Educación popular y movimientos sociales: la experiencia del Movimiento 21
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc29202347285Palabras clave:
Educación Popular, Movimientos Sociales, Movimiento 21-Agroecología, Prácticas EducativasResumen
Este artículo relaciona Educación Popular y Movimientos Sociales en la construcción de procesos de resistencia campesina, destacando sus lecciones. A través de la sistematización de experiencias, reconstruimos la experiencia del Movimento 21, en Chapada do Apodi-Ceará, abordando su carácter educativo y el proceso participativo. Desde 2010, ha desarrollado diversas acciones colectivas y prácticas educativas en el territorio donde se ubica, desde una perspectiva agroecológica, que conjugan la resistencia campesina con la problematización y sensibilización, encaminadas a la liberación, constituyéndose como una nueva experiencia de educación popular y transformación social.
Descargas
Citas
Almeida, J. P. G., Carvalho, S. M. G., & Oliveira, D. N. S. (2022). O Laboratório de Estudos da Educação do Campo - LECAMPO e suas repercussões no ensino, pesquisa e extensão no Baixo Jaguaribe, Ceará. Research, Society and Development, 11(10), e256111031953. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.31953
Almeida, J. P. G., & Silva, S. B. (2021a). Movimento 21 (M-21): Da violação de direitos à mobilização na Chapada do Apodi - interrelações com a educação popular. Revista Cocar, 15 (32), 1-20. https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/4412/2005
Almeida, J. P. G., & Silva, S. B. (2021b). Pedagogia do Oprimido 50 anos depois: a atualidade de Paulo Freire. Revista Inter Ação, 46 (ed. especial), p. 977–992. https://doi.org/10.5216/ia.v46ied.especial.68486
Araújo, R. F. de. (2020). Pedagogia libertadora do Movimento 21: em defesa da terra, da água e da vida. [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual do Ceará]. Repositório Institucional da Uece. http://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=101356
Brandão, C. R. (1983). O que é Educação Popular. Brasiliense.
Carvalho, S. M. G., Mendes, J. E., & Amorim, J. L. (2021). Universidade, Desenvolvimento Territorial e Educação do Campo no Vale do Jaguaribe. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, Salvador, 30 (61), 52-67. http://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2020.v30.n61.p52-67
Carvalho, S. M. G., & Mendes, J. E. (2014). Práxis educativa do Movimento 21 na resistência ao agronegócio. Interface: a journal for and about social movements, 6(1), 45-73.
Carvalho, S. M. G. (2013). Movimento 21: Aprendizados em novas formas de resistência social à lógica do mercado. Universidade do Minho.
Ceará. (2019a). Lei n.º 17.122. Assembleia Legislativa do Ceará. https://belt.al.ce.gov.br/index.php/legislacao-do-ceara/datas-comemorativas/item/6906-lei-n-17-122-12-12-19-d-o-16-12-19
Ceará. (2019b). Lei Ordinária n.º 16.820. Assembleia Legislativa do Ceará. https://nuvem.adagri.ce.gov.br/index.php/s/CjyblGpKd1ukDSJ/download
Fernandes, B. M. (2006). Os Campos da Pesquisa em Educação do Campo: espaços e territórios como categorias essenciais. Em M. C. Molina. Educação do Campo e Pesquisa: questões para reflexão (pp. 27-40). Ministério do Desenvolvimento Agrário. https://www.gepec.ufscar.br/publicacoes/livros-e-colecoes/livros-diversos/educacao-do-campo-e-pesquisa-questoes-para.pdf/view
Freire, P. (2019a). Pedagogia do Oprimido (69. ed.). Paz e Terra.
Freire, P. (2019b). Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido (25. ed.). Paz e Terra.
Freitas, B. M. C. (2018). Campesinato, uso de agrotóxicos e sujeição da renda da terra ao capital no contexto da expansão da Política Nacional de Irrigação no Ceará. [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital. https://doi.org/10.11606/T.8.2018.tde-12072018-163926
Gohn, M. G. (2022). Ativismos no Brasil: Movimentos sociais, coletivos e organizações sociais civis-Como impactam e por que importam? Vozes.
Gohn, M. G. (2014). Teorias dos Movimentos Sociais: paradigmas e clássicos contemporâneos (11. ed.). Loyola.
Gomes, R. L. R. (2020). Sentidos da educação popular na história brasileira. Movimento-Revista de Educação, 7(12), 30-53. https://doi.org/10.22409/mov.v7i12.34733
Grzybowski, C. (1987). Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. Fase.
Holliday, O. J. (2020). A educação popular latino-americana: história e fundamentos éticos, políticos e pedagógicos. Ação Educativa.
Holliday, O. J. (2006). Para sistematizar experiências (2. ed.). MMA. http://www.edpopsus.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/oscar-jara-para-sistematizar-experic3aancias1.pdf
Lima, M. F. (2016, janeiro 18). O trabalho e a vida da mulher do campo – cordel de Maria de Fátima da Comunidade do Tomé. Tramas. http://www.tramas.ufc.br/wp-content/uploads/2016/01/CORDEL-TRABALHO-E-VIDA-DA-MULHER-DO-CAMPO.pdf
Limoeiro do Norte. (2009). Lei n.º 1.278. Câmara Municipal de Limoeiro do Norte. https://camaralimoeirodonorte.ce.gov.br/leis?dtini=&dtfim=&secr=&cat=&exer=&descr=pulveriza%C3%A7%C3%A3o&nun=
Lowy, M. (1999, maio 1). Marxismo e romantismo em Mariátegui. Teoria e Debate. https://teoriaedebate.org.br/1999/05/01/marxismo-e-romantismo-em-mariategui
Lyra, C. (1996). As quarenta horas de Angicos: uma experiência pioneira de educação. Cortez.
Paiva, V. P. (1987). Educação Popular e Educação de Adultos (4. ed.). Edições Loyola.
Pericás, L. B. (2006). Mariátegui e a questão da educação no Peru. Lua Nova, 68, 169-204. https://doi.org/10.1590/S0102-64452006000300007
Streck, D. R. (2010a). Fontes da pedagogia latino-americana: uma antologia. Autêntica.
Streck, D. R. (2010b). Entre emancipação e regulação:(des) encontros entre educação popular e movimentos sociais. Revista Brasileira de Educação, 15, 300-310. https://doi.org/10.1590/S1413-24782010000200007
Svampa, M. (2019). As fronteiras do neoextrativismo na América Latina: conflitos socioambientais, giro ecoterritorial e novas dependências. Elefante.
Zibechi, R. (2007). Autonomías y emancipaciones: América Latina en movimiento. Universidad Nacional Mayor de San Marcos.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 João Paulo Guerreiro, Severino Bezerra da Silva, Sandra Maria Gadelha de Carvalho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
