Inclusión de sujetos con deficiencia visual en la enseñanza regular brasileña: revisión sistemática

Autores/as

  • José Carlos Leitão Universidade de Tras-os-Montes e Alto Douro
  • Cleonice Terezinha Fernandes Universidade de Cuiabá

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v17i33.3726

Palabras clave:

Educación inclusiva, Deficiencia visual, Enseñanza aprendizaje especiales, Revisión sistemática

Resumen

La revisión sistemática es un importante proceso metodológico que hace una síntesis de los estudios alrededor de determinado tema, como también apunta carencias para posibles investigaciones. El presente estudio tuvo como objetivo revisar la literatura sobre estudios en el área de inclusión de sujetos con deficiencia visual en la red regular de la enseñanza brasileña. Utilizamos descriptores en lengua portuguesa: “inclusión en la educación”, “educación inclusiva”, “deficiencia visual”, “deficientes de la visión”, “educación de ciegos”; encontramos 452 publicaciones, en bases de datos electrónicos, lista de referencias y comunicación personal. Después de la evaluación, 11estudiosrellenaron los criterios de inclusión. La revisión reveló: un reducido número de artículos que discuten metodologías de enseñanza y estudios experimentales; predominancia de estudios de caso y descriptivos, con énfasis en la muestra de las labores y percepción de los profesionales; innumerables variables que pueden llegar a ser futuras investigaciones; y mayor concentración de investigaciones sobre políticas públicas de inclusión en la región sudeste de Brasil.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

José Carlos Leitão, Universidade de Tras-os-Montes e Alto Douro

Doutorado em Ciências do Desporto, bacharel em Educação Física e Psicologia. Docente em Metodologias de Investigação e Estatística em Ciências do Desporto, Exercício e Saúde da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro ”“ UTAD, Portugal. Publicação recente: Young people’s spare time. Family’s representations (Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, vol 10, nº1, 2010).  

Cleonice Terezinha Fernandes, Universidade de Cuiabá

Doutoranda da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - UTAD, Portugal e bolsista da FAPEMAT. Professora da Universidade de Cuiabá - UNIC e do Colégio Salesiano São Gonçalo numa classe inclusiva de deficiência visual. Publicação recente: Manual de Técnicas Operatórias para Pessoas com Deficiência Visual (MEC, 2009).  

Citas

ALVES, Maria Corrêa de Oliveira. Um estudo sobre a inclusão do aluno portador de necessidades educacionais especiais na rede pública do Estado de São Paulo. Monografia (especialização LatuSensu). Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET/SP, 2008.

AMIRALIAN, Maria Lúcia Toledo Moraes. Compreendendo o cego: uma visão psicanalítica da cegueira por meio de desenhos ”“ estórias. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

BRASIL. Constituição 1988 ”“ Constituição da República Federativa do Brasil.São Paulo: Atlas, 1988.

______. Lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil],Brasília, DF, 23 de dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 31 jul. 2009.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais - Adaptações Curriculares.Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: deficiência visual.Brasília: MEC/SEESP, 2001. (SérieAtualidades Pedagógicas, 6, v.1)

BUENO, José Geraldo Silveira. Educação Especial Brasileira: integração/segregação do aluno dife-rente. São Paulo: EDUC/PUCSP, 1993.

BRUMER, Anita; PAVEI, Katiuci; MOCELIN, Daniel Gustavo. Saindo da “escuridão”: perspectivas da inclusão social, econômica, cultural e política dos portadores de deficiência visual em Porto Alegre.Sociologias, n. 11, p. 300-327, jun. 2004.

BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Educação Inclusiva: Componente da formação de educadores.Revista Benjamin Constant, MEC, Rio de Janeiro, v. 13, n. 38, p. 10-17, dez. 2007.

