Qualidade do livro didático: dos critérios da literatura acadêmica aos do Programa Nacional do Livro Didático
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v11i21.3236Palavras-chave:
Livros didáticos;, Critérios de qualidade;, Literatura acadêmica;, ProgramaResumo
Este estudo foi feito no interesse de oferecer aos educadores uma síntese analítica de enfoques de livros didáticos, conforme se apresentam na literatura acadêmica e nos termos de guias e catálogos atuais do Programa Nacional do Livro Didático PNLD/2005. Assim, o encaminhamento do texto iniciou-se por percorrer a literatura, considerando alguns dos estudos críticos (social, histórica e politicamente situados) sobre os livros didáticos. Seguiu-se a essa revisão a síntese analítica das publicações do PNLD/2005, procurando-se, principalmente, observar parâmetros básicos e comuns a diversas áreas de conhecimento. Na consideração final do estudo, observam-se aspectos comuns da literatura e das publicações do PNLD/2005, ressaltando-se a importância de que se preserve a autonomia de escolha, de forma coletiva, fundamentada e consciente, dos professores, de acordo com o projeto político-pedagógico e as circunstância das escolas.
Downloads
Referências
ALVES, Nilda. O cotidiano do livro didático: a articulação do conteúdo e do método nos livrosdidáticos. Brasília/Rio de Janeiro: Inep/Flacso, 1986. Relatório final. Mimeografado.
APPLE, Michael W. Trabalho docente e textos: economia política das relações de classe e de gêneroem educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
AZEVEDO, Janete Maria Lins. Educação e reprodução: o caso do ensino da História do Brasil.Dissertação, 1981 (Curso de Mestrado em Educação). Universidade Federal de Pernambuco.
BALAU, Virgínia Lopes. Texto didático: reflexão sobre análise de conteúdo e análise do discurso.Dissertação, 1982 (Curso de Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de SãoPaulo.
BALZAN, Newton. Prefácio. In: PACHECO, Decio. Tarefa de escola. Campinas: Papirus, 1983,p. 9-13.
BONAZZI, Marisa; ECO, Umberto. Mentiras que parecem verdades. São Paulo: Summus, 1980.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional do Livro Didático. Ciências. Volume 1.Guia de livros didáticos 2005. 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC, 2004a.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional do Livro Didático. Geografia. Volume 6.Guia de livros didáticos 2005. 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC, 2004b.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional do Livro Didático. História. Volume 5.Guia de livros didáticos 2005. 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC, 2004c.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional do Livro Didático. Língua Portuguesa.Volume 2. Guia de livros didáticos 2005. 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC, 2004d.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional do Livro Didático. Matemática. Volume 3.Guia de livros didáticos 2005. 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC, 2004e.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio:PNLEM/2005, Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 2004f.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio:PNLEM/2005, Matemática. Brasília: MEC, 2004g.
FREITAG, Bárbara; COSTA, Wanderly Ferreira da; MOTTA, Valéria Rodrigues. O livro didáticoem questão. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
PACHECO, Decio. Tarefa de escola. Campinas: Papirus, 1983.
PASSINI, Elza Yazuko. Alfabetização cartográfica e o livro didático: uma análise crítica. Belo Horizonte:Ed. Lê, 1998.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2016 Linhas Críticas

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
