Amalgames between teaching geography and youth protagonism
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.36134Keywords:
Youth, Youth protagonism, High school, Geography teachingAbstract
The article aims to recognize whether the teaching of geography in high school can assist in the development of youth protagonism. The research based on documental and bibliographical surveys and involved a field research, with the application of questionnaires to high school students from public schools. The results revealed that the geography teaching proposed reflections and approached the students' experiences, which allowed to (re)think them. The analysis indicated that the concepts addressed supported the recognition, understanding and/or resolution of everyday issues and the critical-reflexive capacity of the students, allowing us to consider that they strengthened youth protagonism.
Downloads
References
Abramovay, M., Castro, M. G., & Waiselfisz, J. (2015). Juventudes na escola, sentidos e buscas: Por que frequentam? Flacso Brasil; OEI; MEC.
Brasil. (1961). Lei nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961 (Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Câmara dos Deputados. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4024.htm
Brasil. (1971). Lei nº 5.692 de 11 de agosto de 1971. Coordenação de Estudos Legislativos. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5692.htm
Brasil. (1982). Lei nº 7.044, de 18 de outubro de 1982. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7044.htm
Brasil. (1996). Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Brasil. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais. História, Geografia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro051.pdf
Brasil. (2006a). Lei nº 11.274 de 6 de fevereiro de 2006 (Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 [...]). Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htm
Brasil. (2006b). PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasHumanas.pdf
Brasil. (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-d-c-n-educacao-basica-nova-pdf&Itemid=30192
Brasil. (2017a). Lei 13.415 de 16 de fevereiro de 2017 (Altera a Lei nº 9.394 [...]). Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm
Brasil. (2017b). Base Nacional Comum Curricular. Ensino Médio. Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc-etapa-ensino-medio
Callai, H. C. (2008). Estudar o lugar para compreender o mundo. Em A. C. Castrogiovanni, N. A. Kaercher, & H. C. Callai (Org.). Ensino de geografia: práticas e textualizações no cotidiano (pp. 83-134). Mediação.
Cavalcanti, L. de S. (2002). Geografia e práticas de ensino. Alternativa.
Claval, P. (2007). A geografia cultural. Ed. da UFSC.
Costa, A C. G. da, & Vieira, M. A. (2006). Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. Fund. Odebrecht.
Costa, M. de O., & Silva, L. A. da. (2019). Educação e democracia: Base Nacional Comum Curricular e novo ensino médio sob a ótica de entidades acadêmicas da área educacional. Revista Brasileira de Educação, 24(e240047), 1-23. https://doi.org/10.1590/s1413-24782019240047
Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (Tradução Magda Lopes). Artmed.
Davidov, V. (1988). La enseñanza escolar y el desarrollo psíquico. Progreso.
Dourado, L. F., & Siqueira, R. M. (2019). A arte do disfarce: BNCC como gestão e regulação do currículo. RBPA Educação, 35(2), 291-306. https://doi.org/10.21573/vol35n22019
Franco, M. L. P. B. (1996). O que é análise de conteúdo. Em M. L. P. B. Franco (Org.). Ensino médio: desafios e reflexões (pp. 159-180). Papirus.
Gomes, P. C. da C. (2002). A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade. Bertrand.
Harvey, D. (2003). A condição pós-moderna. Loyola.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2020). Sinopse Estatística da Educação Básica 2019. http://download.inep.gov.br/informacoes_estatisticas/sinopses_estatisticas/sinopses_educacao_basica/sinopse_estatistica_educacao_basica_2019.zip
Lopes, C. S., & Pontuschka, N. N. (2009). Estudo do meio: teoria e prática. Geografia (Londrina), 18(2), 173-191. http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/2360/3383
Martins, L. M. (2015). O desenvolvimento do psiquismo e a educação escolar. Contribuições à luz da psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico-crítica. Autores Associados.
Marx, K. (2006). Manuscritos Econômico-Filosóficos. Martin Claret.
Mendonça, F. (2009). Geografia socioambiental. Em F. Mendonça, & S. Kozel (Orgs.). Elementos da epistemologia da geografia contemporânea (pp. 121-144). Editora da UFPR.
Mesquita, S. S. de A. (2018). Referenciais do “bom professor” de ensino médio: exercício de articulação teórica. Cadernos de Pesquisa, 48(168), 506-531. https://doi.org/10.1590/198053144820
Minayo, M. C. de S. (2013). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec.
Moreira, R. (1993). Repensando a geografia. Em M. Santos (Org.). Novos Rumos da geografia Brasileira (pp. 35-49). Hucitec.
Mueller, R., & Cechinel, A. (2020). A privatização da educação brasileira e a BNCC do ensino médio: parceria para as competências socioemocionais. Educação (UFSM), 45(e48), 1-22. https://doi.org/10.5902/1984644435680
Neri, M. C. (2019). A Escalada da Desigualdade. Qual foi o Impacto da Crise sobre Distribuição de Renda e Pobreza? FGV Social. https://cps.fgv.br/desigualdade
Pimenta, S. G. (2012). Professor reflexivo: construindo uma crítica. Em S. G. Pimenta, & E. Ghedin (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese da crítica a um conceito (pp. 20-62). Cortez.
Rocha, D. R. da, & Hypólito, A. L. M. (2020). Disputas pela escola pública: contribuições históricas para pensar o trabalho docente. Linhas Críticas, 26, 1-15. https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/31908/27457
Santos, M. (1996). Por uma geografia cidadã: por uma epistemologia da existência. Boletim gaúcho de geografia, 21, 7-14. https://www.seer.ufrgs.br/bgg/article/view/38613/26350
Santos, M. (2002a). Por uma Geografia Nova: da crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. EdUSP.
Santos, M. (2002b). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Hucitec.
Souza, J. (2015). A tolice da inteligência brasileira. LeYa.
Souza, R. M. de. (2009) Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 1(1), 1-28. https://revista.pgsskroton.com/index.php/adolescencia/article/view/183
Stamato, M. I. C. (2008). Protagonismo juvenil: uma práxis sócio histórica de ressignificação da juventude. [Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Biblioteca Digital da PUC/SP. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/17308
Vasconcelos, A. M., Ribeiro, F. G., Griebeler, M. de C., & Carraro, A. (2017). Programa Bolsa Família e Geração “Nem-Nem”: evidências para o Brasil. Revista Brasileira de Economia, 71(2), 233-257. http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe/article/view/65863
Verdélio, A. (2018). Ipea: 23% dos jovens brasileiros não trabalham nem estudam. Agência Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-12/ipea-23-dos-jovens-brasileiros-nao-trabalham-e-nem-estudam
Vygotski, L. S. (1992). Obras Escogidas II. Visor Distribuiciones.
Additional Files
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Aloysio Marthins de Araujo Junior, Maria Fernanda Diogo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
-Authors maintains the copyright and grants the journal the right of first publication, the work being simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal.
- Authors are authorized to enter into additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
-Authorers are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of published work (See The Effect of Free Access).