De la imposibilidad de deambular al potencial del haraganear

etnografía y Currículo Cultural

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc27202138933

Palabras clave:

Etnografía, Educación Física, Vagancia

Resumen

En los últimos años, la etnografía se ha consolidado como una importante herramienta de investigación en educación y la figura del flâneur, presentada por el poeta Charles Baudelaire, se ha destacado como metáfora del etnógrafo. En este ensayo, proponemos la vagancia como representación de la postura etnográfica de la investigación académica en educación, especialmente para el Currículo Cultural de la Educación Física, ya que la toma como parte constitutiva de la acción pedagógica. Abogamos por que las figuras de la callejera y la vadia estén de acuerdo con los desafíos sociales, políticos y culturales que enfrenta la educación (física) de estos tiempos.

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Biografía del autor/a

Mário Luiz Ferrari Nunes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (2011). Professor da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. É líder do grupo de pesquisa Transgressão. E-mail: mario.nunes@fef.unicamp.br

Barbara Cristina Aparecida dos Santos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Especialista em Docência no Ensino Superior pela Universidade Cruzeiro do Sul (2020). Mestranda em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas. Membro do grupo de pesquisa Trangressão. Email: barbara.contatouniversitario@hotmail.com

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Publicado

2021-10-26

Cómo citar

Nunes, M. L. F., & Santos, B. C. A. dos. (2021). De la imposibilidad de deambular al potencial del haraganear: etnografía y Currículo Cultural. Linhas Críticas, 27, e38933. https://doi.org/10.26512/lc27202138933

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