Formação docente em Goiás para escolas de tempo integral no ensino fundamental

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc27202139614

Palavras-chave:

Educação Continuada, Formação Docente, Políticas Públicas em Educação, CEPI, Iniciação Científica

Resumo

Este estudo investigou como um curso de formação continuada pode contribuir para a prática pedagógica de professores dos Centros de Ensino em Período Integral, dos anos finais do ensino fundamental, do Estado de Goiás. Utilizou-se a pesquisa-ação, com o oferecimento de um curso realizado em formato remoto, devido à pandemia. Os instrumentos metodológicos foram: análise do discurso, chat, roda de conversa e atividades escritas. Os resultados indicam que um curso de formação deve considerar o período de oferecimento, com tempo suficiente para solucionar as dificuldades e os desafios encontrados ao longo do curso, assim como a especificidade do público-alvo a que se destina e a aprendizagem coletiva.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Wanessa Cristiane Gonçalves Fialho, Universidade Estadual de Goiás, Quirinópolis, GO, Brasil

Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2019). Professora da Universidade Estadual de Goiás – campus de Quirinópolis. Membro do grupo de pesquisa Política e Fundamentos da Educação (CNPq). Email: wanessa.fialho@ueg.br

Samuel Mendonça, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2009). Bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Presidente da Sociedade Brasileira de Filosofia da Educação. Líder do grupo de pesquisa Política e Fundamentos da Educação (CNPq). Email: samuelm@puc-campinas.edu.br

Juliana Simião Ferreira, Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, GO, Brasil

Doutora em Ecologia e Evolução pela Universidade Federal de Goiás (2013). Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências, Mestrado Profissional, campus de Anápolis. Email: julianalimno@gmail.com

Referências

Arroyo, M. (2011). Ofício de mestre: imagens e autoimagens (14.ed.). Vozes.

Bardin, L. (2008). Análise de Conteúdo (3.ed. Trad., Luis Antero Reto e Augusto Pinheiro). Edições 70.

Brasil. (2017). Lei 13.415 de 16 de fevereiro de 2017 (Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, regulamenta o FUNDEB e dá outras providências). Presidência da República. Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação e Cultura. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

Cunha, M. V. da. (2011). John Dewey: uma filosofia para educadores em sala de aula (6. ed.). Vozes.

Dewey, J. (2011). Experiência e educação (2.ed., Trad. Renata Gaspar). Vozes.

Franco, M. A. S. (2019). Formação continuada de/para/com docentes: para quê? para quem? Em F. Imbernón, A. Shigunove Neto, & I. Fortunato (orgs.). Formação permanente de professores: experiências iberoamericanas (1.ed.). Edições Hipótese.

Gatti, B. A., Barreto, E. S. de S., & André, M. E. D. de A. (2011). Políticas Docentes no Brasil: um estado da arte (1.ed.). UNESCO.

Goiás. (2021). Programa Educação Plena e Integral: Diretrizes Pedagógicas (1. ed.). Secretaria de Estado da Educação.

Gomes, V. A. F. M., Nunes, C. M. F., & Pádua, K. C. (2019). Condições de trabalho e valorização docente: um diálogo com professoras do ensino fundamental I. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 100(255) 277-296. https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.100i255.4146

Imbernón, F. (2010). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza (8.ed.). Cortez.

Lago, A. O. do. (2015). Experiência Formativa e Formação: A Concepção de Formação Forjada nos Etnométodos e Atos de Currículo de Professores da Área de Ciências da Natureza. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia] Repositório Institucional da UFBA. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18450

Nóvoa, A. (2002). Formação de professores e trabalho pedagógico (1.ed.). Educa.

Nóvoa, A. (2017). Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, 47(166) 1106-1133. https://doi.org/10.1590/198053144843

Piovezan, P. R., & Dal Ri, M. N. (2019). Flexibilização e intensificação do trabalho docente no Brasil e em Portugal. Educação e Realidade, 44(2) 1-21. https://doi.org/10.1590/2175-623681355

Sá, E. F. (2009). Discursos de professores sobre ensino de ciências por investigação. [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório da UFMG. https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FAEC-84JQPM/1/2000000177.pdf

Spencer, H. (1901). Educação, Intellectual, Moral e Physica (1 ed.). Laemmert & C. Livreiros.

Tardif, M., & Lessard, C. (2005). O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas (3 ed., Trad. João Batista Kreuch). Vozes.

Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, 31(3) 443-466. https://doi.org/10.1590/S1517-97022005000300009

Voigt, J. M. R., Huller, C., & Munhoz, E. M. B. (2021). Escolas em tempo integral: características de uma escola agrícola de ensino fundamental. Linhas Críticas, 27, e36323. https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/36323

Publicado

27.12.2021

Como Citar

Fialho, W. C. G., Mendonça, S., & Ferreira, J. S. (2021). Formação docente em Goiás para escolas de tempo integral no ensino fundamental. Linhas Crí­ticas, 27, e39614. https://doi.org/10.26512/lc27202139614

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.