Vozes de mulheres migrantes e experts sobre programas educativos na Espanha
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc30202451101Palavras-chave:
Programas educativos, Mulheres migrantes, Educação não-formalResumo
Este artigo objetiva discutir acerca dos programas educativos de instituições voltados à formação da mulher migrante a partir das vozes de mulheres migrantes e experts em Sevilha. Desde o enfoque qualitativo, foram realizadas 18 entrevistas. Os resultados foram submetidos à interpretação hermenêutica e discutidos a partir da base de análise interseccional que considera diferentes eixos de desigualdade. Como considerações têm-se que os programas educativos oferecem formação e acolhimento, porém enfatizam uma formação vinculada a ocupações estigmatizadas de subemprego, com algumas exceções. Concomitantemente, se apresentam como espaços de integração, inclusão e intercâmbio.
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