Propuesta curricular y evaluación de alfabetización en Espírito Santo
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.26417Palabras clave:
Primaria, Alfabetización, Propuesta curricular, EvaluaciónResumen
Este trabajo tiene como objetivo analizar las bases teóricas de la propuesta curricular implementada en el Estado de Espírito Santo en la década de 1970 para el cumplimiento de los principios de la innovación en el sector de la educación establecidos en la Ley nº 5.692/71. Focaliza aspectos del currículo dirigidos para la alfabetización, y, sobre todo, el modelo de evaluación del aprendizaje adoptado con la finalidad de verificar la efectividad del currículo en cuanto al aumento de los índices de aprobación y de su adecuación a los niveles de desarrollo cognitivo de los niños. Se caracteriza como una investigación documental porque analiza documentos/textos producidos en el período. Concluye, a partir de los análisis, que la evaluación ha servido para conformar un modelo de organización de la enseñanza-aprendizaje y, a pesar de haber auxiliado la verificación de la efectividad del currículo, tanto este como la evaluación no han contribuido para disminuir significativamente los índices de evasión y retención en las escuelas públicas capixabas.
Descargas
Citas
Almeida, A. N. S. de. (2012). A competência narrativa na Provinha Brasil: um estudo do desempenho dos estudantes da EMEF Tenissom Ribeiro – Aracaju/SE. (Dissertação de Mestrado em Letras), Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão.
Aplle, W M. (2008). A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional? Em MOREIRA. A. F., SILVA. T. T. da. (org.). (10ª Ed.), Currículo, Cultura e Sociedade (pp. 59-91). São Paulo: Cortez.
Brasil. (1976.). I Plano Setorial de Educação e Cultura (1975-1979). Ministério da educação e cultura. Brasília, DF.
Brasil. (1980). A escola de 1o grau e o currículo (1a parte). 2. ed. (Série Ensino Regular, 13). Ministério da Educação e Cultura (MEC). Secretaria de Ensino de 1o e 2o Graus.
Brasil. (1980). Distorção idade-série. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Federal de Educação. Brasília, DF.
Brasil. (1981). Parecer n° 853/71, de 12 de novembro de 1971, do CFE. Núcleo-comum para os currículos do ensino de 1° e 2° graus. Conselho Federal de Educação. Brasília, DF.
Cerutti-Rizzntti, M. E. (2009). Sociocognição e linguagem escrita: uma discussão sobre implicações das fronteiras do conceito de letramento. No prelo.
Cristofolini, C. (2012). Refletindo sobre a Provinha Brasil a partir das dimensões sociocultural, linguística e cognitiva da leitura. Alfa: Revista de Linguística, São Paulo, v. 56, n. 1, p. 217-247. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/alfa/v56n1/10.pdf
Espírito Santo. (1974). Circular n. 02/74. Secretaria de Estado da Educação. Vitória, ES.
Espírito Santo. (1974). Plano Setorial 72/74. Secretaria de Estado da Educação. Vitória, ES.
Espírito Santo. (1974). Proposta Curricular – 1ª a 8ª série – Ensino de 1º grau. Secretaria de Estado da Educação e Cultura. Vitória, ES.
Espírito Santo. (1976). Departamento Técnico Educacional. Circular 5/76. Secretaria de Estado da Educação. Vitória, ES.
Furth, H. (1972). Piaget na sala de aula. Forense.
Helmer, E. A. (2009). A construção de instrumentos avaliativos para compreensão do processo de aquisição da língua materna em crianças do 1º ano de ensino fundamental. (Dissertação de Mestrado em Educação), Universidade Federal de São Carlos. São Carlos.
Mello, D. T. (2012). Provinha Brasil (ou “provinha de leitura”?): mais uma “avaliação sob medida” do processo de alfabetização e “letramento inicial?”. (Tese de Doutorado em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Menegão, R. de C. S. G. (2008). A alfabetização no currículo da escola organizada por ciclos no sistema estadual de educação. (Dissertação de Mestrado em Educação), Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá.
Pereira, M. S. (2008). Avaliação no bloco inicial de alfabetização: a realidade de uma escola no Distrito Federal. (Dissertação de Mestrado em Educação), Universidade de Brasília. DF.
Ribeiro, V. R. (2008). O currículo do ciclo inicial de alfabetização de Minas Gerais: inovação ou continuidade? - uma análise da proposta curricular do ciclo inicial de alfabetização da rede pública estadual de Minas Gerais - 2003/2004. (Dissertação de Mestrado em Educação), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte.
Riberio, A. P. de M. (2011). A avaliação diagnóstica da alfabetização norteando os caminhos para o êxito dos processos de alfabetizar crianças. (Tese de Doutorado) em Educação), Universidade Federal do Ceará. Fortaleza.
Rodrigues, F. L. (2008). O currículo escolar e a construção da cultura escrita na alfabetização: um estudo voltado para o 1° e 2° anos do ensino fundamental. (Dissertação de Mestrado em Educação), Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria.
Romanelli, O. de O. (2003). História da educação no Brasil. Vozes.
Ruiz, R. da S. C. (2009). Avaliação e alfabetização: um intertexto. (Dissertação de Mestrado em Educação), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo.
Silva, D. D. da. (2008). Construção dos conteúdos para o primeiro ano do ensino fundamental de nove anos a partir da base de conhecimento sobre a língua materna de professoras em exercício e de propostas governamentais. (Dissertação de Mestrado em Educação), Universidade Federal de São Carlos. São Carlos.
Zotti, S. A. (2004). Sociedade, educação e currículo no Brasil: dos Jesuítas aos anos de 1980. Autores Associados.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Dulcinéa Maria Barbosa Campos, Cláudia Maria Mendes Gontijo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.