer, M. & Adorno, T. W. (1985). Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Jorge Zahar.
Horkheimer, M. (2000). A revolta da natureza. Em M. Horkheimer. Eclipse da razão (pp. 97-130). Centauro.
Lévy, P. (1999). Cibercultura. Editora 34.
Marcuse, H. (1999). Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. Em H. Marcuse. Tecnologia, guerra e fascismo (pp. 71-104). Unesp.
Morgado, J. C., Sousa J., & Pacheco, J. A. (2020). Transformações educativas em tempos de pandemia: do confinamento social ao isolamento curricular. Práxis educativa, 15. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.16197.062
Núcleo Ciência Pela Infância [NCPI]. (2020). Repercussões da pandemia de COVID-19 no desenvolvimento infantil. Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal. https://ncpi.org.br/wp-content/uploads/2020/05/Working-Paper-Repercussoes-da-pandemia-no-desenvolvimento-infantil-3.pdf
Ramos da Rocha, D., & Moreira Hypolito, Á. L. (2020). Disputas pela escola pública: contribuições históricas para pensar o trabalho docente. Linhas Críticas, 26, e31908. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.31908
Selwyn, N. (2017). Educação e Tecnologia: questões críticas. Em G. M. S. Ferreira, L. A. S. Rosado, & J. S. Carvalho. (orgs). Educação e Tecnologia: abordagens críticas (pp. 85-104). SESES. https://ticpe.files.wordpress.com/2017/04/ebook-ticpe-2017.pdf
Sociedade Brasileira de Pediatria [SBP]. (2020a). Nota de Alerta - Recomendações sobre o uso saudável das telas digitais em tempos de pandemia da COVID-19. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/22521b-NA_Recom_UsoSaudavel_TelasDigit_COVID19__BoasTelas__MaisSaude.pdf
Sociedade Brasileira de Pediatria [SBP]. (2020b). Manual de orientação – Grupo de trabalho Saúde na Era Digital: Dependência virtual – um problema crescente. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/22496c-MO_-_DepVirtual__MenosVideos__MaisSaude.pdf
Türcke, C. (2010). Sociedade excitada: Filosofia da sensação. Unicamp.
Zuin, V. G., & Zuin, A. A. S. (2018). A indústria cultural algorítmica na era da Internet das Coisas. Educação e Filosofia, 32(66), 1131-1156. https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v32n66a2018-07
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Luciane Paiva Alves de Oliveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
