Colectivos de jóvenes en las periferias

trabajo y compromiso en tiempos de crisis

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.36720

Palabras clave:

Grupo de jóvenes, Participación política, Trabajo, Pandemia, São Paulo

Resumen

En el contexto de una intensa crisis en Brasil y en el mundo, el deterioro de los mercados laborales se profundiza, afectando severamente a los jóvenes que viven en las periferias urbanas. La construcción de alternativas para la generación de trabajo e ingresos pasa a formar parte de la agenda de los grupos juveniles. El artículo presenta los resultados iniciales de una investigación cualitativa realizada con jóvenes de estos grupos, mostrando cambios en la percepción en relación a su propio trabajo y a diferentes posibilidades de compromiso en la demanda de este derecho.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Carla Corrochano, Universidad Federal de São Carlos / Campus Sorocaba

Maria Carla Corrochano es doctora en Educación por la Universidad de São Paulo. Profesor Asociado, Departamento de Ciencias Humanas y Educación, Universidad Federal de São Carlos / Campus Sorocaba  y profesor titular del Programa de Posgrado en Educación y de la Maestría en Estudios de la Condición Humana de la Universidad Federal de São Carlos / Campus Sorocaba.

 

Patricia Laczynski, Universidade Federal del São Paulo

Patricia Laczynski, es doctora en Administración Pública por la Facultad de Administración Pública de la Fundación Getúlio Vargas. Profesor adjunto del Instituto de Ciudades. Universidad Federal de São Paulo / Campus Zona Leste.

Citas

Abílio, L. C. (2020). Uberização e Juventude Periférica: Desigualdades, autogerenciamento e novas formas de controle do trabalho. Novos estudos CEBRAP, 39(3), 579-597. https://doi.org/10.25091/s01013300202000030008

Aderaldo, G. (2017). Linguagem audiovisual e insurgências populares: Reconstituindo uma experiência associativa entre jovens vídeo-ativistas nas “periferias” paulistanas. Iluminuras, 18(44), 74-101. https://doi.org/10.22456/1984-1191.75734

Almeida, E. D. (2009). Os estudos sobre grupos juvenis: presenças e ausências. Em M. P. Sposito. O Estado da arte sobre juventude na pós-graduação brasileira: educação, ciências sociais e serviço social (1999-2006) (pp.121-174). Argvmentvm.

Atkinson, R., & Flint, J. (2001). Accessing hidden and hard-to-reach populations: Snowball research strategies. Social research update, 33(1), 1-4. https://sru.soc.surrey.ac.uk/SRU33.PDF

Brasil. (2013). Lei 12.852 de 5 agosto de 2013 (Estatuto da Juventude). Presidência da República. Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm

Brenner, A. K. (2018). Do potencial à ação: o engajamento de jovens em partidos políticos. Pro-Posições, 29(1), 239–266. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2016-0120

Bridi, M. P. (2020). A pandemia Covid-19: crise e deterioração do mercado de trabalho no Brasil. Estudos Avançados, 34(100), 141-165. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.34100.010

Bringel, B. (2017). Crisis política y polarización en Brasil: De las protestas de 2013 al golpe de 2016. Em B. Bringel, & G. Pleyers. Protesta e indignación global. Los movimientos sociales en el nuevo orden mundial (pp.141-155). Clacso. http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20171204044413/Protesta_e_indignacion_global.pdf

Bringel, B., & Pleyers, G. (2020). Alerta Global. Políticas, movimientos sociales y futuros en disputa en tiempos de pandemia. Clacso. https://www.clacso.org/wp-content/uploads/2020/08/Alerta-global.pdf

Bringel, B., & Sposito, M. P. (2020). Apresentação do Dossiê. Educação & Sociedade, 41 (e238520), 1-9. https://doi.org/10.1590/es.238520

Carvalho, S. S. D., & Nogueira, M. O. (2020). O Trabalho precário e a pandemia: os grupos de risco na economia do trabalho. Boletim Mercado de Trabalho, 26(70), 50-68. http://doi.org/10.38116/bmt70/nta2

Corrochano, M. C. & Freitas, M. V. (2016). Trabalho e condição juvenil: permanências, mudanças, desafios. Em R. Novaes, G. Venturi, E. Ribeiro, & D. Pinheiro (Orgs). Agenda Juventude Brasil: leituras sobre uma década de mudanças (pp. 155-175). Unirio.

