De la imposibilidad de deambular al potencial del haraganear
etnografía y Currículo Cultural
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc27202138933Palabras clave:
Etnografía, Educación Física, VaganciaResumen
En los últimos años, la etnografía se ha consolidado como una importante herramienta de investigación en educación y la figura del flâneur, presentada por el poeta Charles Baudelaire, se ha destacado como metáfora del etnógrafo. En este ensayo, proponemos la vagancia como representación de la postura etnográfica de la investigación académica en educación, especialmente para el Currículo Cultural de la Educación Física, ya que la toma como parte constitutiva de la acción pedagógica. Abogamos por que las figuras de la callejera y la vadia estén de acuerdo con los desafíos sociales, políticos y culturales que enfrenta la educación (física) de estos tiempos.
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