Menos pode ser mais: do decrescimento e descomplexificação à complexidade

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.19699

Keywords:

Complexity, Decrease, Critical, Education, Environment

Abstract

In recent times there has been a reductionist discourse that has been gaining ground in a number of publications, conferences and broad debates on the decline and collapse associated with the biophysical boundaries of the environment, which in turn would lead to the depletion of natural resources and climate change. In these approaches it is common to defend that the decrease presupposes a desired and / or inevitable decomplexification of the social system. These assumptions can disseminate a misconception about how to deal with socio-environmental issues while at the same time pointing to structural limitations from a social point of view. Faced with this imminent problem, this essay discusses some aspects of the perspective of complexity based on the assumption that it helps us to understand that the decline does not inevitably mean a decrease in the complexity of the social system. And it shows us how a more creative and critical formation will require interventions that lead to a less linear proposal, based on a paradigm shift and on the way to socially relate.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

José Eduardo García Díaz, Universidad de Sevilla

Professor doutor do departamento de Didáctica de las Ciencias Experimentales y Sociales da Universidad de Sevilla, Espanha. Atua na rede IRES (Investigación y Renovación Escolar) e na Asociación MontequintoEcológico-Ecologistas en Acción. No grupo de investigação Didactica e Investigacion Escolar estuda estratégias de desenvolvimento profissional de professores em relação à experimentação curricular. É autor de diversos livros sobre a complexidade no contexto escolar

Giselle Watanabe, Universidade Federal do ABC

Professora doutora do Centro de Ciências Naturais e Humanas da Universidade Federal do ABC, Brasil. É pós doutora pela Universidad de Sevilla. Tem experiência na área de Ensino de Ciências, atuando principalmente nos assuntos complexidade, meio ambiente e criticidade voltados ao currículo de Ciências e Ensino de Física. Lidera o grupo de pesquisa GrECC, que estuda aspectos da complexidade e criticidade no contexto escolar

References

Brasil. (1999). Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Lei 9.795, de 27.04.1999. Brasília: DOU.

Brasil. (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Ministério da Educação. Brasília: MEC.

Brasil. (2002). PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Ministério da Educação. Brasília: MEC.

Carvalho, F. R., & Watanabe, G. (2016). Uma proposta para identificar elementos da complexidade nos argumentos dos alunos. Encontro de Pesquisa em Ensino de Física.

Carvalho, F. R., Watanabe, G., & Rodriguez-Marin, F. (2017). Construção do conhecimento escolar científico na perspectiva da complexidade. Enseñanza de las Ciencias, v. extra, 3237 – 3242.

Casal, L. M. (2016). La izquierda ante el colapso de la civilización industrial. Madrid: La Oveja Roja.

Deleage, J. P. (1993). Historia de la ecología. La ciencia del hombre y de la naturaleza. Barcelona: Icaria

Felber, C. (2015). La economía del bien común. Barcelona: Deusto.

Fernández, R., & González, L. (2014). En la espiral de la energía. Madrid: Libros en Acción. Baladre.

Freire, A. M. A. (2017). Paulo Freire: uma história de vida. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1977). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

García, E. (2004a). Educación Ambiental, Constructivismo y Complejidad: una propuesta integradora. Sevilla: Díada.

García, E. (2004b). Los contenidos de la educación ambiental: una reflexión desde la perspectiva de la complejidad. Investigación en la Escuela, 53, 31-52.

Golley, F. B. (1993). A History of the Ecosystem Concept in Ecology: More than the Sum of the Parts. New Haven and London: Yale University Press.

Holmgren, D. (2013). Permacultura: principios y senderos más allá de la sustentabilidad. Argentina: Kaicron.

Homer-Dixon, T. (2006). The upside of down: catastrophe, creativity and thereneval of civilization. Toronto: Alfered A Knopf, Canada/ Random House of Canada Limited. LATOUCHE, S. (2007). Sobrevivir al desarrollo. Barcelona: Icaria Editorial.

Latouche, S. (2009). Pequeño tratado del decrecimiento sereno. Barcelona: Icaria Editorial.

Latouche, S. (2012). La sociedad de la abundancia frugal. Barcelona: Icaria Editorial.

Levins, R., & Lewontin, R. (1980). Dialectics and reductionism in ecology. Synthèse, 43, 47-78.

Margalef, R. (1974). Ecología. Barcelona: Omega.

Margalef, R. (1980). La biosfera, entre la termodinámica y el juego. Barcelona: Omega.

