Educação de jovens e adultos, aprendizagem e criatividade
um estudo de caso
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.29207Palavras-chave:
Aprendizagem, Constituição da subjetividade, Criatividade, Educação de Jovens e AdultosResumo
Este artigo tem como objetivo analisar como a criatividade é produzida e expressada nas produções subjetivas de um aluno da educação de jovens e adultos nos processos de aprendizagem. Procuramos compreender a educação de jovens e adultos nas suas idiossincrasias pedagógicas e culturais a partir da Teoria da Subjetividade de González Rey. Como metodologia, utilizamos a Metodologia Construtivo-Interpretativa. O caso discutido evidencia a importância da criatividade e da imaginação como funções de desenvolvimento subjetivo, relacionadas ao desenvolvimento de sentidos subjetivos de individualização e visão de futuro, em relação aos processos de aprendizagem em diferentes espaços.
Downloads
Referências
Almeida, P. de. (2015). A aprendizagem criativa em contextos não formais: caracterização e processos subjetivos constitutivos. [Tese de doutorado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da Unb. https://repositorio.unb.br/handle/10482/18629
Arroyo, M. G. (2018). Educação de jovens e adultos: um campo de direitos e de responsabilidade pública. Em L. Soares, M. A. G. Giovanetti, & N. L. Gomes, (orgs.), Diálogos na Educação de jovens e adultos (pp. 19-50). Autêntica.
Azambuja, I. K. de. (2019). Criatividade e aprendizagem na educação de jovens e adultos: discussões a partir da teoria dasubjetividade. [Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]. Repositório Institucional PUCRS. http://hdl.handle.net/10923/15275
Donadon, D. G. (2020). Afetividade e subjetividade: a construção de sentidos na educação de jovens e adultos. [Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas]. Repositorio da Producao Científica e Intelectual da Unicamp. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/343512
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra.
Freire, P., & Betto, F. (2000). Essa escola chamada vida: depoimentos ao repórter Ricardo Kotscho (11a ed.). Ática.
González Rey, F. L. (2010). Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. Cengage Learning
González Rey, F. L. (2013). Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. Pioneira Thomson Learning.
González Rey, F. L., Goulart, D. M., & dos Santos Bezerra, M. (2016). Ação profissional e subjetividade: para além do conceito de intervenção profissional na psicologia. Educação, 39(Esp), s54-s65. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2016.s.24379
González Rey, F., & Goulart, D. M. (2019).Teoria da Subjetividade e educação: entrevista com Fernando González Rey. Obutchénie: Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, 3(1), 13-33. https://doi.org/10.14393/OBv3n1.a2019-50573
González Rey, F., & Mitjáns Martínez, A. (2016). Una epistemología para el estudio de la subjetividad: Sus implicaciones metodológicas. Psicoperspectivas, 15(1), 5-16. http://doi.org/10.5027/psicoperspectivas-Vol15-Issue1-fulltext-667
Goulart, D. M. (2017). Educação, saúde mental e desenvolvimento subjetivo: da patologização da vida à ética do sujeito. [Tese de doutorado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da Unb. https://repositorio.unb.br/handle/10482/24008
Goulart, D. M., & González Rey, F. (2016). Cultura, educación y salud: una propuesta de articulación teórica desde la perspectiva de la subjetividad. Revista de Epistemología, Psicología y Ciencias Sociales, 1, 17-32. https://www.fernandogonzalezrey.com/images/PDFs/producao_biblio/fernando/artigos/Saude_e_Subjetividad/Artigo_Daniel_FGR_2016.pdf
hooks, B. (2013). Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. Martins Fontes.
Mitjáns Martínez, A. (1997). Criatividade, personalidade e educação. Papirus.
Mitjáns Martínez, A. (2002). A criatividade na escola: três direções de trabalho. Linhas Críticas, 8(15), 189-206. https://doi.org/10.26512/lc.v8i15.3057
Mitjáns Martínez, A., & González Rey, F. L. (2017). Psicologia, educação e aprendizagem escolar: avançando na contribuição da leitura cultural-histórica. Cortez.
Oliveira, A. M. do C. de. (2019). Processos de desenvolvimento da subjetividade: alternativas teóricas na compreensão das dificuldades de aprendizagem. Obutchénie: Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, 180-204. https://doi.org/10.14393/OBv3n1.a2019-50596
Oliveira, M. K. (1999). Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Anais da 22ª Reunião anual da ANPEd, Caxambu, Minas Gerais, Brasil. http://anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE12/RBDE12_06_MARTA_KOHL_DE_OLIVEIRA.pdf
Tunes, E., Tacca, M. C. V. R., & Martínez, A. M. (2006). Uma crítica às teorias clássicas da aprendizagem e à sua expressão no campo educativo. Linhas criticas, 12(22), 109-130. https://doi.org/10.26512/lc.v12i22.3285
Vygotsky, L. S. (2008). Pensamento e linguagem. Martins Fontes.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Isabella Kessler de Azambuja, Marlene Rozek
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
