“Convertirse en maestro de uno mismo”: sobre la actualidad ético-educativa de un desafío clásico
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v18i36.3920Palabras clave:
Dominio de uno mismo, Carácter, Descentración, Voluntad, AutorregulaciónResumen
Este texto se propone visitar nuevamente a Aristóteles, Kant y Piaget con el objetivo de identificar, en estos autores, contribuciones para convertir en tema una problemática central en la esfera de la educación moral, a saber, el “convertirse en maestro de uno mismo”. A pesar de la distancia de tiempo y de las diferencias teóricas que existen entre los tres autores, se defiende la posición de que sus abordajes afluyen en la defensa de la necesidad del desarrollo, en el individuo y de la capacidad del dominio de uno mismo. Tal dominio posibilita al sujeto hacer frente al inmediatismo de los anhelos y se constituye como condición para alcanzar un nivel satisfactorio de coherencia entre el juez moral y la acción. En última instancia, cuando es vinculada al campo de formación moral, esa problemática sugiere la necesidad de dar educación a los sujetos como manera de crear condiciones para que se autorregulen moralmente.
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