Práctica pedagógica intercultural
la alteridad como principio didáctico en la enseñanza de Libras
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.32971Palabras clave:
Interculturalidad, Alteridad, Enseñando lenguaje de señasResumen
En este estudio, se analizan los métodos de enseñanza utilizados por un profesor de lenguaje de señas que escucha en la educación superior. Es una investigación cualitativa, basada en la teoría de la interculturalidad. Realizamos entrevistas individuales y semiestructuradas. Los datos se organizaron en categorías: i) Formación del profesorado; ii) Lenguaje de señas en la educación superior. Los resultados muestran: la enseñanza de lenguaje de señas debe tener un sesgo crítico; existe el uso de una perspectiva dialógica; existe el uso de un concepto de educación en los principios de la alteridad; lenguaje de señas está vinculado al contexto cultural de diferentes sujetos. Se concluye que entender al otro como un ser que nos constituye es un rasgo intercultural en la práctica pedagógica del maestro de lenguaje de señas.
Descargas
Citas
Albres, N. A. (2016). Ensino de Libras: aspectos históricos e sociais para a formação didática de professores. Appris.
Antonio, L. C. O., Kelman, C. A., & Mota, P. R. (2020). Convergências e divergências do perfil do TILSP na educação básica e superior. Linhas Críticas, 26, e26434. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.26434
Brasil. (2002). Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 (Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências). Presidência da República. Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10436.htm
Brasil. (2005). Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 (Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000). Presidência da República. Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm
Candau, V. (2009). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. 7letras.
Fleuri, R. M. (2001). Desafios à educação intercultural no Brasil. Educação, Sociedade e Cultura, 16, 45-62. https://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC16/16-2.pdf
Fleuri, R. M. (2018). Educação Intercultural e Formação de Educadores. CCTA.
Freire, P. (1989). Educação como prática da liberdade. Paz e terra.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e terra.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Ludwig, A. C. W. (2009). Fundamentos e prática de metodologia cientifica. Vozes.
Minayo, M. C. S. (1994). Ciência, Técnica e Arte: O desafio da pesquisa social. Em M. C. S. Minayo (Org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade (pp. 9-21). Vozes.
Oliveira, I. A. (2011). Paulo Freire e a educação intercultural. Em V. Candau (Org.). Diferenças culturais e educação: construindo caminhos (pp. 35 - 57). 7Letras.
Oliveira, I. A. (2015). Paulo Freire: a gênese da educação intercultural no Brasil. CRV.
Oliveira, I. A., & Mota Neto, J. C. (2011). Construção de Categorias de Análise na Pesquisa em Educação. Em M. I. Marcondes, I. A. Oliveira, & E. Teixeira (Orgs.). Abordagens Teóricas e Construções Metodológicas na pesquisa em Educação (pp. 161-179). EDUEPA.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Huber Kline Guedes Lobato, José Anchieta de Oliveira Bentes, Fábio Augusto Teixeira Rodrigues, Lucas Silva Pantoja

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
