Paulo Freire y la formación docente: una investigación del tipo estado del arte
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc29202347518Palabras clave:
Formación de profesores, Paulo Freire, EducaciónResumen
Este artículo presenta una investigación del tipo estado del arte sobre la formación docente y los conceptos de Paulo Freire. Buscando analizar cómo estos conceptos han sido utilizados en investigaciones en educación dirigidas a la formación docente. El estudio fue basado en los artículos publicados en los últimos diez años, investigados en dos bases de datos. Los resultados señalan, entre otros aspectos, los principales conceptos de Freire evidenciados en los artículos, así como temas que han sido poco explorados, mostrando la amplitud y actualidad de la obra del autor en las investigaciones sobre formación docente.
Descargas
Citas
Almeida, E. dos S., & Gehlen, S. T. (2019). Organização curricular na perspectiva Freire-CTS: propósitos e possibilidades para a educação em ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 21, e11994. https://doi.org/10.1590/1983-21172019210126
André, M. E. D. A. (2009). A produção acadêmica sobre formação de professores: um estudo comparativo das dissertações e teses defendidas nos anos 1990 e 2000. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, 1(1), 41–56. https://www.revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/4
André, M. E. D. A. (2018). Práticas inovadoras na formação de professores. Papirus.
Azevedo, M. R. T. (2019). Um caso para o bem comum: como o treinamento em alfabetização midiática baseada na fé ajudou os professores a abordar questões de justiça social na sala de aula. Journal of Media Literacy Education, 11(1), 97-113. https://doi.org/10.23860/JMLE-2019-11-1-5
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70.
Behrens, M. A., Prigol, E. L., & Torres, P. L. (2021). Revisitando os construtos de Paulo Freire para o enfrentamento da docência na crise causada pela pandemia. Redoc – Revista Docência e Cibercultura, 5(3), 104-122. https://doi.org/10.12957/redoc.2021.60106
Brasil. (1996). Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional). Presidência da República. Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Brasil. (2015). Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file.
Brasil. (2019). Resolução CNE/CP n. 2, de 20 de dezembro de 2019. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file
Brasil. (2020). Resolução CNE/CP nº1, de 27 de outubro de 2020. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2020-pdf/164841-rcp001-20/file
Cunha, M. I. da. (2013). O tema da formação de professores: trajetórias e tendências do campo na pesquisa e na ação. Educação e Pesquisa, 39(3), 609-626. https://doi.org/10.1590/S1517-97022013005000014
Da Matta, Gy., Richards, K. A. R., Hemphill, M. A. (2015). Toward an understanding of the democratic reconceptualization of physical education teacher education in post-military Brazil, Physical Education and Sport Pedagogy, 20:3, 329-345, DOI: 10.1080/17408989.2013.837438
Dalmolin, A. M. T., & Garcia, R. N. (2021). O canto dos pássaros egressos da licenciatura em educação do campo em ciências da natureza da UFRGS. Educação em Revista, 37, e20715. https://doi.org/10.1590/0102-469820715
Dourado, L. F. (2015). Diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica: concepções e desafios. Educação e Sociedade, Campinas, 36(131), 299-324. https://doi.org/10.1590/ES0101-73302015151909
Freire, P. (1979). Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire (Trad. de Kátia de Mello e Silva). Cortez & Moraes.
Freire, P. (1991). A educação na cidade. Cortez.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.
Freire, P. (1997). Política e Educação. Cortez.
Freire, P. (2018). Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra.
Freire, P. (2020). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.
Freire, P. (2022). Política e Educação. Paz e Terra.
Freitas, A. L. S. de. (2010) Conscientização. Em D. R. Streck, E. Redin, & J. J. Zitkoski (orgs.) Dicionário Paulo Freire (2a ed.). Autêntica.
Garcia, C. M. (1999). Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto.