Corrochano, M. C. (2012). O trabalho e a sua ausência: narrativas juvenis na metrópole. Annablume; Fapesp.

Corrochano, M. C., Abramo, H., & Souza, R. (2019). Jovens ativistas das periferias: experiências e aspirações sobre o mundo do trabalho.Trabalho Necessário, 17 (33),162-186. https://doi.org/10.22409/tn.17i33.p29373

Corseuil, C. H. L., & Franca, M. (2020). Inserção dos jovens no mercado de trabalho em tempos de crise. Boletim Mercado de Trabalho, 26(70), 93-104. http://doi.org/10.38116/bmt70/dossiea1

D’Andrea, T. (2020). Contribuições para a Definição dos Conceitos Periferia e Sujeitas e Sujeitos Periféricos. Novos estudos CEBRAP, 39(1), 19-36. http://doi.org/10.25091/s01013300202000010005

Dardot, P., & Laval, C. (2012). A nova razão do mundo. Boitempo editorial.

Facchini, R., Carmo, Í. N., & Lima, S. P. (2020). Movimentos Feminista, Negro e LGBTI no Brasil: sujeitos, teias e enquadramentos. Educação & Sociedade, 41(e230408), 1-23. https://doi.org/10.1590/es.230408

Feltran, G. (2010). Periferias, direito e diferença: notas de uma etnografia urbana. Revista de antropologia, 53(2), 1-46. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2010.37711

Ferreira, V. S. (2017). Ser DJ não é só Soltar o Play: a pedagogização de uma nova profissão de sonho. Educação & Realidade, 42(2), 473-494. https://doi.org/10.1590/2175-623664318

Ferreira, V., Lobo, M. C., Rowland, J., & Sanches, E. (2017). Geração milénio? Um retrato social e político. Instituto de Ciências Sociais.

Fischer, M. C. B., Pereira, A., & Tiriba, L. (2013). Juventude, associativismo e economia solidária: “não é por centavos, é por direitos”. Boletim Mercado de trabalho, 1(55), 69-76. http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3831

Gohn, M. da G. (2013). Os jovens e as praças dos indignados: territórios de cidadania. Revista Brasileira de Sociologia, 1(2), 205-222. http://doi.org/10.20336/rbs.48

Groppo, L. A. (2018). O novo ciclo de ações coletivas juvenis no Brasil. Em A. A. F. Costa, & L. A. Groppo (Orgs). O movimento de ocupações estudantis no Brasil (pp. 85-119). Pedro e João editores.

Guimarães, N. A. (2005). Trabalho: uma categoria-chave no imaginário juvenil. Em H. W. Abramo, & P. P. M. Branco. Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional (pp. 149-174). Instituto Cidadania/Fundação Perseu Abramo.

Guimarães, N. A., Brito, M. M., & Comin, A. A. (2020). Trajetórias e transições entre jovens brasileiros: pode a expansão eludir as desigualdades? Novos estudos CEBRAP, 39(3), 475-498. https://doi.org/10.25091/s01013300202000030002

Guimarães, N. A., Hirata, H., Sugita, K., & Saito, C. (2009). Trabalho flexível, empregos precários? Reflexões à guisa de introdução. Trabalho flexível, empregos precários? Uma comparação Brasil, França, Japão (pp. 9-24). Edusp.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html?edicaco=2758&t=sobre

International Labour Organization (ILO). (2020). Youth and COVID-19: impacts on jobs, education, rights and mental well-being: survey report 2020. https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_emp/documents/publication/wcms_753026.pdf

Ion, J. (2012). S´engajer dans une societé d´individus. Armand Collins.

Kauffman, J. C. (1996). L’entretien compréhensif. Nathan.

Maia, H. M. (2014). Grupos, redes e manifestações: a emergência dos agrupamentos juvenis nas periferias de São Paulo. [Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Repositório Institucional da PUC-SP. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/3579

Maricato, E. (2013). É a questão urbana, estúpido. Em E. Maricato. Cidades Rebeldes. (pp. 19-27). Boitempo.

Martuccelli, D. (2015). La participazione com riserva: al di qua del tema dela critica. Quaderni di Teoria Sociale. 1(1), 11-34. https://www.morlacchilibri.com/universitypress/allegati/QTS_1_2015.pdf#page=11

Melucci, A. (2001). A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Vozes.

