Una vida en "condición crónica de la enfermedad"
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v24i0.18991Palabras clave:
Narrativas, Salud, Auto-entrenamientoResumen
Este artículo es un corte de investigación en curso que propone investigar las narrativas biográficas de blogueros diagnosticados con Esclerosis Múltiple y se centra en analizar el discurso de los posts de un activista mediático que establece una relación La educación con la enfermedad como un caso ejemplar de la subjetividad en el movimiento del uno mismo-entrenamiento. Algunos textos contemporáneos fueron privilegiados a su trayectoria académica y se verificó cómo pone en funcionamiento las agencias colectivas que pasan su formación en la investigación amalgamada a su experiencia con la enfermedad. La precariedad de la vida como un poder que ella ha nominod en su tesis como "condición crónica de la enfermedad".
Descargas
Citas
Deleuze, G. & Guattari, F. (1980) Mil platôs. Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: 34.
Malini, F., & Antoun, H. (2003). H. A internet e a rua: ciberativismo e as redes sociais. Porto Alegre: Sulina.
Multiple Sclerosis International Federation. (2013). Atlas da Esclerose Múltipla 2013. Mapeamento da Esclerose Múltipla no mundo. Tradução Associação Brasileira de Esclerose Múltipla. London.
Orlandi, E. P. (2003). A linguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. (4. ed.). Campinas: Pontes.
Otermann, G. (2012). Consciência da dor e dor da consciência. In: J. L. Cunha & P. P. Vicentini (Org.). Corpos, saúde, cuidado de si e aprendizagens ao longo da vida: desafios (auto)biográficos. Porto Alegre: EDIPUCRS; Natal: EDUFRN; Salvador: EDUNEB.
Queiroz, E. F. C. (2015). Ciberativismo: a nova ferramenta dos movimentos sociais. Revista Panorama, (v. 7 n.1, pp. 2-5) Goiás: PUC.
Vaz, P. (2002). Um corpo com futuro. In A. Pacheco, G. Cocco & P. Vaz (Org.). O trabalho da multidão. Rio de Janeiro: Gryphus.
Venera, R. A. S. (2012). A construção de um dispositivo teórico de interpretação da Análise do Discurso: possibilidades nas pesquisas educacionais sobre juventudes. In R. A. S. Venera & R. Campos (Org). Abordagens teórico-metodológicas: primeiras aproximações. Joinville: UNIVILLE.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Revista Linhas Críticas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
