La infancia en tiempos de pandemia

¿dónde están el plan de estudios y las prácticas pedagógicas?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.34110

Palabras clave:

Infancia, Pandemia, Educación Infantil, Currículo, Prácticas pedagógicas

Resumen

Covid-19 impactó la vida diaria familiar, económico-laboral, sociocultural, incluida la niñez. Enfocadas en el período de confinamiento y basadas en dos estudios cualitativos en Brasil y Portugal, analizamos: i) las medidas y recomendaciones oficiales de la COVID-19 para la educación infantil (investigación documental); ii) algunas formas en las que los educadores brasileños (entrevistas) y los portugueses (publicaciones en Facebook) reconfiguraron el currículo y las prácticas pedagógicas. Sin buscar generalizaciones o comparaciones entre diferentes realidades sociopolíticas, educativas y profesionales, se refleja el valor de la educación infantil sobre el bienestar infantil y se discuten las (im)posibilidades de desarrollar el currículum y las prácticas pedagógicas a la distancia e en la impersonalidad tecnológica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Paula Braz Maletta, Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil

Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2017). Investigadora do COED ”“ Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Conhecimento e Educação e do NEPEL- Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Linguagem. E-mail: ana.maletta@uemg.br

Maria Manuela Martinho Ferreira, Universidade do Porto, Portugal

Doutora em Educação pela Universidade do Porto (2002). Investigadora do CIIE ”“ Centro de Investigação e Intervenção Educativas. E-mail: manuela@fpce.up.pt

Catarina Almeida Tomás, Instituto Politécnico de Lisboa e CICS.NOVA. FCSH.NOVA, Portugal

Doutora em Estudos da Criança (Sociologia da Infância) pela Universidade do Minho (2007). Investigadora do CICS.NOVA - Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa. E-mail: ctomas@eselx.ipl.pt

Citas

Barbosa, M. C., Delgado, A. C. C., & Tomás, C. (2016). Estudos da infância, estudos da criança: quais campos? Quais teorias? Quais questões? Quais métodos? InterAção, 41(1), 103-122. https://doi.org/10.5216/ia.v41i1.36055

Belo Horizonte. (2003). Lei nº 8.679, de 19 de novembro de 2003 (Institui o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades de Administração Geral da Prefeitura de Belo Horizonte, estabelece a respectiva Tabela de Vencimentos e dá outras providências). http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=914281

Bernstein, B. (1996). A Estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Vozes.

Bhutta, C. (2012). Not by the Book: Facebook as a Sampling Frame. Sociological Methods & Research, 41(1) 57–88. https://doi.org/10.1177/0049124112440795

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Senado. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Brasil. (1996). Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República). Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Brasil. (2009). Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009 (Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://www.seduc.ro.gov.br/portal/legislacao/RESCNE005_2009.pdf

Brasil. (2010). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9769-diretrizescurriculares-2012&category_slug=janeiro-2012-pdf&Itemid=30192

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

Brasil. (2020). Parecer nº. 5/2020 (Reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. Ministério da Educação). Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=145011-pcp005-20&category_slug=marco-2020-pdf&Itemid=30192

Convenção dos Direitos da Criança (CDC). (1989, novembro 20). Resolução 44/25 de 20 Novembro 1989. Assembleia Geral das Nações Unidas. https://www.ohchr.org/Documents/ProfessionalInterest/crc.pdf

Ferraço, C. E. (2017). Práticas-políticas curriculares cotidianas como possibilidades de resistência aos clichês e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Linhas Críticas, 23(52). https://doi.org/10.26512/lc.v23i52.19419

Ferreira, M. (2004). 'A gente gosta é de brincar com os outros meninos!': Relações sociais entre crianças num jardim de infância. Edições Afrontamento.

James, A., & Prout, A. (1990). Constructing and reconstructing childhood: New directions in the sociological study of childhood. Falmer.

Maletta, A. P. B. (2017). Currículo pensado para, por, entre e com as crianças: aproximações e distanciamentos entre o contexto brasileiro e o português. [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais]. Plataforma Sucupira. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5023274

Moss, P. (2018). Alternative Narratives in Early Childhood. Routledge.

Nowak-Lojewska, A., O’Toole, L., Regan, C., & Ferreira, M. (2019). “To learn with” in the view of the holistic, relational and inclusive education. The Pedagogical Quarterly, 64(1), 151-162. http://doi.org/10.5604/01.3001.0013.1856

Pacheco, J., Eggertsdóttir, R., & Marinósson, G. L. (2007). Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Artmed. https://www.urantiagaia.org/educacional/ponte/caminhos_para_inclusao.pdf

Portugal. (1986). Lei n° 46/86 (Lei de Bases do Sistema Educativo). https://dre.pt/pesquisa/-/search/222418/details/normal

Portugal. (1997). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação.

Portugal. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. https://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf

Portugal. (2020a). Decreto do Presidente da República n.º 14 – A/2020. https://dre.pt/home/-/dre/130399862/details/maximized

Portugal. (2020b). Decreto-Lei n.º 10 – A/2020, de 13 de março. https://dre.pt/home/-/dre/130243053/details/maximized

Portugal. (2020c). Decreto Lei n.º 2-A/2020. https://dre.pt/home/-/dre/130473161/details/maximized

Portugal. (2020d, março 16). Perto ou longe, a Educação é um direito! Direção-Geral da Educação. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/informacoes_escolas/espaco_online_apoio_escolas_covid19.pdf

Portugal. (2020e, 16 março). Apoio às escolas. Direção-Geral da Educação. https://apoioescolas.dge.mec.pt

Sacristán, J. G. (2000). Currículo: uma reflexão sobre a prática. Artmed.

Santos, B. S. (2020). A cruel pedagógica do vírus. Almedina. http://www.abennacional.org.br/site/wp-content/uploads/2020/04/Livro_Boaventura.pdf

Tomás, C. (2014). As culturas da infância na educação de infância: um olhar a partir dos direitos da criança. Interacções, 10(32), 129-144. https://doi.org/10.25755/int.6352

Publicado

2020-12-16

Cómo citar

Braz Maletta, A. P., Martinho Ferreira, M. M., & Almeida Tomás, C. (2020). La infancia en tiempos de pandemia: ¿dónde están el plan de estudios y las prácticas pedagógicas?. Linhas Críticas, 26, e34110. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.34110

Número

Sección

Dosier: Tempo de pausa ou de crise?

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.