Las narraciones de jóvenes sordos acerca de sus procesos de escolarización en el Distrito Federal/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v20i42.4307Palabras clave:
Narrativa, Memoria, Sordez, BilingüismoResumen
Este artículo problematiza las narrativas de sordos (que participan de asistencia psico-educacional juntos) acerca de sus procesos de escolarización. A partir del análisis de datos, destacamos dos categorías analíticas ”“ los aspectos específicos de la carrera escolar de los sordos (oralismo X bilingüismo) y los sentimientos sobre la escuela: contradicciones discursivas. En general, los datos muestran que: a) los recuerdos de los sujetos sobre la escuela se refieren a un pasado oral, cuando la prohibición del uso de la Lengua de Señas Brasileña marcó fuertemente sus experiencias institucionales; y b) la escuela es un lugar descrito por contradicciones y experiencias excluyentes.
Descargas
Citas
ANDRÉ, Marli Elisa D. A. de. Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus, 2002.
ANDREIS-WITKOSKI, Sílvia. Surdez e preconceito: a norma da fala e o mito da leitura falada. Revista Brasileira de Educação, v. 14, p. 565-576, 2009.
BEHARES, Luis Ernesto. Nuevas corrientes em la educación del sordo: de los enfoques clínicos a los culturales. Cadernos de Educação. Universidade Federal de Santa Maria, n. 04, 1989.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Edições Vértice, 1990.
KELMAN, Celeste Azulay. Multiculturalismo e surdez: uma questão de respeito à s culturas minoritárias. In: FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. p. 87-103.
KRAMER, Sônia. Linguagem e tradução: um diálogo com Walter Benjamin e Mikhail Bakhtin. In: FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão; CASTRO, Gilberto. (Org.). Diálogos com Bakhtin. 4 ed. Curitiba: UFPR, 2007. p. 177-191.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cadernos CEDES, Campinas, v. 26, n. 69, Ago. 2006.
LOPES DE OLIVEIRA, Maria Cláudia Santos Lopes de. Narrativas e desenvolvimento da identidade profissional de professores. Cadernos CEDES, Campinas, v. 32, n. 88, dez. 2012.
MARTINS, Francielle Cantarelli; KLEIN, Madalena. Estudos da contemporaneidade: sobre ouvintismo/audismo. In: IX ANPED SUL ”“ Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul, 2012, Caxias do Sul. Anais..., 2012. v. 1. p. 1-15.
PERLIN, Gladis Terezinha. O lugar da Cultura Surda. In: THOMA, Adriana da Silva, LOPES, Maura Corcini (Org). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1. reimpressão, 2005.
PERLIN, Gládis Terezinha. Identidades Surdas. In: SKLIAR, Carlos (org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
RIBEIRO, Karen. Sexualidade e gênero: estudo das relações afetivas de jovens surdas de uma escola municipal de educação especial de São Paulo. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade de São Paulo, 2011.
SANCHÉZ, Carlos. La educación de los sordos en un modelo bilingue. Mérida, Venezuela, 1991.
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2002.
SILVA, Daniele Nunes Henrique; SIRGADO, Angel Pino; TAVIRA, Larissa Vasques. Memória, narrativa e identidade profissional: analisando memoriais docentes. Cadernos CEDES, Campinas, v. 32, n. 88, dez. 2012.
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Surdez e inclusão social: o que as brincadeiras infantis têm a nos dizer sobre esse debate? Cadernos CEDES, Campinas, v. 26, n. 69, ago. 2006.
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2002.
SKLIAR, Carlos. Uma perspectiva sócio-histórica sobre a psicologia e a educação de surdos. In: SKLIAR, Carlos (Org.). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
SKLIAR, Carlos. Os estudos surdos em educação: problematizando a normalidade. In: SKLIAR, Carlos (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A memória em questão: uma perspectiva histórico-cultural. Educação e Sociedade, Campinas, v. 21, n. 71, July 2000.
SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta? O que o surdo e a lingua(gem) de sinais têm a dizer à lingüística e a educação. Tese (Doutorado em Linguística). Programa de Pós-Graduação em Linguística. Universidade Estadual de Campinas, 1996.
SOUZA, Regina Maria de. Língua de sinais e língua majoritária como produto de trabalho discursivo. Cadernos CEDES, v. 19, n.46, p. 57-67, 1998.
VIEIRA-MACHADO, Lucyenne. As narrativas surdas: da história da resistência a uma proposta educacional atual. Revista da Feneis, v. 1, p. 16-19, 2007.
VIGOTSKI, Lev Seminovich. Fundamentos de defectologia: obras escogidas/tomo cinco. Madrid: Visor, 1997.
VIGOTSKI, Lev Seminovich. Manuscrito de 1929. Educação e Sociedade,Campinas, v. 21, n. 71, jul. 2000.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Linhas Críticas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.