Relatos de profesionales que actúan con estudiantes sordos en la inclusión escolar
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v20i42.4302Palabras clave:
Inclusión, Educación de sordos, Relatos, Pedagogia visualResumen
La política nacional en la perspectiva de la educación inclusiva (MEC, 2008) propone la inclusión de la escuela para estudiantes con discapacidades, trastornos del desarrollo global y altas habilidades/superdotación. Sin embargo, la inclusión de sordos en la escuela regular con buenos resultados en el aprendizaje ha sido un reto. Este artículo es un recorte de una encuesta en la cual se utilizó la estrategia de la pedagogía visual en la educación para estudiantes sordos. Fueron entrevistados los maestros, una intérprete y un profesional de limpieza urbana que trabajaba en la escuela y se comunicaba con los alumnos en lengua de señas. Los relatos aquí analizados revelaron ambigüedades y tensiones experimentadas por profesionales que se ocupan de la inclusión en su vida cotidiana.
Descargas
Citas
BRUNER, Jerome. Atos de significação. Tradução de Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
BRUNER, Jerome. A Cultura da educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.
JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. Entrevista narrativa. In: Bauer, Martin W. & Gaskell, George (Eds.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual. Petrópolis: Vozes, 2002, 90-111.
BROCKMEIER, Jens; HARRÉ, Rom. Narrativa: problemas e promessas de um paradigma alternativo. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16 (3), 1-17, 2003.
DUBAR, Claude. Trajetórias sociais e formas identitárias: alguns esclarecimentos conceituais e metodológicos. Educação & Sociedade, n°. 62, 13-31, 1998.
FRAGO, Antonio V.; ESCOLANO, Augustín. Currículo, espaço e subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
GEERTZ, Clifford. Imbalancing act: Jerome Bruner’s cultural psychology. In: BAKHURST, David; SHANKER, Stuart G. (Eds.) Jerome Bruner: language, culture, self. London: SAGE, 19-30, 2001.
KELMAN, Celeste Azulay. Os diferentes papéis do professor intérprete. Informativo Técnico-Científico Espaço, INES. Rio de Janeiro, julho-dezembro, n. 24, 25-30, 2005.
KELMAN, Celeste Azulay. O intérprete educacional: Quem é? O que faz? In: Mendes, Eniceia G.; Almeida, Maria Amélia & Hayashi, Maria Cristina P. I. (Orgs.). Temas em Educação Especial: deficiências sensoriais e mentais. Araraquara, SP: Junqueira & Marin Editores, 71-79, 2008.
ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde. Rede de significações. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SANTAELLA, Lucília; NÖTH, W. Comunicação e semiótica. São Paulo: Hacker Editores, 2004.
SARBIN, Theodore. Narrative psychology: the storied nature of conduct. New York: Praeger, 1986.
WELLER, Wivian; PFAFF, Nicole. (Orgs.) Metodologia qualitativa de pesquisa em Educação: Teoria e Prática. Petrópolis: Vozes, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Linhas Críticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
