Políticas curriculares en Portugal: Conceptos y prácticas
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v25i0.23562Palabras clave:
Política educativa, Conceptos curriculares, Gestores de EscuelasResumen
El artículo analiza posicionamientos de gestores de Agrupamientos de Escuelas de Portugal involucrados en la implementación de la política que concibe el currículo prescripto a nivel nacional como un proyecto que necesita ser reconfigurado en cada escuela. El Corpus del análisis son constituidos de entrevistas analizadas por la técnica de análisis del contenido que enseñó que estos entrevistados adhieren a los principios de la autonomía y de la flexibilidad curricular, tanto en la planificación de las acciones docentes como en la vivencia de las prácticas curriculares, por considerar que ellos proporcionan una resignificación del currículo nacional. Sin embargo, en esa concretización, sienten dificultades que advienen de las medidas que no se articulan.
Descargas
Citas
Bakhtin, M. (1992). Marxismo e filosofia da linguagem (6ª ed.). São Paulo, São Paulo: Hucitec.
Ball, S. (2002). Reformar a escola/reformar professores e os terrores da performatividade. Revista Portuguesa de Educação, 15(2), 3-23.
Ball, S. J. (2001). Diretrizes Políticas Globais e Relações Políticas Locais em Educação. Currículo sem Fronteiras, 1(2), 99-116.
Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bolívar, A. (1999). O lugar da escola na política curricular actual, para além da reestruturação e da descentralização. Em M. J. Sarmento, Autonomia da escola: Políticas e práticas (pp. 157-190). Porto: Edições ASA.
Connell, R. (1999). Escuelas e justicia social. Madrid: Edicionaes Morata.
Connell, R. (2012). Just education. Journal of Education Policy, vol 27, nº 5, 681-683.
Fernandes, M. (2000). Mudança e inovação na pós-modernidade: Perspectivas curriculares. Porto: Editora Porto.
Ferraço, C.E. (2017). Práticas-políticas curriculares cotidianas como possibilidades de resistência aos clichês e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), Linhas Críticas, Brasília, DF, v.23, n.52, 524-537.
Fiorin, J. L. (2006). Interdiscursividade e intertextualidade. Em B. (Braith, Bakhtin: ou tros conceitos-chave, p. 161-193). São Paulo: Contexto.
Hargreaves, A. (1998). Os professores em tempos de Mudança. Portugal: McGra-Hill.
Leite, C. (2002). O Curriculo e o Multiculturalismo no Sistema Educativo Português. Coimbra, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
Leite, C. (2003). Para uma escola curricularmente inteligente. Porto: Edições ASA.
Leite, C. (2006). Políticas de currículo em Portugal e (im) possibilidades da escola se assumir como uma instituição curricularmente inteligente. Currículo Sem Fronteiras (BR), 6(2), 67-81.
Leite, C., & Fernandes, P. (2005). Relatório de Avaliação externa dos Agrupamentos de escolas do concelho do Porto. Porto: FPCE-UP: doc. policopiado.
Leite, C., & Fernandes, P. (2010). Desafios aos professores na construção de mudanças educacionais e curriculares: que possibilidades e que constrangimentos? Edu cação - PUCRS (BR), 33(3), 198-204.
Mainardes, J. (2006). Abordagem do ciclo de Políticas: Uma contribuição para a aná lise de políticas educacionais. Educação e Sociedade, 27, 47-69.
Pacheco, J. A. (2018). Para uma teoria curricular de mercado. Em J. A. Pacheco, M. C. Roldão, & M. T. Estrela, Estudo de Currículo (pp. 57-88). Porto: Porto Editora.
Portugal. (2017a). Despacho nº 5908/2017, de 05 de julho.
Portugal. (2017b). Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho.
Portugal. (2018a). Despacho n.º 6944-A/2018, de 19 de julho.
Portugal. (2018b). Decreto-Lei nº 55/2018, de 06 de julho.
Priestley, M., Biesta, G., & Robinson, S. (2013). Teachers as agents of charge: Teacher agency and emerging models of curriculum. Em M. Priestley, & G. Biesta, Reinven ting the curriculum: New trends in curriculum police and practice (pp. 187-206). London: Bloomsbury Academic.
Priestley, M., Biesta, G., & Robinson, S. (2015). Teacher agency: what is it and why does it matter? Em R. Kneyber, & J. Evers, Flip the system: Changing education from the bottom up (pp. 134-148). London: Routledge.
Sampaio, M. & Leite, C. (2017). From curricular justice to educational improvement: what is the role of schools’ self-evaluation? Improving Schools, 20, n. 1, 62-75 https://doi.org/10.1177/1365480216688553
Sampaio, M. & Leite, C. (2018). Mapping social justice perspectives and their relationship with curricular and schools’ evaluation practices: looking at scientific publica tions. Education as Change. Vol 22, No 1 (2018). https://doi.org/10.25159/19479417/2146
Sampaio, M., & Leite, C. (2015). A territorização das políticas educativas e a justiça curricular: o caso TEIP em Portugal. Currículo sem Fronteiras, v. 15, n. 3, 715-740.
Santos, A., C. dos, & Leite, C. (2018). Políticas curriculares em Portugal: fronteiras e tensões entre prescrição, autonomia e flexibilidade, Currículo sem Fronteiras, v. 18, n. 3, p. 836-856
Torres Santomé, J. (2013). Currículo escolar e justiça social: o cavalo de Tróia da edu cação. Porto Alegre: Penso.
Vilelas, J. (2009). Investigação: o Processo de Construção do Conhecimento. Lisboa: Edições Silabo.
Young, M. (2016). Por que o conhecimento é importante para a escola do século XXI? Cadernos de Pesquisa. Fundação Carlos Chagas, v.46, nº 159, 18-37.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Linhas Críticas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.