Pasantía Supervisada Investigativa
¿superando la desarticulación entre teoría y práctica?
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc27202137823Palabras clave:
Pasantía Supervisada Investigativa, Formación inicial, Relación teoría-prácticaResumen
El objetivo de este ensayo es reflexionar sobre la relación teoría-práctica y entre sujetos e instituciones en la pasantía en la formación de profesores y proponer pautas para la organización de una Pasantía Supervisada Investigativa (PSI). Abogamos por una PSI en la que las relaciones entre instituciones y sujetos sean más horizontales, fomentando la articulación entre teoría y práctica a través de la praxis. Proponemos pautas para una PSI en la formación del profesorado en línea con los principios de Freire sistematizados en los Tres Momentos Pedagógicos (Estudio de la Realidad, Organización del Conocimiento y Aplicación del Conocimiento).
Descargas
Citas
Brasil. (2008). Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Presidência da República. Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm
Centro de Articulação das Licenciaturas da Universidade Federal do Paraná (Ceali UFPR). (2020, out 20). A pesquisa com/sobre/na escola e o professor pesquisador: mediações desde o estágio. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=ZHHDKZ5vPmY
Cyrino, M., & Souza Neto, S. de. (2017). Parceria universidade e escola no estágio curricular: um processo em constituição. Revista Diálogo Educacional, 17(52), 661-682. http://doi.org/10.7213/1981-416X.17.052.AO07
Delizoicov, D., Angotti, J. A., & Pernambuco, M. M. (2009). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos (3a ed.). Cortez.
Diniz-Pereira, J. E. (2011). A pesquisa dos educadores como estratégia para construção de modelos críticos de formação docente. Em J. E. Diniz-Pereira, & K. M. Zeichner (Orgs.). A pesquisa na formação e no trabalho docente (pp. 11-37). Autêntica Editora.
Foerste, E., & Lüdke, M. (2003). Avaliando experiências concretas de parceria na formação de professores. Avaliação-Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior, 8(4), 163-182. http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/avaliacao/article/view/1251/1241
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido (17a ed.). Paz e Terra.
Galindo, M. A. (2014). O trabalho colaborativo entre instituições como possibilidade de superação de algumas controvérsias. Em S. Camargo, L. G. R. Genovese, J. M. H. F. Drummond, G. R. P. C. Queiroz, Y. E. Nicot, & S. S. Nascimento (Orgs.). Controvérsias na pesquisa em ensino de física (pp. 89-101). Editora Livraria da Física.
Garcia, T. M. F. B. (2012). Ensino e pesquisa em ensino: espaços da produção docente. Em N. M. D. Garcia, I. Higa, E. Zimmermann, C. C. Silva, & A. F. P. Martins (Orgs.). A pesquisa em Ensino de Física e a sala de aula: articulações necessárias (pp. 239-259). Editora Livraria da Física.
Giacomini, A. (2014). Intervenções curriculares na perspectiva da Abordagem Temática: avanços alcançados por professores de uma escola pública estadual do RS. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Maria]. Repositório Institucional da UFSM. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/6678
Illeris, K. (2013). Introdução. Em K. Illeris (Org.). Teorias contemporâneas da aprendizagem (pp. 7-13). Penso Editora.
Lambach, M., Silva, A. F. G. da, & Marques, C. A. (2018). Avaliação de Processos para a Formação Docente fundamentados na perspectiva dialógico-problematizadora: categorias de análise. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 26(100), 1128-1150. https://doi.org/10.1590/s0104-40362018002601105
López, T. I. S., & Nardi, R. (2017). Um panorama da pesquisa sobre o estágio curricular supervisionado relatada em eventos acadêmicos nacionais. Anais do XI ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R0498-1.pdf
Muenchen, C. (2010). A disseminação dos três momentos pedagógicos: um estudo sobre práticas docentes na região de Santa Maria/RS. [Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório Institucional da UFSC. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93822
Muenchen, C., & Delizoicov, D. (2012). A construção de um processo didático-pedagógico dialógico: aspectos epistemológicos. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 14(3), 199-215. https://doi.org/10.1590/1983-21172012140313
Oliveira, I. A. de. (2017). A dialogicidade na educação de Paulo Freire e na prática do ensino de filosofia com crianças. Movimento - Revista de Educação, 7, 228-253. https://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/32633/18768
Pagliarin, L. L. P., & Silva, I. M. M. (2019). A construção da aprendizagem da docência: Ouvindo licenciandas em estágio curricular supervisionado. Linhas Críticas, 25, 1-20. https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.24016
Pimenta, S. G., & Lima, M. S. L. (2006). Estágio e docência: diferentes concepções. Poiésis Pedagógica, 3(4), 5-24. https://doi.org/10.5216/rpp.v3i3e4.10542
Pimenta, S. G. (2012). O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? (11a ed.). Cortez.
Rabelo, L. O., & Abib, M. L. V. S. (2018). Projeto de investigação à docência no estágio supervisionado da Licenciatura em Física. Anais do XVII EPEF - Encontro de Pesquisa em Ensino de Física, Campos do Jordão, São Paulo, Brasil. https://sec.sbfisica.org.br/eventos/epef/xvii/programa/pesqAutor.asp
Sales, N. L. L. (2014). Problematizando o ensino de física moderna e contemporânea na formação continuada de professores: uma análise das contribuições dos três momentos pedagógicos na construção da autonomia docente. [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositório Institucional da USP. https://doi.org/10.11606/T.81.2014.tde-03122014-110755
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Sheila Marafigo, Ivanilda Higa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
