Formação docente em Goiás para escolas de tempo integral no ensino fundamental
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc27202139614Palavras-chave:
Educação Continuada, Formação Docente, Políticas Públicas em Educação, CEPI, Iniciação CientíficaResumo
Este estudo investigou como um curso de formação continuada pode contribuir para a prática pedagógica de professores dos Centros de Ensino em Período Integral, dos anos finais do ensino fundamental, do Estado de Goiás. Utilizou-se a pesquisa-ação, com o oferecimento de um curso realizado em formato remoto, devido à pandemia. Os instrumentos metodológicos foram: análise do discurso, chat, roda de conversa e atividades escritas. Os resultados indicam que um curso de formação deve considerar o período de oferecimento, com tempo suficiente para solucionar as dificuldades e os desafios encontrados ao longo do curso, assim como a especificidade do público-alvo a que se destina e a aprendizagem coletiva.
Downloads
Referências
Arroyo, M. (2011). Ofício de mestre: imagens e autoimagens (14.ed.). Vozes.
Bardin, L. (2008). Análise de Conteúdo (3.ed. Trad., Luis Antero Reto e Augusto Pinheiro). Edições 70.
Brasil. (2017). Lei 13.415 de 16 de fevereiro de 2017 (Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, regulamenta o FUNDEB e dá outras providências). Presidência da República. Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm
Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação e Cultura. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Cunha, M. V. da. (2011). John Dewey: uma filosofia para educadores em sala de aula (6. ed.). Vozes.
Dewey, J. (2011). Experiência e educação (2.ed., Trad. Renata Gaspar). Vozes.
Franco, M. A. S. (2019). Formação continuada de/para/com docentes: para quê? para quem? Em F. Imbernón, A. Shigunove Neto, & I. Fortunato (orgs.). Formação permanente de professores: experiências iberoamericanas (1.ed.). Edições Hipótese.
Gatti, B. A., Barreto, E. S. de S., & André, M. E. D. de A. (2011). Políticas Docentes no Brasil: um estado da arte (1.ed.). UNESCO.
Goiás. (2021). Programa Educação Plena e Integral: Diretrizes Pedagógicas (1. ed.). Secretaria de Estado da Educação.
Gomes, V. A. F. M., Nunes, C. M. F., & Pádua, K. C. (2019). Condições de trabalho e valorização docente: um diálogo com professoras do ensino fundamental I. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 100(255) 277-296. https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.100i255.4146
Imbernón, F. (2010). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza (8.ed.). Cortez.
Lago, A. O. do. (2015). Experiência Formativa e Formação: A Concepção de Formação Forjada nos Etnométodos e Atos de Currículo de Professores da Área de Ciências da Natureza. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia] Repositório Institucional da UFBA. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18450
Nóvoa, A. (2002). Formação de professores e trabalho pedagógico (1.ed.). Educa.
Nóvoa, A. (2017). Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, 47(166) 1106-1133. https://doi.org/10.1590/198053144843
Piovezan, P. R., & Dal Ri, M. N. (2019). Flexibilização e intensificação do trabalho docente no Brasil e em Portugal. Educação e Realidade, 44(2) 1-21. https://doi.org/10.1590/2175-623681355
Sá, E. F. (2009). Discursos de professores sobre ensino de ciências por investigação. [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório da UFMG. https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FAEC-84JQPM/1/2000000177.pdf
Spencer, H. (1901). Educação, Intellectual, Moral e Physica (1 ed.). Laemmert & C. Livreiros.
Tardif, M., & Lessard, C. (2005). O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas (3 ed., Trad. João Batista Kreuch). Vozes.
Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, 31(3) 443-466. https://doi.org/10.1590/S1517-97022005000300009
Voigt, J. M. R., Huller, C., & Munhoz, E. M. B. (2021). Escolas em tempo integral: características de uma escola agrícola de ensino fundamental. Linhas Críticas, 27, e36323. https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/36323
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Wanessa Cristiane Gonçalves Fialho, Samuel Mendonça, Juliana Simião Ferreira

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.