Las lecciones de las cosas

Autores/as

  • Álamo Pimentel Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v21i44.4498

Palabras clave:

Antropología de la Educación, Educación y Museos, Educación

Resumen

Los museos son espacios para la enseñanza de la antropología. A partir de un diseño instruccional de antropología de la educación en el Museo de Antropología de una universidad pública brasileña, emergen significados importantes para la experiencia del extrañamiento etnográfico con los objetos de la exposición permanente. A través de un análisis de los informes de las visitas realizadas por los alumnos, el autor presenta las diferentes modalidades discursivas que componen las colecciones y la exposición muestra, a partir de la configuración de significados producidos por los estudiantes, las principales lecciones de las cosas que surgen de esta experiencia. Los resultados indican que los aspectos estéticos, ideológicos, las diferentes marcas de género y la sexualidad, así como la falta de conocimientos previos se destacan como resultado del extrañamiento.

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Biografía del autor/a

Álamo Pimentel, Universidade Federal de Alagoas

Doutor em educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), professor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e colaborador no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). E-mail: alamopimentelmcz@gmail.com

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Publicado

2015-05-18

Cómo citar

Pimentel, Álamo. (2015). Las lecciones de las cosas. Linhas Críticas, 21(44), 139–157. https://doi.org/10.26512/lc.v21i44.4498

Número

Sección

Dossiê 2015 - Antropologia e Educação

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