Ocupações secundaristas em Santa Catarina
experiência e (auto)formação política
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.36759Palavras-chave:
Juventude, Movimento Estudantil, Ocupação da escola, Formação políticaResumo
O presente artigo analisa impactos das participações de secundaristas nas ocupações em escolas públicas ocorridas em Santa Catarina, ano de 2016, na sua reconstituição como sujeitos políticos. Em particular, escolas ocupadas no oeste catarinense. Metodologicamente, compreendeu rodas de conversa e entrevistas semiestruturadas com jovens autodenominadas/os ocupas. A partir de um aporte teórico-conceitual interdisciplinar, argumentaremos que estas ocupações foram marcadas por experiências de (auto)formação política e resistência das/dos ocupas em defesa da educação pública.
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