En defensa de la educación sexual en las escuelas: ¿qué tenemos que ver nosotros?
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc29202346101Palabras clave:
Violencia, Educación, Representaciones SocialesResumen
En Brasil, el aborto de una niña de 10 años, fue difundido en medios sociales. Teniendo en conta este evento, desarrollamos este artículo utilizando la metodología de un ensayo donde reflexionamos sobre la posible responsabilidad que tienen las escuelas en arreglar, para estudiantes, conocimientos sobre derechos sexuales y reproductivos de niños y adolescentes. Para la construcción, mantuvimos un diálogo entre educación liberadora, psicología social y feminismo decolonial. Proponemos que las ciencias incorporen perspectivas que cuestionen el patriarcado y reconozca los derechos de las mujeres. El proceso de transformación debe comenzar por cuestionar nuestras representaciones y prácticas sociales.
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