Nascimento, É. P. D. (2011). É tudo nosso! Produção cultural na periferia paulistana [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositório Digital da USP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-12112012-092647/publico/2011_EricaPecanhaDoNascimento_VCorr.pdf

Novaes, R. (2006). Os jovens de hoje: contextos, diferenças e trajetórias. Em M. I. M. Almeida. Culturas jovens: novos mapas do afeto (pp. 105-120). Jorge Zahar.

Peregrino, M., Pinheiro, D., & Souza, L. C. (2018). Engajamento, educação e trabalho: demandas da juventude no Brasil. Revista de Ciencias Sociales, 31(42), 127-150. https://doi.org/10.26489/rvs.v31i42.6

Philliber, S. (1999). In search of peer power: A review of research on peer-based interventions for teens. Em P. Bearman, H. Bruckner, B. B. Brown, W. Theobard, & S. Philliber. Peer potential: Making the most of how teens influence each other (pp. 81-111). The National Campaing to prevent teen pregnancy.

Raimundo, S. L. (2017). Salve quebradas! Defendendo o óbvio: a lei de fomento à cultura das periferias. Anais do XV SIMPURB - Simpósio de Geografia Urbana. Salvador. https://simpurb2017.ufba.br/anais-do-xv-simpurb

São Paulo. (2020). Decreto n. 64.881, de 22 de março de 2020. https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2020/decreto-64881-22.03.2020.html.

Silva, F. A. (2018). Coletivos juvenis e transição para vida adulta: desafios vividos por jovens da cidade de São Paulo. [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositório Digital da USP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-14122018-101805/publico/FERNANDA_ARANTES_E_SILVA_rev.pdf

Silva, S. P., Morais, L. P., & Santos, D. S. (2020). Repertório programático e resiliência das políticas subnacionais de economia solidária no Brasil: síntese de experiências estaduais e municipais. Boletim Mercado de Trabalho. 26(70), 214-228. http://doi.org/10.38116/bmt70/economiasolidaria6

Souto, A. L. S. (2016). Juventude e participação. Em D. Pinheiro, E. Ribeiro, G. Venturi, & R. Novaes. Agenda Juventude Brasil: leituras sobre uma década de mudanças (pp. 265-286). Unirio.

Sposito, M. P. (2005). Algumas reflexões e muitas indagações sobre as relações entre juventude e escola no Brasil. Em H. W. Abramo, & P. P. M. Branco. Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional (pp. 87-127). Instituto Cidadania/Fundação Perseu Abramo.

Sposito, M. P., Almeida, E., & Corrochano, M. C. (2020). Jovens em movimento: mapas plurais, conexões e tendências na configuração das práticas (2020). Educação & Sociedade, Campinas, 41(e228732). https://doi.org/10.1590/ES.228732

Sposito, M. P., Souza, R., & Silva, F. A. (2018). A pesquisa sobre jovens no Brasil: traçando novos desafios a partir de dados quantitativos. Educação e Pesquisa, 44(e170308). https://doi.org/10.1590/s1678-4634201712170308

Tomizaki, K, & Daniliauskas, M. (2018). A pesquisa sobre educação, juventude e política: reflexões e perspectivas. Pro-Posições, 29(1), 214-238. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2016-0126

Tommasi, L. (2016). Jovens produtores culturais de favela. Linhas Críticas, 22(47),41-62. https://doi.org/10.26512/lc.v22i47.4766

Tommasi, L. (2018). Empreendedorismo e ativismo cultural nas periferias brasileiras. Entrepreneurship and cultural activism in brazilian peripheries. H-ermes. Journal of Communication, 1(13), 167-196. http://siba-ese.unisalento.it/index.php/h-ermes/article/view/19925

Tommasi, L., & Corrochano, M. C. (2020). Do qualificar ao empreender: políticas de trabalho para jovens no Brasil (2020). Estudos Avançados, 34(99), 353-371. http://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3499.021

Venturi, G., & Bokany, V. (2005). Maiorias adaptadas, minorias progressistas. Em H. W. Abramo, & P. P. M. Branco. Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional (pp. 351-368). Instituto Cidadania/Fundação Perseu Abramo.

Publicado

2021-05-20

Cómo citar

Corrochano, M. C., & Laczynski, . P. . (2021). Colectivos de jóvenes en las periferias: trabajo y compromiso en tiempos de crisis. Linhas Críticas, 27, e36720. https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.36720

Número

Sección

Dosier: As dimensões educativas da luta

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.