Plataformas de aprendizaje: ¿herramientas técnicas o psicológicas?
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v12i22.3287Palavras-chave:
Plataformas de aprendizaje;, Instrumentos psicológicos;, Tecnologías de la información y comunicación;, TICResumo
En el documento se abordan algunos principios de diseño instruccional vinculados con el constructivismo sociocultural y la cognición situada referidos al diseño de entornos de aprendizaje apoyados con tecnologías de la información y comunicación (TIC). Se analizan las potencialidades educativas de dichas TIC en su carácter de signos o instrumentos psicológicos en contraste con su empleo restringindo como herramientas técnicas. Se destacan algunas características de los entornos apoyados con las TIC que potencian el aprendizaje y se concluye remarcando la necesidad de realizar investigaciones sobre los mecanismos de influencia educativa y las practicas educativas reales que ocurren en diversas experiencias escolares y autoiniciadas mediadas por la tecnologia.
Downloads
Referências
ARENDS, Richard. Learning to teach. 6. ed. New York: McGraw Hill, 2004.
BERGER, Carl; KAM, Rosalind. Training and instructional design. Laboratorio de InvestigaciónAplicada, Penn State University, 1996.
BERNARD, Robert; ABRAMI, Philip. How does distance education compare with classroom instruction?A meta-analysis of the empirical literature. Review of Educational Research, v. 74, n. 3, p. 379-439, 2004.
CAMPOS, Antonio; MEDINA, Lucía. Hipertexto, lectura e Internet: Resultados de un estudio enel nivel medio superior. Tecnología y Comunicación Educativas, v. 18, n. 39, p. 32-44, enero-junio 2004.
COLL, César. Psicología de la educación y prácticas educativas mediadas por las tecnologías de lainformación y la comunicación: una mirada constructivista. Sinéctica, n. 25, Sección Separata,p. 1-24, agosto 2004-enero 2005.
DÃAZ BARRIGA, Frida. Cognición situada y estrategias para el aprendizaje significativo. RevistaElectrónica de Investigación Educativa, v. 5, n. 2, 2003. http://redie.ens.uabc.mx/vol5no2/con-tenido-arceo.html
DÃAZ BARRIGA, Frida. Enseñanza situada: vínculo entre la escuela y la vida. México: McGrawHill, 2005.
DIRECCIÓN DE INVESTIGACIÓN Y COMUNICACIÓN EDUCATIVAS (ILCE). Diseño deambientes de aprendizaje. Tecnología y Comunicación Educativas, v. 13, n. 29, p. 55-58, enero-junio 1999.
DUFFY, Thomas; CUNNINGHAM, Donald. Constructivism: implications for the design and deliveryof instruction. The Handbook of Research for Educational Communications and Tecnology, 2001.http://www.aect. Org/Intranet/Publications/edtech/07/index.html. Recuperado el 16 nov. 2001.
HANNAFIN, Michael; LAND, Susan; OLIVER, Kevin. Entornos de aprendizaje abiertos: fun-damentos, métodos y modelos. En: REIGELUTH, Charles (Ed.). Diseño de la instrucción: teoríasy modelos. Madrid: Aula XXI Santillana, Parte I, p. 125-152, 2000.
HERNÁNDEZ, Gerardo. Paradigmas en psicología de la educación. México: Paidós, 1998.
HUNG, David; DER-THANQ, Chen. Situated cognition, Vygotskian thought and learning fromcommunities of practice perspective: implications for the design of Web-based E-learning. EducationMedia International, 2001. http://www.tandf.co.uk/journals. Recuperado el 9 ago. 2005.
KOZULIN, Alex. Instrumentos psicológicos: la educación desde una perspectiva sociocultural.Barcelona: Paidós, 2000.
REIGELUTH, Charles. ¿En qué consiste la teoría de diseño educativo y cómo se está transformando? En: ______. Diseño de la instrucción: teorías y modelos. Madrid: Aula XXI Santillana,Parte I, p. 15-40, 2000.
ROGERS, Donna; SWAN, Karen. Self-regulated learning and Internet searching. Teachers College Record,v. 106, n. 9, p. 1.804-1.824, 2004. http://.tcrecorf.org ID Number 11671. Recuperado el 9 ago. 2005.
ROGOFF, Barbara. Developing understanding of the idea of communities of learners. Mind,Culture and Activity, v. 1, p. 209-229, 1994.
WILSON, Brent; MYERS, Karen. Situated cognition in theoretical and practical context. En:JONASSEN, David; LAND, Susan (Eds.). Theoretical foundations of learning environments.Mahwah, New Jersey: Lawrence Erlbaum, cap. 3, p. 57-88, 2000.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2016 Linhas Críticas

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.