Sobre la narrativa como categoría analítica de la evaluación escolar
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v18i37.4022Palabras clave:
Evaluación, Ensenãnza, Aprendizaje, Lenguaje-evaluaciónResumen
En este estudio, discutimos la práctica de la evaluación en el campo del lenguaje. En la primera parte, mostramos los límites de las prácticas evaluativas centradas en una concepción de lenguaje como estructura y de evaluación como mensuración. En la segunda, exponemos algunas ideas del autor en cuyo pensamiento nos basamos para la reconceptualización de la evaluación; se trata de Walter Benjamin, específicamente, en el libro Magia y técnica, arte y política – ensayos sobre literatura e historia de la cultura. En la tercera, mostramos cómo el proceso de enseñanza puede ser entendido como narrativa y el profesor, como un narrador, en la perspectiva de la evaluación como acción discursiva a servicio del aprendizaje y de la calidad de la educación.
Descargas
Citas
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 3. ed., São Paulo: Hucitec, 1986.
BATISTA, Antônio Augusto Gomes. Aula de português ”“ discurso e saberes escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política ”“ ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed., São Paulo: Brasiliense, 1995.
DEACON, Roger e PARKER, Ben. Educação como sujeição e como recusa. In: SILVA, Tomás Tadeu (org.). O sujeito da educação ”“ estudos foucaultianos. 3. ed., Petrópolis: Vozes, 1994, p. 97-110.
ESTEBAN, Maria Teresa. A avaliação no cotidiano escolar. In:_______. (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 2. ed., Rio de Janeiro: DP & A, 2000, p. 7-28.
GERALDI, João Wanderley. Discurso e sujeito. In: Linguagem e ensino ”“ exercícios de militância e divulgação. Campinas: ALB / Mercado de Letras, 1996, p. 9-23.
_______. Escrita, uso da escrita e avaliação. In: GERALDI, João Wanderley. (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997, p. 127-131.
_______. Portos de passagem. 3. ed., São Paulo: Martins Fontes, 1995.
JESUS, Conceição Aparecida de. Reescrita: para além da higienização. 1995. Dissertação (Mestrado em Linguística) ”“ Programa de Pós-graduação em Linguística. Universidade Estadual de Campinas/ Instituto de Estudos da Linguagem. 1995.
LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 3. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. 3. ed., Campinas: Pontes / Ed. da UNICAMP, 1997.
ORLANDI, Eni de Lourdes Puccinelli. A leitura proposta e os leitores possíveis. In:________. (Org.). A leitura e os leitores. Campinas: Pontes, 1998a, p. 7-24.
_______. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da UNICAMP, 1988.
_______. Identidade linguística escolar. In: SIGNORINI, Inês. (Org.). Língua(gem) e identidade ”“ elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo, FAPESP, 1998b, p. 203-212.
PFEIFFER, Cláudia. Que autor é este? 1995. Dissertação (Mestrado em Linguística). Programa de Pós-graduação em Linguística. Universidade Estadual de Campinas/Instituto de Estudos da Linguagem, 1995.
SARMENTO, Diva Chaves. (Coord.). O discurso e a prática da avaliação na escola. Campinas: Pontes; Juiz de Fora: EDUFJF, 1997.
SUASSUNA, Lívia. A teoria sociointeracionista de Mikhail Bakhtin e suas implicações para a avaliação educacional. In: Ensaios de pedagogia da língua portuguesa. Recife, Ed. da UFPE, 2006, p. 205-220.
________. Ensino de língua portuguesa ”“ uma abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1995.
________. Linguagem como discurso ”“ implicações para as práticas de avaliação. 2004. Tese (Doutorado em Linguística). Programa de Pós-graduação em Linguística. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem. 2004.
VEIGA-NETO, Alfredo José da. Foucault e a educação: outros estudos foucaultianos. In: SILVA, Tomás Tadeu (org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos. 3. ed., Petrópolis: Vozes, 1994, p. 225-246.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Linhas Críticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
