Práticas umbandistas como aprendizagem comunitária de longa duração no Paraná

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.23809

Palavras-chave:

Educação, Ancestralidade, Constelação de aprendizagem, Umbanda

Resumo

A mediunidade é uma atitude convergente do processo educativo da Umbanda, que no Paraná mediou o cuidado mútuo e saberes tradicionais. A interface entre Antropologia da Educação e Psicologia Social Comunitária oportuniza discutir a ancestralidade em termos de aprendizagens de longa duração e uma educação silenciosa. Conclui-se que as práticas de curandeirismo e benzimento próprios da historicidade local de vulnerabilidade foram incorporadas nos templos umbandistas por meio da ação de suas entidades, como expressão matricêntrica de cuidado mútuo às aflições dos consulentes.

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Biografia do Autor

Jefferson Olivatto da Silva, Universidade Estadual de Londrina, Brasil

Doutor em Ciências Sociais (UNESP-Marília); Pós-Doutor em História e Pós-Doutor em Educação (UFPR); Departamento de Psicologia Social e Institucional (UEL); PPG - Educação (UNICENTRO). GIEDH; Psicologia Social e Antropologia da Educação em Estudos étnico-raciais e comunidades tradicionais. E-mail: jeffolivattosilva@uel.br

Thais Rodrigues dos Santos, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil

Mestrado em Educação (UNICENTRO); Doutoranda (Psicologia Social pela UFSC), pesquisa sobre memórias negras nas famílias inter-raciais do Sul do Brasil; Integrante do Grupo de Pesquisa Margens ”“ modos de vida, família e relações de gênero ”“ UFSC. E-mail: rodriguesdossantosthais@gmail.com

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Publicado

13.10.2020

Como Citar

Olivatto da Silva, J., & Rodrigues dos Santos, T. (2020). Práticas umbandistas como aprendizagem comunitária de longa duração no Paraná: . Linhas Crí­ticas, 26, e23809. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.23809

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