Formación tecnocientífica en la política educativa de la Escuela Secundaria: una perspectiva curricular
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v21i45.4567Palabras clave:
Políticas curriculares;, Tecnociencia;, Escuela secundaria;Resumen
Este estudio se enmarca dentro del campo de los estudios curriculares y tiene por objeto establecer un diagnóstico de las estrategias políticas que operan en la inserción de temas tecnocientíficos en la política curricular para la educación secundaria. Desde un análisis documental indica una doble tendencia formativa en la composición de los currículos para esta etapa de la educación: por un lado, el énfasis en el despertar de talentos orientados al desarrollo económico, por el otro, un enfoque más ciudadano centrado en la democratización del acceso al conocimiento tecnocientífico
Descargas
Citas
ALVAREZ-URIA, Fernando. A escola e o espírito do capitalismo. In: COSTA, Marisa (Org.). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. pp. 131-144.
BALL, Stephen. Novos Estados, nova governança e nova política educacional. In: APPLE, Michael; BALL, Stephen; GANDIN, Luís Armando (Orgs.). Sociologia da educação: análise internacional. Porto Alegre: Penso, 2013a. pp. 177-189.
BALL, Stephen. Aprendizagem ao longo da vida, subjetividade e a sociedade totalmente pedagogizada. Educação, Porto Alegre, PUCRS, v. 36, n. 2, pp. 144-155, maio-ago. 2013b.
BALL, Stephen. New philanthropy, new networks and new governance in education. Political Studies, v. 56, n. 2, pp. 747-765, jun. 2008.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BRASIL. Orientações curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
BRASIL. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): Relatório Pedagógico 2007. Brasília: INEP, 2008.
BRASIL. Programa Ensino Médio Inovador: documento orientador. Brasília: Ministério da Educação, 2009.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2012.
BRASIL. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio ”“ caderno I, etapa 1. Brasília: Ministério da Educação, 2014.
CASTELLS, Manuel. Estado-rede: a possibilidade do Estado na sociedade informacional. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CORSANI, Antonella. Elementos de uma ruptura: a hipótese do capitalismo cognitivo. In: COCCO, Giuseppe.; GALVÃO, Alexander; SILVA, Gerardo (Orgs.) Capitalismo cognitivo: trabalho, redes e inovação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. pp. 15-32.
FOUCAULT, Michel. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
FUMAGALLI, Andrea. Bioeconomía y capitalismo cognitivo: hacia un nuevo paradigma de acumulación. Madrid: Traficantes de Sueños, 2010.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Ed. da Unesp, 1991.
KRAWCZYK, Nora. Reflexão sobre alguns desafios do Ensino Médio no Brasil Hoje. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, Fundação Carlos Chagas, v. 41, n. 144, pp. 752-769, set.-dez. 2011.
LIMA, Licínio. Aprender para ganhar, conhecer para competir: sobre a subordinação da educação na “sociedade da aprendizagem”. São Paulo: Cortez, 2012.
LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004.
LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 12ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009.
MARAZZI, Christian. Biocapitalismo: a vida no centro do crescimento econômico. IHU On Line, São Leopoldo, Instituto Humanitas, n. 301, pp. 10-11. 2009.
MOEHLECKE, Sabrina. O ensino médio e as novas diretrizes curriculares nacionais: entre recorrências e novas inquietações. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, Anped, v. 17, n. 49, pp.39-58, jan.-abril. 2012.
POPKEWITZ, Thomas. Uma perspectiva comparativa das parcerias, do contrato social e dos sistemas racionais emergentes. In: TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude (Orgs.). O ofício de professor: história, perspectivas e desafios internacionais. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 2011. pp. 234-254.
POPKEWITZ, Thomas. Estudios curriculares y la historia del presente. Profesorado: revista de currículum y formación del profesorado, Granada, Universidad de Granada, v. 14, n. 1, pp. 355-370, abril. 2010.
SENNETT, Richard. A cultura do novo capitalismo. São Paulo: Record, 2006.
SILVA, Roberto Rafael Dias da; SILVA, Rodrigo Manoel. Educação e cultura nas políticas de escolarização contemporâneas: um diagnóstico crítico. In: ROSA, Geraldo; PAIM, Marilane (Orgs.). Educação Básica: políticas e práticas pedagógicas. Campinas: Mercado de Letras, 2012. pp. 15-42
SILVA, Roberto Rafael Dias da. Políticas de escolarização e governamentalidade nas tramas do capitalismo cognitivo: um diagnóstico preliminar. Educação e Pesquisa, São Paulo, USP, v. 39, n. 3, pp. 689-704, jul.-set. 2013.
SILVA, Roberto Rafael Dias da. A constituição da docência no Ensino Médio no Brasil contemporâneo: uma analítica de governo. 2011. 215f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2011.
SILVA, Roberto Rafael Dias da. O ensino médio no Brasil contemporâneo: problematizações investigativas ao campo do currículo. In: NICOLAY, Deniz; VOLTOLINI, Caroline; CORÁ, Elsio. (Orgs.). Educação Básica e práticas pedagógicas: licenciaturas em debate. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2012. pp. 37-54.
SIMONS, Maarten; MASSCHELEIN, Jan. ‘Se nos hace creer que se trata de nuestra libertad’: notas sobre la ironía del dispositivo de aprendizaje. Pedagogía y Saberes, Bogotá, UPN, n. 38, pp. 93-102, set.-dez. 2013.
TERIGI, Flavia. Los cambios en el currículo de la escuela secundária: por qué san tan dificiles?. Revista Prelac, pp. 158-165, 2007.
UNESCO. Ensino de Ciências: o futuro em risco. Edições Unesco, maio, pp. 1-5, 2005.
UNESCO. A ciência para o século XXI: uma nova visão e uma base de ação. Brasília: Unesco, 2003.
UNESCO. Declaração sobre a ciência e o uso do conhecimento científico.Budapeste, 1º de julho de 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Linhas Críticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
