As redes de práticas educativas inovadoras no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.26425Palavras-chave:
Educação alternativa, Escolas inovadoras, Redes de práticas educativasResumo
Esse texto tem a intenção de analisar as redes de discussão e disseminação de práticas educativas alternativas que vem se desenvolvendo no Brasil. Num primeiro momento, trazemos um histórico das práticas educativas alternativas no Brasil. Posteriormente elencamos algumas redes sociais e grupos que têm se construído para apoiar e disseminar essas práticas, além de permitir a discussão e resolução dos problemas diários que se colocam nas escolas. E por último, a partir do trabalho de Paula Sibilia (2012), colocamos a importância dessas redes e desses espaços para a reflexão e desenvolvimento das práticas educativas alternativas.
Downloads
Referências
Almeida, G. F. de. (2014). Para onde caminham as escolas? (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Educação, Brasília. Recuperado a partir de http://repositorio.unb.br/handle/10482/16395
Almeida, V. S. (2015). Educação e tradição: reflexões a partir de Hannah Arendt e Walter Benjamin. Revista Entreideias, Salvador, 4(2), 106-119. Recuperado a partir de https://portalseer.ufba.br/index.php/entreideias/article/viewFile/9761/10250
Cambi, F. (1999). História da Pedagogia. Álvaro Lorencini (Trad.). São Paulo: Fundação Editora da UNESP.
Cupertino, M. A. M. (1990). Dilemas da Escola Renovada. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Programa de Pós-Graduação em Educação, Campinas. Recuperado a partir de http://repositorio.unicamp.br/browse?type=author&value=Cupertino%2C+Maria+Amelia+Marcondes&value_lang=pt_BR
Illich, I. (2007). Sociedade Desescolarizada. Porto Alegre: Editora Deriva.
Illicg, I. (2002). En el viñedo del texto. Etologia de la lectura: um comentário del “didascaliscon” de Hugo de Sem Victor. México: FCE
Krupskaya, N. K. (2017). A construção da pedagogia socialista: escritos selecionados. São Paulo: Expressão Popular.
Nakamura, M. E. F. P. (2016). Os Ginásios Vocacionais Estaduais: algumas considerações iniciais acerca desta proposta educacional da década de 1960. In: História oral, práticas educacionais e interdisciplinaridade, Anais 13 Encontro Nacional de História Oral, Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Recuperado a partir de http://www.encontro2016.historiaoral.org.br/resources/anais/13/1461869870_ARQUIVO_TRABALHOSUBMETIDO_XIIIENCONTRONACIONALDEHISTORIAOR AL_2016.pdf. Acesso em 26/10/2017
Passos, L. F., Ferreira, V. L., & Matte, C. H. (2013). Escola Experimental da Lapa: a cultura material revelando uma experiência curricular renovadora. In: Circuitos e Fronteiras da História da Educação no Brasil, 7 Congresso Brasileiro de História da Educação, Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso. Recuperado de http://sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe7/pdf/10-%20PATRIMONIOEDUCATIVO%20E%20CULTURA%20MATERIAL%20ESCOLAR/ESCOLA%20EXPERIMENTAL%20DA%20LAPA.pdf
Românticos Conspiradores (RC). (2008). Apresentação. São Paulo, Recuperado a partir de http://romanticosconspiradores.ning.com/page/sobre-o-rc
Saviani, D. (2008). Teorias pedagógicas contra hegemônicas no Brasil. Revista do Centro de Educação e Letras da Unioeste, Foz do Iguaçu, 10(2), 11-28. Recuperado a partir de http://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/4465/3387
Saviani, D. (2011) História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados.
Sibilia, P. (2012). Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Vera Ribeiro (Trad.). Rio de Janeiro: Contraponto.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Gabriela Freitas de Almeida
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.