Lambach, M., & Marques, C. A. (2014). Estilos de pensamento de professores de química da educação de jovens e adultos (EJA) do Paraná em processo de formação permanente. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 16(1), 85-100. https://doi.org/10.1590/1983-21172014160206
Lima, T. S. de L. (2015). Formação de professores/as: uma análise da formação continuada na perspectiva de formação permanente em Paulo Freire. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Paraíba]. Repositório Institucional da UFPB. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8625
López, E. R., Charles, L. H., & Reyes, L. V. (2014). Pedagogia Nepantlera: uma postura axiológica para preparar professores criticamente conscientes nas fronteiras. Revista de Latinos e Educação, 13(2), 107-119. https://doi.org/10.1080/15348431.2013.821062
Mataruca, I. V. M. (2021). Fundamentos pedagógicos do modelo de formação de professores do ensino primário e educadores de adultos em implementação em Moçambique. New Trends in Qualitative Research, 7, 10-19. https://doi.org/10.36367/ntqr.7.2021.10-19
Mcgrew, K. (2020) Desafiando o fanatismo na sala de aula freireana. International Journal of Qualitative Studies in Education, 33(2), 212-228. https://doi.org/10.1080/09518398.2019.1681548
Meneghetti, F. K. (2011). O que é um ensaio teórico? Revista de Administração Contemporânea, 15(2), 320-332. https://rac.anpad.org.br/index.php/rac/article/view/845
Narita, F. M. (2018). Práticas informais de aprendizagem a distância na formação de professores de música: interações tecnológicas (des)humanizantes. Ação, crítica e teoria para a educação musical, 17(3), 57-78. https://doi.org/10.22176/act17.3.57
Nóvoa, A. (1992). Formação de Professores e Profissão Docente. Em Nóvoa, A. Os professores e a sua formação (pp. 13-33). Dom Quixote. http://hdl.handle.net/10451/4758
Nóvoa, A. (2017). Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa 166(47), 1106-1133. https://doi.org/10.1590/198053144843
Nóvoa, A. (2022). Conhecimento profissional docente e formação de professores. Revista Brasileira de Educação, (27), e270129. https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270129
Romanowski, J. P. (2007). Formação e Profissionalização Docente (3ª ed.). IBPEX.
Romanowski, J. P., & Ens, R. T. (2006). As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Revista Diálogo Educacional, 6(19), 37-50. http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&%20pid=S1981-‑416x2006000300004&lng=en&tlng=pt
Santiago, E., & Batista, J. (2016). Formação de professores e prática pedagógica na perspectiva freireana. Educar em Revista, (61), 127-142. https://doi.org/10.1590/0104-4060.47202
Santos, B., Martins, I., & Gimenez, R. (2021). Formação profissional na construção da identidade docente. Cadernos de Pós-graduação, 20(2), 17-27. https://doi.org/10.5585/cpg.v20n2.20160
Sato, M. (2014). Qual é a Concepção Subjacente de Ensino da edTPA? Revista de Formação de Professores, 5, 421-434. https://doi.org/10.1177/0022487114542518
Saul, A. M., & Saul, A. (2016). Contribuições de Paulo Freire para a formação de educadores: fundamentos e práticas de um paradigma contra-hegemônico. Educar em Revista, 61, 19-35. https://doi.org/10.1590/0104-4060.46865
Shor, I., Saul, A., & Saul, A. M. (2016). O poder que ainda não está no poder: Paulo Freire, pedagogia crítica e a guerra na educação pública – uma entrevista com Ira Shor. Educar em Revista, 00(61), 293-308. https://doi.org/10.1590/0104-4060.46863
Silva, R. M. da, & Gehlen, S. T. (2016). Investigação temática na formação de professores de ciências em Pau Brasil-BA: compreensões acerca de um tema gerador. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 18(2), 147-169. https://doi.org/10.1590/1983-21172016180207
Souza, A. L. S., & Chapani, D. T. (2013). Teoria crítica de Paulo Freire, formação docente e o ensino de ciências nos anos iniciais de escolaridade. Revista Lusófona de Educação, 25, 119-133. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=34930940008
Stevens, David (2010). A Freirean critique of the competence model of teacher education, focusing on the standards for qualified teacher status in England, Journal of Education for Teaching, 36:2, 187-196, DOI: 10.1080/02607471003651722
Torres, J. R., & Carril, L. de F. B. (2021). Formação docente crítica em torno das questões de raça, etnia, gênero e sexualidade à luz da concepção de educação libertadora de Paulo Freire. Educar em Revista, 37. https://doi.org/10.1590/0104-4060.75679
Vosgerau, D. S. R., & Romanowski, J. P. (2014). Estudos de revisão: implicações conceituais e metodológicas. Revista Diálogo Educacional, 14(41), 165–189. https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.14.041.ds08
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Mayara de Fátima Vasconcellos, Caroline Carmona Marques Gonçalves, Marilia Marques Mira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.