CASTRO, Aldemar Araújo. Curso de Revisão Sistemática e Metanálise.São Paulo: LED-DIS/ UNIFESP2001. Disponível em: <http://www.virtual.epm.br/cursos/metanalise/>. Acesso em: jun. 2009.CPS/FGV ”“ Centro de Políticas Sociais/Fundação Getúlio Vargas. Diversidade: retratos da deficiênciano Brasil. Fundação Getulio Vargas e Fundação Banco do Brasil,2003. Disponível em: <http://www.fgv.br/cps/deficiencia_br/index2.htm>. Acesso em: 30 jul. 2009.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de Educação Básica. Resolução no. 2, de 11 de setembro de 2001.Institui diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12907:legislacoes&catid=70:legislacoes>. Acesso em: 30 jul. 2009.

DALL’ACQUA, Maria Julia Canazza. Atuação de professores do ensino itinerante face à inclusão de crianças com baixa visão na educação infantil. Paidéia, Ribeirão Preto, v.17, n. 36, p. 115-122, abr. 2007.Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/paideia/v17n36/v17n36a11.pdf>. Acesso em: 22 out. 2009.

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília,DF: CORDE, 1994.

FERNANDES, Solange Hassan Ahmad Ali; HEALY, Lulu. A apropriação de noções sobre reflexão poraprendizes sem acuidade visual: uma análise vygotskyana. Revista de Educação & Cultura Contemporânea.Disponível em: <http://www.emis.de/proceedings/pme28/pp/pp018_healy.pdf>. Acesso em: 22jul. 2009.

GONÇALVES, Gabriela; LEITÃO, José Carlos; SANTOS, Joana. Gerir estereótipos: ao longo da vida: uma convivência difícil. In: MOREIRA, Maria Helena; GABRIEL, Ronaldo Calçada. Menopausa em Forma:Promoção do Exercício e da Saúde em Mulheres Pós-menopáusicas. Lisboa: Sociedade Portuguesade Menopausa, 2009.

GOLIN, Andréa Feller ; BASTOS, Lia Caetano. Por uma educação inclusiva para portadores de deficiência visual: um novo olhar. Revista da Educação Especial, UFSM, Santa Maria, n. 24, p. 41-52, 2004.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2008/default.shtm>. Acesso em: 31 jul. 2009.

INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Resultados do CensoEscolar 2009 ”“ Tabelas Brasil, regiões e Estados. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/censo/escolar/news09_11.htm>. Acesso em: 01 dez. 2009.

LAPLANE, Adriana Lia Friszman. Uma análise das condições para a implementação de políticas de educação inclusiva no Brasil e na Inglaterra. Educação e Sociedade, Campinas, v. 27, n.96, p. 689-715. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext &pid=S0101-73302006000300004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 22 jun. 2009.

______.; BATISTA, Cecília Guarnieri. Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Cadernos CEDES, Campinas, v.28, n. 75, p. 209-227, maio-ago. 2008.Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-326220 08000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 30 out. 2009.

LAVARDA, Santa Terezinha Falcade; BIDARRA, Jorge. A dêixis como um “complicador/facilitador” nocontexto cognitivo e lingüístico em ambiente educacional face aos alunos com deficiência visual.Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.13, n.3, p. 309-324, set.-dez. 2007.

MACIEL, Cristiane Vales; RODRIGUES, Rosinete dos Santos; COSTA, Arley José Silveira. A concepçãodos professores do ensino regular sobre a inclusão de alunos cegos. Revista Benjamin Constant;MEC. Rio de Janeiro, v. 13, n.36, p 15-21, abr. 2007.

MARINS, Simone Cristina Fanhani; MATSUKURA, Thelma Simões. Avaliação de políticas públicas: ainclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no Ensino Fundamental das cidades-polo do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 15, n.1, jan. 2009.Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382009000100005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 22 jun. 2009.

MARTÃN, Manuel Bueno; RAMIREZ, Francisco Ruiz. Visão Subnormal. In: MARTÃN, Manuel Bueno;BUENO, Salvador Toro (Org). Deficiência Visual: Aspectos Psicoevolutivos e Educativos. São Paulo:Santos, 2003. p 27-40.

MARUYAMA, Aparecida Tapia; SAMPAIO, Paulo Ricardo Souza; REHDER, José Ricardo Lima.Percepção dos professores da rede regular de ensino sobre os problemas visuais e a inclusão dealunos com baixa visão. Revista Brasileira de Oftalmologia, Rio de Janeiro, v. 68, n.2, mar. 2009.Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-72802009000200002& script=sci_arttext>.Acesso em: 22 jul. 2009.

