A relação entre a contextualização e a neurolingüística no ensino de língua estrangeira

Autores

  • Rafael Ferreira da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro ”“ UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.26512/rhla.v7i1.602

Palavras-chave:

Ensino;, Aprendizagem;, Língua Estrangeira;, Contextualização;, Neurolingüística;, Cultura

Resumo

A compreensão da linguagem é o conjunto de processos, graças aos quais uma conexão lingüística ou extra-lingüística torna-se um enriquecimento de informações e experiências. Nossa intenção é demonstrar o embasamento científico pontuando alguns pontos cruciais para o entendimento da relação entre a contextualização e a neurolingüística. Temos um duplo conhecimento: lingüístico e experimental. Este conhecimento que vem do exterior é armazenado em nós sob a forma de representação interna do conhecimento. Para o ensino-aprendizagem de língua estrangeira isto implica que devem ser oferecidos aos alunos input e atividades diferenciadas que contemplem ambas as modalidades do cérebro, língua e contexto, para que a aprendizagem se realize de maneira mais aprofundada e rica.  

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rafael Ferreira da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro ”“ UFRJ

Prof. Dr. Universidade Federal do Rio de Janeiro ”“ UFRJ / Universidade Federal do Ceará ”“ UFC

Referências

ANTUNES, Celso. O cérebro e a sala de aula. Disponível em: http://www.celsoantunes.com.br/pt/textos_exibir.php?tipo=TEXTOS&id=31. Publicado em: 01 fev. 2006. Acesso em: 19 ago. 2007.

CHIARELLO, Christine. Semantic priming in the intact brain: separate roles for the right and left hemisferes? In: CHIARELLO, C. (Ed.). Right hemisphere contributions to lexical semantics. Berlin: Springer, 1988. p. 59-69.

CHOMSKY, Noam. Language and problems of knowledge. Cambridge, MA: MIT Press, 1988.

CURY, Augusto Jorge. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

DANESI, Marcel. Neurolinguistica e glottodidattica. Padova: Liviana, 1988.

______. Il cervello in aula. Perugia: Guerra, 1998.

FRIEDMANN, Naama; GRODZINSKY, Yosef. Tense and agreement in agrammatic production: pruning the sintactic tree. Brain & Language, 1997.

GRODZINSKY, Yosef. Theoretical perspectives on language deficits. Cambridge, MA: MIT Press, 1990.

KRASHEN, Stephen. Lateralization, language learning and the critical period: some new evidence. Language Learning, v. 23, p. 63-74, 1973.

______. The development of cerebral dominance and language learning: more new evidence. In: DATO, D. (Org.). Developmental Psycholinguistics. Washington DC: Georgetown University Press, 1975. p. 179-192.

KUPFERMAN, Irving. Asimmetrie emisferiche e localizzazione corticale delle funzioni cognitive superiori e di quelle affettive. In: KEEL, E. R; SCHWARTZ, J. H. (Orgs.). Principi di neuroscienza. Milano: UTET, 1988. p. 48-56.

MAYEUX, Richard; KANDEL, Eric. Il linguaggio naturale, i disturbi del linguaggio ed altre alterazioni localizzabili delle funzioni cognitive. In: UMILTÀ, C. A. (Ed.). Principi di neuroscienza sperimentale. Milano: Franco Angeli Editore, 1988. p. 43-45.

OMAGGIO, Alice. Teaching language in context. 3rd ed. Boston: Heinle & Heinle, 2001.

PINKER, Steven. Como a mente funciona. São Paulo: Cia. das Letras, 2001.

Downloads

Publicado

2011-04-10

Como Citar

Silva, R. F. da. (2011). A relação entre a contextualização e a neurolingüística no ensino de língua estrangeira. Revista Horizontes De Linguistica Aplicada, 7(1), 115. https://doi.org/10.26512/rhla.v7i1.602

Edição

Seção

Artigos