O “oceano quantitativista” na avaliação da pós-graduação: implicações no trabalho docente

Autores

  • Isabela Cristina Marins Braga Instituto de Ensino Superior Cenecista
  • Ranilce Guimarães-losif Universidade Católica de Brasília - UCB

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v20i42.4342

Palavras-chave:

Política de avaliação, Pós-graduação em educação, Trabalho docente

Resumo

O trabalho discute as implicações do atual modelo de avaliação da pós-graduação stricto sensu adotado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no trabalho docente, sob a perspectiva dos professores de dois programas da área de educação da região Centro-Oeste do Brasil - um pertencente a uma instituição pública e outro a uma instituição privada, confessional. Os resultados apontam que o foco quantitativista nos critérios da política de avaliação, em detrimento dos aspectos qualitativos das atividades de ensino e extensão, compromete o trabalho docente e, consequentemente, afeta também a qualidade do ensino, algo que precisa ser revisto com urgência.

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Publicado

02.09.2014

Como Citar

Braga, I. C. M., & Guimarães-losif, R. (2014). O “oceano quantitativista” na avaliação da pós-graduação: implicações no trabalho docente. Linhas Crí­ticas, 20(42), 479–498. https://doi.org/10.26512/lc.v20i42.4342

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