Formación tecnocientífica en la política educativa de la Escuela Secundaria: una perspectiva curricular

Autores/as

  • Roberto Rafael Dias da Silva Universidade Federal da Fronteira do Sul

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v21i45.4567

Palabras clave:

Políticas curriculares;, Tecnociencia;, Escuela secundaria;

Resumen

Este estudio se enmarca dentro del campo de los estudios curriculares y tiene por objeto establecer un diagnóstico de las estrategias políticas que operan en la inserción de temas tecnocientíficos en la política curricular para la educación secundaria. Desde un análisis documental indica una doble tendencia formativa en la composición de los currículos para esta etapa de la educación: por un lado, el énfasis en el despertar de talentos orientados al desarrollo económico, por el otro, un enfoque más ciudadano centrado en la democratización del acceso al conocimiento tecnocientífico

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Roberto Rafael Dias da Silva, Universidade Federal da Fronteira do Sul

doutor em educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Chapecó/SC. 

Citas

ALVAREZ-URIA, Fernando. A escola e o espírito do capitalismo. In: COSTA, Marisa (Org.). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. pp. 131-144.

BALL, Stephen. Novos Estados, nova governança e nova política educacional. In: APPLE, Michael; BALL, Stephen; GANDIN, Luís Armando (Orgs.). Sociologia da educação: análise internacional. Porto Alegre: Penso, 2013a. pp. 177-189.

BALL, Stephen. Aprendizagem ao longo da vida, subjetividade e a sociedade totalmente pedagogizada. Educação, Porto Alegre, PUCRS, v. 36, n. 2, pp. 144-155, maio-ago. 2013b.

BALL, Stephen. New philanthropy, new networks and new governance in education. Political Studies, v. 56, n. 2, pp. 747-765, jun. 2008.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BRASIL. Orientações curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

BRASIL. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): Relatório Pedagógico 2007. Brasília: INEP, 2008.

BRASIL. Programa Ensino Médio Inovador: documento orientador. Brasília: Ministério da Educação, 2009.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2012.

BRASIL. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio ”“ caderno I, etapa 1. Brasília: Ministério da Educação, 2014.

CASTELLS, Manuel. Estado-rede: a possibilidade do Estado na sociedade informacional. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CORSANI, Antonella. Elementos de uma ruptura: a hipótese do capitalismo cognitivo. In: COCCO, Giuseppe.; GALVÃO, Alexander; SILVA, Gerardo (Orgs.) Capitalismo cognitivo: trabalho, redes e inovação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. pp. 15-32.

FOUCAULT, Michel. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

FUMAGALLI, Andrea. Bioeconomía y capitalismo cognitivo: hacia un nuevo paradigma de acumulación. Madrid: Traficantes de Sueños, 2010.

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Ed. da Unesp, 1991.

KRAWCZYK, Nora. Reflexão sobre alguns desafios do Ensino Médio no Brasil Hoje. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, Fundação Carlos Chagas, v. 41, n. 144, pp. 752-769, set.-dez. 2011.

LIMA, Licínio. Aprender para ganhar, conhecer para competir: sobre a subordinação da educação na “sociedade da aprendizagem”. São Paulo: Cortez, 2012.

LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004.

LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 12ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009.

MARAZZI, Christian. Biocapitalismo: a vida no centro do crescimento econômico. IHU On Line, São Leopoldo, Instituto Humanitas, n. 301, pp. 10-11. 2009.

MOEHLECKE, Sabrina. O ensino médio e as novas diretrizes curriculares nacionais: entre recorrências e novas inquietações. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, Anped, v. 17, n. 49, pp.39-58, jan.-abril. 2012.

POPKEWITZ, Thomas. Uma perspectiva comparativa das parcerias, do contrato social e dos sistemas racionais emergentes. In: TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude (Orgs.). O ofício de professor: história, perspectivas e desafios internacionais. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 2011. pp. 234-254.

POPKEWITZ, Thomas. Estudios curriculares y la historia del presente. Profesorado: revista de currículum y formación del profesorado, Granada, Universidad de Granada, v. 14, n. 1, pp. 355-370, abril. 2010.

SENNETT, Richard. A cultura do novo capitalismo. São Paulo: Record, 2006.

SILVA, Roberto Rafael Dias da; SILVA, Rodrigo Manoel. Educação e cultura nas políticas de escolarização contemporâneas: um diagnóstico crítico. In: ROSA, Geraldo; PAIM, Marilane (Orgs.). Educação Básica: políticas e práticas pedagógicas. Campinas: Mercado de Letras, 2012. pp. 15-42

SILVA, Roberto Rafael Dias da. Políticas de escolarização e governamentalidade nas tramas do capitalismo cognitivo: um diagnóstico preliminar. Educação e Pesquisa, São Paulo, USP, v. 39, n. 3, pp. 689-704, jul.-set. 2013.

SILVA, Roberto Rafael Dias da. A constituição da docência no Ensino Médio no Brasil contemporâneo: uma analítica de governo. 2011. 215f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2011.

SILVA, Roberto Rafael Dias da. O ensino médio no Brasil contemporâneo: problematizações investigativas ao campo do currículo. In: NICOLAY, Deniz; VOLTOLINI, Caroline; CORÁ, Elsio. (Orgs.). Educação Básica e práticas pedagógicas: licenciaturas em debate. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2012. pp. 37-54.

SIMONS, Maarten; MASSCHELEIN, Jan. ‘Se nos hace creer que se trata de nuestra libertad’: notas sobre la ironía del dispositivo de aprendizaje. Pedagogía y Saberes, Bogotá, UPN, n. 38, pp. 93-102, set.-dez. 2013.

TERIGI, Flavia. Los cambios en el currículo de la escuela secundária: por qué san tan dificiles?. Revista Prelac, pp. 158-165, 2007.

UNESCO. Ensino de Ciências: o futuro em risco. Edições Unesco, maio, pp. 1-5, 2005.

UNESCO. A ciência para o século XXI: uma nova visão e uma base de ação. Brasília: Unesco, 2003.

UNESCO. Declaração sobre a ciência e o uso do conhecimento científico.Budapeste, 1º de julho de 1999.

Publicado

2015-10-31

Cómo citar

Silva, R. R. D. da. (2015). Formación tecnocientífica en la política educativa de la Escuela Secundaria: una perspectiva curricular. Linhas Críticas, 21(45), 383–403. https://doi.org/10.26512/lc.v21i45.4567

Número

Sección

Dossiê:Estudos Ciência Tecnologia Sociedade (CTS) e Educação

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.