Educación y subjetivación política de niños y jóvenes: pistas calungas
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc29202347497Palabras clave:
Educación Política, Educación Social, Infancia, JuventudeResumen
La educación política con niños y jóvenes es objeto de discusión en este artículo, que presenta un extracto de una investigación de maestría, una cartografía con habitantes del municipio de São Vicente/SP, miembros de una Organización de la Sociedad Civil (OSC). Se discutirán las relaciones entre la escuela y la educación no formal y el papel del Educador Social como figura que construye una Educación Política contestataria. El contexto de la investigación fue la pandemia de la enfermedad provocada por el nuevo coronavirus (Covid-19), realizándose de forma virtual y presencial, a través de la convivencia diaria, entrevistas semiestructuradas y diarios de campo.
Descargas
Citas
Barros, L. P., & Kastrup, V. (2012). Cartografar é acompanhar processos. Em E. Passos, V. Kastrup, & L. Escóssia. Pistas do método da cartografia (pp. 52-75). Sulina.
Broide, J. (2016). O trabalho do psicólogo junto aos adolescentes em conflito com a lei: processos de escuta e a garantia de direitos. Em Conselho Regional de Psicologia SP - CRP 06. Cadernos temáticos CRP SP Psicologia e Educação: desafios da inclusão (pp. 37-41).
Camba, S. V. (2009). ONGs e escolas Públicas: Uma relação em construção. Editora e Livraria Instituto Paulo Freire.
Capaverde, C. B., Lessa, B. S., & Lopes, F. D. (2019). “Escola sem Partido” para quem? Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação, 27(102), 204-222. https://doi.org/10.1590/S0104-40362018002601369
Carvalho, C. P. F., & Cavalcanti, F. (2022). O Novo Ensino Médio Paulista: velhas propostas de manutenção da dualidade estrutural e da precarização do ensino. Educação & Formação, 7, e7317. https://doi.org/10.25053/redufor.v7.e7317
Castro, L. R. (2018). “precisamos falar do recreio!” – a construção do comum pelas crianças na escola. childhood & philosophy, 14(29), 129-148. https://doi.org/10.12957/childphilo.2018.30560
Catini, C. R., & Mello, G. M. C. (2016). Escolas de luta, educação política. Educação & Sociedade, 37, 1177-1202. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302016163403
Cavalleiro, E. (2012). Do Silêncio Do Lar Ao Silêncio Escolar: Racismo, Preconceito E Discriminação Na Educação Infantil. Contexto.
Dantas, H., & Almeida, R. E. (2015). Educação Política no Brasil: Desafios aos 30 Anos de Democracia. Conexão Política, 4(1), 11–28. https://doi.org/10.26694/rcp.issn.2317-3254.v4e1.2015.p%25p
Deleuze, G. (2005). Foucault. Brasiliense.
Fernandes, N. (2009). Infância, Direitos e Participação: Representações, práticas e poderes. Afrontamento.
Fernandes, R. S. (2012). Formação de educadores e o trabalho na educação não formal: juventude, cidade e tempo livre. Comunicações, 19(1), 57-70. https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/1027
Freire, P. (2017). Pedagogia da Autonomia. Paz e Terra.
Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). (2021). Enfrentamento da cultura do fracasso escolar: Reprovação, abandono e distorção idade-série. https://www.unicef.org/brazil/relatorios/enfrentamento-da-cultura-do-fracasso-escolar
Gallo, S. (2015). “O pequeno cidadão”: sobre a condução da infância em uma governamentalidade democrática. Em H. Resende. Michel Foucault: o governo da infância. (pp. 329-343). Autêntica.
Gohn, M. G. (2011). Educação não formal e cultura política. Cortez.
Libâneo, J. C. (2010). Pedagogia e pedagogos, para quê? Cortez.
Machado, F. V. (2013). Subjetivação política e identidade: contribuições de Jacques Rancière para a psicologia política. Revista Psicologia Política, 13(27), 261-280. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2013000200005&lng=pt&nrm=iso
Masschelein, J. (2008). E-ducando o Olhar: a necessidade de uma pedagogia pobre. Educação & Realidade, 33(1), 35-47. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6685
Masschelein, J., & Simons, M. (2017). Em defesa da escola: Uma questão pública. Autêntica.
Moura, A. H. (2013). A psicoterapia institucional e o clube dos saberes. Editora Hucitec.
Noronha, J. E. G., & Tebet, G. (2023). Tornar-Se Calunga: Participação e Subjetivação Política de Crianças e Jovens. childhood & philosophy, 19(36). https://doi.org/10.12957/childphilo.2023.72948
Rancière, J. (1996). O desentendimento: política e filosofia. Editora 34.
Rodrigues, B. A. C. (2019). Etnografias de infâncias calungas: um estudo sobre o cotidiano de crianças de um bairro periférico em São Vicente/SP. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Paulo]. Repositório institucional da Universidade Federal de São Paulo. https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59087
Rosa, R. M. (2017). A cartografia como estratégia de pesquisa: Agenciamento de afetos. Rizoma: Experiências interdisciplinares em ciências humanas e sociais aplicadas, 2(1), 191-202. http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/rizoma/article/view/3266
São Bernardo, A. S. S (2018). Kalunga e o Direito: a emergência de uma justiça afro-brasileira. [Tese de Doutorado. Universidade Federal da Bahia]. Repositório Institucional da UFBA. https://repositorio.ufba.br/handle/ri/27886
Simson, O. R. M., Park, M. B., & Fernandes, R. S. (2007). Educação não-formal: um conceito em movimento. Visões singulares, Conversas plurais (13-41). Itaú Cultural.
Slenes, R. W. (1992). "Malungu, ngoma vem!": África coberta e descoberta do Brasil. Revista USP, 12, 48-67. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i12p48-67
Souza, R. M. (2008). O discurso do protagonismo juvenil. [Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://doi.org/10.11606/T.8.2007.tde-25042007-115242
Spyrou, S. (2018). Disclosing childhoods. Palgrave Macmillan.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 José Eduardo Gama Noronha, Gabriela Tebet
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.