Investigación visual en Educación Ambiental: la producción audiovisual como procedimiento de investigación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc28202240745

Palabras clave:

Educación Ambiental, Lengua y Educación, Estado del Conocimiento

Resumen

Como parte de un doctorado que se completará en 2023, compartimos algunos de sus primeros resultados: el estado del conocimiento sobre la práctica investigadora en el campo de la Educación Ambiental sobre trabajos que utilizan la producción audiovisual como procedimiento de investigación. Desde el estudio que, inicialmente, se abrió a otros campos, dando acceso a autores/as, teorías, métodos y temas de investigación, nos enfocamos en el campo de la Educación Ambiental concluyendo que tiene un gran vacío epistémico sobre el tema hasta ahora.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rachel Hidalgo, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil

Mestre em Educação Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG) (2019). Doutoranda em Educação Ambiental pela FURG. Integrante do Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação e Gestão Ambiental, Mudanças Climáticas e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (Ribombo). E-mail: rachelhidalgomz@gmail.com

José Vicente de Freitas, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil

Doutor em História pela Universidade Estadual Paulista (1998). Professor titular da Universidade Federal do Rio Grande. Líder do Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação e Gestão Ambiental, Mudanças Climáticas e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (Ribombo). E-mail: jvfreitas45@gmail.com

Citas

Aumont, J. (1993). A estética do filme. Papirus.

Azevedo, C. T. (2013). Por uma educação ambiental biorrizomática: cartografando devires e clinamens através de processos de criação e poéticas audiovisuais. [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande]. Repositório Institucional do PPGEA - FURG. http://repositorio.furg.br/handle/1/6009

Banks, M. (2009). Dados visuais para a pesquisa qualitativa. Artmed.

Benjamin, W. (1996). Obras Escolhidas. Brasiliense.

Capurro, V. P., & Carhuaz, E. O. (2018). Aportes pedagógicos a la educación ambiental: una perspectiva teórica. Revista de investigaciones Altoandinas, 20(3), 333-346. https://doi.org/10.18271/ria.2018.397

Carson, R. (2010). Primavera Silenciosa. Editora Gaia.

Costa, R. N. (2016). Contribuições do audiovisual para o campo da Educação Ambiental: hibridismo e democracia na “Capital do Petróleo”. [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional da UFRJ. http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14322

Dalton, M. (1996). Currículo de Hollywood: quem é o “bom” professor, e quem é a “boa” professora. Educação e Realidade, 21(1), 97-122. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71647/40638

Dias, G. (2013). Educação Ambiental: princípios e práticas. Gaia.

Dolci, L. N., & Mollon, S. I. (2015). Educação Estético-Ambiental na produção científica de dissertações e teses no Brasil. Ambiente e Educação, 20(2), 65-80. https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/5823

Duarte Júnior, J. F. (2004). O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Criar Edições.

Duarte, R. (2002). Cinema & Educação. Autêntica.

Eisenstein, S. (1990). A forma do filme. Zahar.

Estevez, P. R. (2003). A Educação Estética: experiências da escola cubana. Nova Harmonia.

Ferrés, J. (1996). Vídeo e educação. Artes Médicas.

Freire, M., & Lourdou, P. (2009). Descrever o visível - Cinema Documentário e Antropologia Fílmica. Estação Liberdade.

Gattás, C. L. M. E. (2015). Novas mediações na interface Comunicação e Educação: a educomunicação como proposta de uma educação ambiental transformadora. [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositório Institucional da USP. https://doi.org/10.11606/T.27.2015.tde-17112015-094913

Gonçalves, D. R. (2013). A produção audiovisual como mediação na prática científica. [Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo]. Repositório Institucional da USP. https://doi.org/10.11606/D.27.2013.tde-17022014-163222

Lorenzetti, L., & Delizoicov, D. (2009). La producción académica brasileña en Educación Ambiental. Utopía y Praxis Latinoamericana, 14(44), 85-100. http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1315-52162009000100007

Machado, A. (1997). Pré-cinema & pós-cinema. Papirus.

Nichols, B. (2005). Introdução ao documentário. Papirus.

Romanowski, J. P. (2002). As licenciaturas no Brasil: um balanço de teses e dissertações dos anos 90. [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositório Institucional da USP. https://doi.org/10.11606/T.48.2002.tde-22102014-134348

Romanowski, J. P., & Ens, R. T. (2006). As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Revista Diálogo Educacional, 6(19), 37-50. https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/24176/22872

Sato, M., & Passos, L. A. (2009). Arte-educação-ambiental. Ambiente & Educação, 14(1), 43-59. https://seer.furg.br/ambeduc/article/view/1136/446

Sokurov, A. (Diretor). (2000) Arca Russa [Filme]. Rússia. Hermitage Bridge Studio & Egoli Tossell Film AG.

Worth, S., & Adair, J. (1997). Through Navajo Eyes an Exploration in Film Communication and Anthropology. University of New Mexico Press.

Xavier, I. (1983). A experiência do cinema. Embrafilme.

Publicado

2022-03-29

Cómo citar

Hidalgo, R., & Freitas, J. V. de. (2022). Investigación visual en Educación Ambiental: la producción audiovisual como procedimiento de investigación. Linhas Críticas, 28, e40745. https://doi.org/10.26512/lc28202240745

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.