Escola e diversidade sexual
Narrativa sobre identidade de gênero
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v23i52.19655Keywords:
Diversidade sexual, Educação, FenomenologiaAbstract
Partindo do questionamento sobre como a escola tem trabalhado a diversidade sexual nas práticas pedagógicas, objetiva-se com esse trabalho discutir questões que circundam as temáticas de gênero e diversidade no ambiente de ensino, bem como a efetividade desses conteúdos na prática pedagógica. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa situada na sociologia compreensiva com a finalidade de, a partir das narrativas de uma estudante transexual, entender os melindres que as temáticas ainda suscitam na ação pedagógica. Além disso, o presente estudo também visa compreender as vivências e convivências no ambiente escolar de estudantes que transgridem os “enquadramentos” da normatividade compulsória através do entendimento e da manipulação de dispositivos encontrados na Fenomenologia de Schutz.
Downloads
References
Amado, J., Costa, A. P. & Crusoé, N. (2017). A técnica da Análise de Conteúdo. In J. Amado (Org.). Manual de Investigação qualitativa em educação (pp. 304-350) Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Apple, Michael W. (2006b). Repensando ideologia e Currículo.(9.ed) In: MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa & SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez.
Bauman, Zygmunt.(1998). O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bento, Berenice.(2009), O que é transexualidade? São Paulo: Brasiliense, 2008.
Dutra, Elza. A narrativa como uma técnica de pesquisa fenomenológica. In: Estudos de psicologia. Rio Grande do Norte, 2002. Disponível em <http://scielo.br/pdf/epsic/v7n2/a18v07n2.pdf>. Acesso em 22/02/2016.
Facchini, Regina, simões, Julio.(2000). Na Trilha do arco-íris: do movimento homossexual ao LGBT. São Paulo: Perseu Abramo. Furlani, Jimena. Gêneros e Sexualidades: políticas identitárias na educação sexual. In: Grossi, Miriam Pillar; Becker, Simone; losso, Juliana C. M.; PORTO, Rozeli M. e MULLER, Rita de C. F. (orgs.). (2005). Movimentos sociais, educação e sexualidade. Rio de Janeiro: Editora Garamond, Coleção Sexualidade, Gênero e Sociedade.
Galeffi, Dante Augusto. (2000) O que é isto ”“ A fenomenologia de Husserl?. Revista Ideação, Feira de Santana, n.5, p.13-36, jan./jun.
Louro, Guacira Lopes. (2004). Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica.
Rodrigues, Alexsandro; Barreto, Maria Aparecida Santos Corrêa. Currículos, gêneros e sexualidades: experiências misturadas e compartilhadas. (2012). Vitória: EDUFES.
Sadala, M.L.A. (2004). A fenomenologia como método para investigar a experiência vivida: uma perspectiva do pensamento de Husserl e de Merleau-Ponty. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PESQUISA E ESTUDOS QUALITATIVOS. Bauru. Disponível em <http://www.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/a_ fenomenologia_como_metodo_para _investigar_a_experiencia_vivida.pdf>Acesso em 03/08/2015
Schutz, Alfred. (2012). Sobre fenomenologia e relações sociais. Helmut. T. R. Wagner (org.). Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes.
Silva, Tomaz Tadeu da.(2010).Documentos de identidade: uma introdução à s teorias do currículo. (3. Ed). Belo Horizonte: Autêntica.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2018 Revista Linhas Críticas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
-Authors maintains the copyright and grants the journal the right of first publication, the work being simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal.
- Authors are authorized to enter into additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
-Authorers are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of published work (See The Effect of Free Access).