Estudios de plataforma
dimensiones y problemas del fenómeno en educación
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.28150Palabras clave:
Plataformas, Redes sociales, Intimidad, Datificación, EducaciónResumen
El estudio exploratorio tuvo como objetivo analizar cuatro plataformas equipadas con mecanismos automatizados para recopilar datos sobre el comportamiento del usuario y que se utilizan cada vez más en las actividades didácticas-pedagógicas de las escuelas y universidades. Los datos recopilados por estas plataformas cubren el rendimiento de los estudiantes en las actividades de estudio y el rendimiento en las pruebas, con el supuesto propósito de mejorar la enseñanza, el rendimiento de la enseñanza y la gestión escolar están referenciados por estándares preestablecidos de eficiencia y calidad. El análisis demostró que estas plataformas operan insertadas en los fenómenos de capitalización de datos, mercantilización y vigilancia. Su uso se expande en detrimento de una mejor comprensión de sus impactos en las prácticas educativas, en particular el aprendizaje y la naturaleza de la educación pública.
Â
Descargas
Citas
Altschool. (s.d.). About us. https://www.altschool.com/about-us
Classdojo. (s.d.). Sobre nós. https://www.classdojo.com/pt-br/about
Coursera. (s.d.). About us. https://www.coursera.org/about/privacy
D'Andrea, C. (2019). Das plataformas aos métodos digitais: percursos e percalços. [Palestra proferida na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, em Salvador (BA)]. https://www.facebook.com/lab4O4/videos/2193643010731266
Davis, C., Deil-Amen, R., & Rios-Aguilar, C. (2012). Social Media in Higher Education: A literature review and research directions. https://works.bepress.com/hfdavis/2
Gikas, J., & Grant, M. (2013). Mobile computing devices in higher education: Student perspectives on learning with cellphones, smartphones and social media. The Internet and Higher Education, 19,18-26. https://doi.org/10.1016/j.iheduc.2013.06.002
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Gillespie, T. (2010). The politics of 'platforms'. New Media & Society, 3(1), 347–364. https://doi.org/10.1177%2F1461444809342738
Helmond, A. (2015). The platformization of the web: Making web data platform ready. Social Media + Society, 5. https://doi.org/10.1177%2F2056305115603080
Junco, R. (2012). The relationship between frequency of Facebook use, participation in Facebook activities, and student engagement. Computers & Education, 58(1), 162-171. https://doi.org/10.1016/j.compedu.2011.08.004
Mao, J. (2014). Social media for learning: A mixed methods study on high school students’ technology affordances and perspectives. Computers and Human Behavior, 33(2), 213-223. https://doi.org/10.1016/j.chb.2014.01.002
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos da metodologia científica. Atlas.
Murugesan, S. (2007). Understanding Web 2.0. IT Professional, 9(4), 34-41. https://doi.org/10.1109/MITP.2007.78
Van Dijck, J. (2013). The culture of connectivity: a critical history of social media. Oxford University Press.
Van Dijck, J., & Poell, T. (2018). Social media platforms and education. In J. Burgess, A. Marwick, & T. Poell (Eds.), The SAGE Handbook of Social Media. SAGE.
Van Dijck, J., Poell, T., & De Wall, M. (2018). The platform society. Oxford University Press.
Williamson, B. (2017). Learning in the 'platform society': disassembling an educational data assemblage. Research in Education, 98(1), 59-82. https://doi.org/10.1177%2F0034523717723389
Yujie, X. (2019). Camera Above the Classroom. Chinese schools are using facial recognition on students. But should they? Sixty Tone Magazine. https://www.sixthtone.com/news/1003759/camera-above-the-classroom. Recuperado em 08 mai. 2019.
Zuboff, S. (2019). The age of surveillance capitalism. PublicAffairs.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Eduardo Santos Junqueira Rodrigues

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
