Sobre la narrativa como categoría analítica de la evaluación escolar

Autores/as

  • Lívia Suassuna Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v18i37.4022

Palabras clave:

Evaluación, Ensenãnza, Aprendizaje, Lenguaje-evaluación

Resumen

En este estudio, discutimos la práctica de la evaluación en el campo del lenguaje. En la primera parte, mostramos los límites de las prácticas evaluativas centradas en una concepción de lenguaje como estructura y de evaluación como mensuración. En la segunda, exponemos algunas ideas del autor en cuyo pensamiento nos basamos para la reconceptualización de la evaluación; se trata de Walter Benjamin, específicamente, en el libro Magia y técnica, arte y política – ensayos sobre literatura e historia de la cultura. En la tercera, mostramos cómo el proceso de enseñanza puede ser entendido como narrativa y el profesor, como un narrador, en la perspectiva de la evaluación como acción discursiva a servicio del aprendizaje y de la calidad de la educación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lívia Suassuna, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

Lívia Suassuna é licenciada em Letras-Português pela UFPE, mestre em Língua Portuguesa pela PUC-SP e doutora em Linguística pela UNICAMP. Atualmente é professora adjunta da UFPE e membro do Conselho Editorial da revista Leitura ”“ teoria e prática. Últimas publicações: Avaliação e reescrita de textos escolares: a mediação do professor. In: Vanda Maria Elias. (Org.). Ensino de língua portuguesa ”“ oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011, p. 119-134 e Ensino de análise linguística ”“ situando a discussão. In: Alexsandro Silva, Ana Cláudia Pessoa e Ana Lima. (orgs.). Ensino de gramática ”“ reflexões sobre a língua portuguesa na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2012, p. 11-28.

Citas

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 3. ed., São Paulo: Hucitec, 1986.

BATISTA, Antônio Augusto Gomes. Aula de português ”“ discurso e saberes escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política ”“ ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed., São Paulo: Brasiliense, 1995.

DEACON, Roger e PARKER, Ben. Educação como sujeição e como recusa. In: SILVA, Tomás Tadeu (org.). O sujeito da educação ”“ estudos foucaultianos. 3. ed., Petrópolis: Vozes, 1994, p. 97-110.

ESTEBAN, Maria Teresa. A avaliação no cotidiano escolar. In:_______. (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 2. ed., Rio de Janeiro: DP & A, 2000, p. 7-28.

GERALDI, João Wanderley. Discurso e sujeito. In: Linguagem e ensino ”“ exercícios de militância e divulgação. Campinas: ALB / Mercado de Letras, 1996, p. 9-23.

_______. Escrita, uso da escrita e avaliação. In: GERALDI, João Wanderley. (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997, p. 127-131.

_______. Portos de passagem. 3. ed., São Paulo: Martins Fontes, 1995.

JESUS, Conceição Aparecida de. Reescrita: para além da higienização. 1995. Dissertação (Mestrado em Linguística) ”“ Programa de Pós-graduação em Linguística. Universidade Estadual de Campinas/ Instituto de Estudos da Linguagem. 1995.

LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 3. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. 3. ed., Campinas: Pontes / Ed. da UNICAMP, 1997.

ORLANDI, Eni de Lourdes Puccinelli. A leitura proposta e os leitores possíveis. In:________. (Org.). A leitura e os leitores. Campinas: Pontes, 1998a, p. 7-24.

_______. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da UNICAMP, 1988.

_______. Identidade linguística escolar. In: SIGNORINI, Inês. (Org.). Língua(gem) e identidade ”“ elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo, FAPESP, 1998b, p. 203-212.

PFEIFFER, Cláudia. Que autor é este? 1995. Dissertação (Mestrado em Linguística). Programa de Pós-graduação em Linguística. Universidade Estadual de Campinas/Instituto de Estudos da Linguagem, 1995.

SARMENTO, Diva Chaves. (Coord.). O discurso e a prática da avaliação na escola. Campinas: Pontes; Juiz de Fora: EDUFJF, 1997.

SUASSUNA, Lívia. A teoria sociointeracionista de Mikhail Bakhtin e suas implicações para a avaliação educacional. In: Ensaios de pedagogia da língua portuguesa. Recife, Ed. da UFPE, 2006, p. 205-220.

________. Ensino de língua portuguesa ”“ uma abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1995.

________. Linguagem como discurso ”“ implicações para as práticas de avaliação. 2004. Tese (Doutorado em Linguística). Programa de Pós-graduação em Linguística. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem. 2004.

VEIGA-NETO, Alfredo José da. Foucault e a educação: outros estudos foucaultianos. In: SILVA, Tomás Tadeu (org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos. 3. ed., Petrópolis: Vozes, 1994, p. 225-246.

Publicado

2012-12-21

Cómo citar

Suassuna, L. (2012). Sobre la narrativa como categoría analítica de la evaluación escolar. Linhas Críticas, 18(37), 583–598. https://doi.org/10.26512/lc.v18i37.4022

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.