Mcintosh, R. P. (1985). The background of ecology. Cambridge: Cambridge University Press.

Mediavilla, M. (2016). La tecnología que nos va a salvar, la tecnología que nos puede transformar. In: Prats, S., Herrero, Y. &Torrego, A. La Gran Encrucijada. Barcelona: Libros en Acción /Icaria.

Morin, E. (1986). El Método I: La Naturaleza de la Naturaleza. Madrid: Cátedra.

Morin, E. (1987). El Método II: La Vida De la Vida. Madrid: Cátedra.

Morin, E. (1988). El Método III: El Conocimiento del Conocimiento. Madrid: Cátedra.

Morin, E. (1992). El Método IV: las ideas. Su hábitat, su vida, sus costumbres, su organización. Madrid: Cátedra.

Morin, E. (1994). Introducción al Pensamiento Complejo. Barcelona: Gedisa.

Morin, E. (2001). La mente bien ordenada. Repensar la reforma. Reformar el pensamiento. Barcelona: Seix Barral.

Prats, S., Herrero, Y., & Torrego, A. (2016). La Gran Encrucijada. Barcelona: Libros en Acción /Icaria.

Prigogine, I. (1988). O nascimento do tempo. Rio de Janeiro: Edições 70.

Prigogine, I. (1993). Enciclopédia Einaudi: Sistema. Portugal: Imprensa Nacional, Casa da moeda.

Prigogine, I. (1996). O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: Editora da UNESP.

Prigogine, I. (2002). As leis do caos. São Paulo: Editora UNESP.

Prigogine, I. (2009). Ciência, razão e paixão. São Paulo: Livraria da Física.

Prigogine, I., & Stengers, I. (1984) A nova aliança. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

Prigogine, I., & Stengers, I. (1992) Entre o tempo e a eternidade. São Paulo: Companhia das letras.

Puig-Gutiérrez, M., et al. (2017). Ciudadanía, Sostenibilidad Y Patrimonio: Un Análisis Curricular. In XXVIII Simposio Internacional de didáctica de las ciencias sociales. Córdoba 4-6 de abril de 2017. Disponível em: <http://dialnet.unirioja.es/ servlet/articulo?codigo=6131946>. Acesso em: 14 fev. 2018.

Riechmann, J. (2016). ¿Derrotó el smartphone al movimiento ecologista? Para una crítica del mesianismo tecnológico. Madrid: Los Libros de la Catarata.

Rodríguez-Marín, F., Fernández-Arroyo, J., & García, E. (2015). El huerto escolar ecológico como herramienta para la educación en y para el decrecimiento. Investigación en la Escuela, 86, 35-48.

Taibo, C. (2016). El colapso. Madrid: Los Libros de la Catarata.

Tainter, J. A. (1996). Complexity, problem solving and sustainable societies. In Getting down to earth: practical applications of ecological economics, Island Press. Disponível em: http://www.dieoff.com/page134.htm

Turiel, A. (2011). Por qué se despilfarra tanto. Disponível em: http://crashoil.blogspot.com.es/2011/09/por-que-se-despilfarra-tanto.html

Turiel, A. (2016). El temor al colapso. Disponível em: http://crashoil.blogspot.com.es/2016/07/el-temor-al-colapso.html

Turiel, A. (2017). De hormigas y hombres. Disponível em: http://crashoil.blogspot.com.es/2017/05/de-hormigas-y-hombres.html

Watanabe, G. (2012). Aspectos da complexidade: contribuições da Física para a compreensão do tema ambiental. (Tese de Doutorado em Ensino de Ciências). Instituto de Física e Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Watanabe, G., & Kawamura, M. R. (2014). Uma educação na perspectiva ambiental crítica, complexa e reflexiva. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. 14 (2), 255-264.

Watanabe, G., & Kawamura, M.R.D. (2017). Abordagem temática e conhecimento escolar científico complexo: organizações temática e conceitual para proposição de percursos abertos. Investigações em ensino de ciências, 22, 145 – 161.

Watanabe, G., & Rodríguez-Marín, F. (no prelo). Aspectos da complexidade nas questões socioambientais: as abordagens no Brasil e na Espanha. Revista Ciência & Educação. Bauru: UNESP.

Published

2019-02-27

How to Cite

Díaz, J. E. G., & Watanabe, G. (2019). Menos pode ser mais: do decrescimento e descomplexificação à complexidade. Linhas Críticas, 25, e19699. https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.19699

Issue

Section

Dossiê: Ciência, Educação e Sociedade

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.