La construcción del aprendizaje de la docencia: Oyendo licenciandas en estadio curricular supervisado
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.24016Palabras clave:
Formación de professores, Aprendizaje de la docência, Procesos y contextos formativosResumen
La investigación tuvo por objetivo comprender còmo ocurre el aprendizaje de la docencia en licenciandas en formación inicial, destacando procesos y contextos (ILLERIS, 2013, LAVE, 2013) que las oportunizaron. Se analizaron narrativas producidas en grupos focales por las académicas sobre su primer estadio curricular supervisado en la educación básica. Los aprendizajes enfatizados incluyen conocimiento de los sujetos con que trabajaron y comprensión de la docencia como profesión. Los contextos de aprendizaje más citados fueron la universidad y las escuelas. En síntesis, hay aprendizajes diversos siendo (re) construidos, oriundas tanto de procesos individuales como también provenientes de interacciones con otros sujetos.
Descargas
Citas
Arroyo, M. G. (2000). Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes.
Barreto, E., Oliveira, M., & Araújo, M. (2015). O Estágio Supervisionado Obrigatório na formação do professor de Ciências e Biologia: perspectivas de licenciandos e orientadores. Revista Tempos e Espaços em Educação. 08(16), 51-59.
Bolzan, D. P. V., & Isaia, S. M. A. (2006). Aprendizagem docente na educação superior: construções e tessituras no processo de formação da professoralidade. Educação. 1, 489-501.
Esteban, M. P. S. (2010). Pesquisa qualitativa em Educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH.
Flick, U. (2009). Qualidade na pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.
Gatti, B. (2005). Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília: Liber Livro.
Illeris, K. (2013). Introdução. In Illeris, K. (Ed.). Teorias contemporâneas da aprendizagem. (pp.07-13). Porto Alegre: Penso.
Lave, J. (2013). A prática da aprendizagem. In Illeris, K.(Ed.). Teorias contemporâneas da aprendizagem. (pp.235-245). Porto Alegre: Penso.
Marcelo Garcia, C. (1997). A formação de professores: novas perspectivas baseadas na investigação sobre o pensamento do professor. In: Nóvoa, A. (Ed.). Os professores e a sua formação. (pp.51-76). Lisboa: Dom Quixote.
Marcelo Garcia, C. (1999). Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora.
Masschelein, J. (2008). E-ducando o olhar: a necessidade de uma pedagogia pobre. Educação e Realidade, 33(1), 33-48.
Matos, K. S., & Vieira, S. L. (2002). Pesquisa educacional: o prazer de conhecer. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha.
Nóvoa, A. (Ed.) (1997). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote.
Paniagua, G., & Palacios, J. (2007). Educação infantil: resposta educativa à diversidade. Porto Alegre: Artmed.
Resolução CNE/CP 01, de 15 de maio de 2006 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Brasília. Recuperado em 22 agosto, 2017, de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf
Resolução CNE/CP 02, de 01 de julho de 2015 - Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília. Recuperado em 20 julho, 2015, de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-res-cne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192
Tardif, M. (2010). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes.
Tardif, M., & Lessard, C. (2012). O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia – Licenciatura aprovado em 2010. Chapecó.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Linhas Críticas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