MASINI, Elcie Aparecida Fortes Salzano. Uma experiência de Inclusão ”“ providências, viabilização e resultados. Educar, Curitiba, n. 23, p. 29-43. 2004.

MENDES, Enicéia Gonçalves. Diretrizes e Parâmetros curriculares nacionais e a educação especial:inclusão ou exclusão da diversidade? In: BICUDO, Maria Aparecida; SILVA, Celestina Alves (Org).Formação do Educador: Avaliação institucional, ensino e aprendizagem. São Paulo: Editora UNESP.1999. p 73-90.

______. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação,v. 11, n. 33, p. 387-405, dez. 2006.

______. Pesquisas sobre Inclusão Escolar: Revisão da Agenda de um Grupo de Pesquisa. RevistaEletrônica de Educação, São Carlos. UFSCar. 2008. Disponível em: <http://www.reveduc.ufscar.br/index.php?option=com_content&task=view&id=46&Itemid=48>. Acesso em: 20 jul. 2009.

ONU. Programa de ação mundial para as pessoas com deficiência.ONU, 2002. Disponível em: <http://www.interlegis.gov.br/processo_legislativo/copy_of_20020319150524/20030623133227/20030623114443/view>. Acesso em: 30 out. 2009.

PIOVESAN, Elcio Juliato et al. Análise estrutural e funcional do córtex visual em pacientes cegos comperda visual antes dos 14 anos de idade. Arquivos de Neuro-Psiquiatria,São Paulo, v. 60, n. 4, p. 949-953, dez. 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext &pid=S0004-282X2002000600011&lang=pt> . Acesso em: 14 jul. 2009.

PLETSCH, Márcia Denise, FONTES, Rejane de Souza; GLAT, Rosana. O papel da educação especialno processo de inclusão escolar: a experiência da rede municipal de educação do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://www.anped.org.br/reuni%C3%B5es/29ra/trabalhos/trabalho/GT15-2107-int.pdf>.Acesso em: 31 ago. 2009.

ROCHA, Margarette Matesco; ALMEIDA, Maria Amélia. Ensino itinerante para deficientes visuais: um estudo exploratório. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.14, n. 2, p 201-216, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382008000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso 22 jul. 2009.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos.Rio de Janeiro: WVA, 1997.

______. Programa Estadual de Educação para a Diversidade numa Perspectiva Inclusiva no Estadode Goiás, Brasil. Superintendência de Ensino Especial da Secretaria de Educação do Estado de Goiás,2004. Disponível em: . Acessoem: 10 out. 2009.

SAMPAIO, Paulo Ricardo Souza. Contribuição para o tratamento da dislexia: o uso de lentes esfero-prismáticas na leitura. São Paulo, 2003. Disponível em: <http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&ex-prSearch=406700&indexSearch=ID>. Acesso em: 12 nov. 2009.

SANTOS, Monica Pereida dos. O papel do ensino superior na proposta de uma educação inclusiva.Revista da Faculdade de Educação, Rio de janeiro: UFF, n.7, p.78-91, 2003.

SIEMS, Maria Edith Romano. Educação especial em tempos de educação inclusiva: a identidade docente em questão. Linhas Críticas, Brasília, v.14, n.27, p. 209-226, 2008.

TAVEIRA, Cristiane Correia. Representações Sociais de Professores sobre a inclusão de alunos comdeficiência em turmas regulares. Revista Benjamin Constant/MEC, Rio de Janeiro, ano 14, n. 39, p.10-19, 2008.

Publicado

2011-12-13

Cómo citar

Leitão, J. C., & Fernandes, C. T. (2011). Inclusión de sujetos con deficiencia visual en la enseñanza regular brasileña: revisión sistemática. Linhas Críticas, 17(33), 273–289. https://doi.org/10.26512/lc.v17i33.3726

Número

Sección

Dossiê: Educação Especial Inclusiva

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.