Del abrirse a los puntos de vista y fuerzas del deseo de los bebés y niños pequeñitos
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v19i38.4097Palabras clave:
Niños muy pequeños, Fuerza del deseoResumen
El artículo que se presenta, articula elementos empíricos y teóricos derivado de experiencias de estudio, investigación y extensión, que envuelven bebés, niños muy pequeños, profesoras y auxiliares. El aporte teórico se sostiene en referencias de educación para niños y sociología de la infancia, principalmente en concepciones filosóficas basadas en el pos-estructuralismo, debatidas con base en estudios de Mozère (2007). Los conocimientos acerca de los cuidados y educación, son sistematizados, indicando señas conceptuales y metodológicas para organizar prácticas pedagógicas de formación de profesores que buscan el estimulante movimiento del abrirse a los puntos de vistas y fuerzas del deseo de los bebés y niños pequeñitos.
Descargas
Citas
BEYER, Esther. A importância da interação no desenvolvimento cognitivo musical: um estudo com bebês de 0 a 24 meses. Anais do SIMCAM4 ”“ IV Simpósio de Cognição e Artes Musicais, maio de 2008.
BORDO, Susan. O corpo e a reprodução da feminidade: uma apropriação feminista de Foucault. In: JAGGAR, Alison ; BORDO, Susan. Gênero, Corpo, Conhecimento. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997. p.19-41.
BRASIL. Ministério da Educação. Práticas Cotidianas na Educação Infantil: Bases para a Reflexão sobre as Orientações Curriculares. Brasília: MEC, 2009.
BROUGÈRE, Gilles; VANDENBROECK, Michel. Pourquoi de nouveaux paradigmes? In: BROUGÈRE, Gilles; VANDENBROECK, Michel (Dir.). Repenser l’ éducation des jeunes enfants. Bruxelles: Éditions Scientifiques Internationales, 2007. p. 9 -19.
DAHLBERG, Gunilla; MOSS, Peter. Au - dela de la qualité, vers l’éthique et la politique em matière d’éducation préscolaire. In: BROUGÈRE, Gilles; VANDENBROECK, Michel (dir.). Repenser l’ éducation des jeunes enfants. Bruxelles: Éditions Scientifiques Internationales, 2007. p. 53 -76.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mille plateaux. Capitalisme et schizophrenie. Paris: Éditions de Minuit, 1980.
DELEUZE, Gilles. Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34, 1997. v. IV.
DOLTO, Francoise. La cause des enfants. Paris: Éditions Robert Laffont, 1985.
FALCADE, Noeli. ASQUAGARU. Programa de Saúde com mulheres e crianças indígenas Kaingangs. In: TREIN, Hans (Org.) Relatório Institucional do Comin 2010. São Leopoldo: COMIN, 2010. (Digitalizado).
FALK, Judit. Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczi. São Paulo: Junqueira & Marin, 2010.
FOUCAULT, Michel. Surveiller et punir, Gallimard, 1975.GOMES, Denise Barata. Caminhando com arte na pré-escola. In: GARCIA, Regina Leite (Org.). Revisitando a pré-escola. São Paulo: Cortez, 1993. p. 123 -141.
GOTTLIEB, Alma. Para onde foram os bebês? Em busca de uma antropologia de bebês (e de seus cuidadores). Psicologia USP, São Paulo, USP, v. 20, n. 3, p. 313-336, jul-set. 2009.
GUATTARI, Félix. As creches e a iniciação. In: GUATTARI, Félix. Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1987. p. 50”“55.
GUATTARI, Félix. ; ROLNIK, Sueli. Micropolitiques. Paris: Les empêcheurs de penser en rond, 2007.
GUIMARÃES, Daniela. Técnicas corporais, cuidado de si e cuidado do outro nas rotinas com bebês. In: ROCHA, Eloisa; KRAMER, Sonia (Orgs.). Educação Infantil. Enfoques em diálogo. Campinas: Papirus, 2011.
KOHAN, Walter (Org.). A infância da educação: o conceito devir-criança. In:______. (Org.). Lugares da infância: filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. p. 51-68.
LEAL, Bernardina. Leituras da infância na poesia de Manoel de Barros. In: KOHAN, Walter (Org.). Lugares da infância: filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. p. 19”“30.
MACHADO, Maria Lucia Alcantara. Pré-escola não é escola. A busca de um caminho. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1991.
MONTAGU, Ashley. Tocar. O significado humano da pele. 6ed. São Paulo: Summus, 1988.
MOZÈRE, Liane. “Du côté” des jeunes enfants ou comment appréhender le désir en sociologie? In: BROUGÈRE, Gilles; VANDENBROECK, Michel (Dir.). Repenser l’ éducation des jeunes enfants. Bruxelles: Éditions Scientifiques Internationales, 2007. p. 165 ”“ 188.
OSBORNE, Kate. El trabajo de las mujeres...nunca termina. In: FIRTH-COZENS, Jenny & WEST, Michael A. (Org.). La mujer en el mundo del trabajo. Madrid: Morata, 1991. p. 15-26.
RICHTER, Sandra Regina Simonis; BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Os bebês interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche. Educação, Santa Maria, UFSM, v. 35, n. 1, p. 85-96, jan-abr. 2010.
SARMENTO, Manuel Jacinto. As Culturas da Infância nas Encruzilhadas da Segunda Modernidade. In: SARMENTO, Manuel; CERISARA, Ana Beatriz. Crianças e Miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto, Portugal, Asa Editores, 2004. p. 9-34.
SERRES, Michel. Hominescências. O começo de uma outra humanidade? Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2003.
SHORE, Rima. Repensando o cérebro: novas visões sobre o desenvolvimento inicial do cérebro. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000.
SIMON, Claire; DELALANDE, Julie. Enfants Scénaristes, enfants acteurs sociaux: Rencontre de deux regards sur la cour de récréation. Revue Les Sciences de l’éducation. Pour l’ère nouvelle. Revue internationale. Territoire des enfants. Revue/França, v. 39, n.2, p. 89-102, mai, 2006. (Numéro thématique coordonné par Julie Delalande).
WINNICOTT, Donald W. Os bebês e suas mães. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Linhas Críticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
