Potencialidades y límites político-educativos de movilizaciones en Brasil

desafíos de traducción

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.29703

Palabras clave:

Movilizaciones sociales, Pluralidad, Traducción, Contexto político

Resumen

El artículo de tipo bibliográfico analiza los desafíos para traducir las potencialidades y los riesgos políticos y educativos de las movilizaciones sociales en la contemporaneidad brasileña. El desafío es cómo traducir las potencialidades y los límites de las movilizaciones sociales, sus reivindicaciones, formatos y propuestas políticas. El artículo reflexiona sobre las nuevas formas de movilización social; construye un diagnóstico de la diversidad de expresiones; profundiza las cuestiones epistemológicas, incluido el concepto de traducción; y reafirma la tesis de que las movilizaciones de 2013 al 2016 son complejas desde el punto de vista analítico, así como de las potencialidades y los riesgos políticos y educativos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Telmo Marcon, Universidade de Passo Fundo, Brasil

Doutor em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999). Pós-doutorado em educação intercultural pela UFSC. Professor e pesquisador na Faculdade de Educação da Universidade de Passo Fundo atuando na graduação e no PPGEDU (mestrado e doutorado) na linha de políticas educacionais. É líder do grupo de pesquisa: Movimentos sociais populares, Estado e Políticas públicas. E-mail: telmomarcon@gmail.com

Ivan Penteado Dourado , Universidade de Passo Fundo

Doutor em Educação pela Universidade de Passo Fundo (UPF) onde atua como professor de Sociologia. Professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da UPF. Participa do grupo de pesquisa cadastrado no CNPq: “Movimentos sociais populares, estado e políticas públicas”. E-mail: ivan.dourado@acad.pucrs.br

Neri José Mezadri, Universidade de Passo Fundo

Doutorando em educação pela Universidade de Passo Fundo; orientador educacional no curso de Ensino Médio no Centro de Ensino Médio Integrado UPF. Participa do grupo de pesquisa cadastrado no CNPq: “Movimentos sociais populares, estado e políticas públicas”. E-mail: nerimezadri@hotmail.com

Citas

Benjamin, W. (1994). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e cultura. Brasiliense.

Bourdieu, P. (2011). A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In M. A. Nogueira, & A. Catani (Orgs.). Escritos de educação (pp. 39-64, 12. ed.). Vozes.

Bourdieu, P. (2018). Las estratégias de la reproducción social. Siglo Vinteuno Ediciones.

Cardoso, D., & Gurgel, I. (2019). Por uma educação científica que problematize a mídia. Linhas Críticas, 25, 74-93. https://doi.org/10.26512/lc.v24i0.19850

Casara, R. R. R. (2017). Estado pós-democrático: neo-obscurantismo e gestão dos indesejáveis. Civilização Brasileira.

Castells, M. (2013) Redes de indignação e esperança: Movimentos sociais na era da internet. Zahar.

Castells, M. (2018) Ruptura: a crise da democracia liberal. Zahar.

Dowbor, L. (2017) A era do capital improdutivo: Por que oito famílias tem mais riqueza do que a metade da população do mundo? Autonomia Literária.

Giddens, A. (2002) Modernidade e identidade. Zahar.

Gomes, A. C. (2019). A política brasileira em tempos de cólera. In S. Abranches [et al.]. Democracia em risco: 22 ensaios sobre o Brasil hoje (pp. 175-194). Companhia das Letras.

Harvey, D. (2013). A liberdade da cidade. In E. Maricato [et al.]. Cidades rebeldes: passe libre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil (pp. 27-34). Boitempo; Carta Maior.

Harvey, D. (2014). Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. Martins.

Iasi, M. L. (2013). A rebelião, a cidade e a consciência. In E. Maricato [et al.]. Cidades rebeldes: passe libre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil (pp. 41-46). Boitempo; Carta Maior.

Jupiana, A., & Otávio, C. (2019). Deus tenha misericórdia dessa nação: biografia não autorizada de Eduardo Cunha. Record.

Kosik, K. (1985) Dialética do concreto (3.ed.). Paz e Terra.

Levitsky, S., & Ziblatt, D. (2018). Como as democracias morrem. Zahar.

Lima, V. A. (2013). Mídia, rebeldia urbana e a crise de representação. In E. Maricato [et al.]. Cidades rebeldes: passe libre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil (pp. 89-94). Boitempo; Carta Maior.

Maricato, E. (2014). A copa do mundo no Brasil: tsunami de capitais aprofunda a desigualdade urbana. In A. Jennings [et al.]. Brasil em jogo: o que fica da copa e das olimpíadas? (pp. 17-24). Boitempo.

Mendes, A. (2018). Vertigens de junho: os levantes de 2013 e a insistência de uma nova percepção. Autografia.

Perrot, M. (2017). Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros (8.ed.). Paz e Terra.

Rocha, C. (2018). O boom das novas direitas brasileiras: financiamento ou militância? In S. E. Gallego (Org.). O ódio como política: a reinvenção da direita no Brasil (pp. 47-52). Boitempo.

Sakamoto, L. (2013). Em São Paulo, o Facebook e o Twitter foram às ruas. In E. Maricato [et al.]. Cidades rebeldes: passe libre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil (pp. 95-100). Boitempo; Carta Maior.

Santos, B. S. & Meneses, M. P. (Orgs.). (2010). Introdução. In B. S. Santos, & M. P. Meneses (Orgs.). Epistemologias do sul (pp. 15-27). Cortez.

Santos, B. S. (2008a). A queda do Angelus Novus: o fim da equação moderna entre raízes e opções. In B. S. Santos. Gramática do tempo: para uma nova cultura política (pp. 51-92, 2.ed.). Cortez.

Santos, B. S. (2008b). Uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. In B. S. Santos. Gramática do tempo: para uma nova cultura política (pp. 93-135, 2.ed.). Cortez.

Santos, B. S. (2010). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In B. S. Santos, & M. P. Meneses (Orgs.). Epistemologias do sul (pp. 31-83). Cortez.

Santos, B. S. (2016). A difícil democracia: reinventar as esquerdas. Boitempo.

Secco, L. (2013). As jornadas de junho. In E. Maricat [et al.]. Cidades rebeldes: passe libre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil (pp. 71-78). Boitempo; Carta Maior.

Silva, M. K. (2014). O ciclo de protestos de 2013 como expressão de um novo padrão de mobilização contestatória? In A. D. Catani (Org.). #protestos: análises das ciências sociais (pp. 9-20). Tomo Editorial.

Solano, E. (2019). A bolsonarização do Brasil. In S. Abranches [et al.]. Democracia em risco: 22 ensaios sobre o Brasil hoje (pp. 307-321). Companhia das Letras.

Souza, J. (2015). A tolice da inteligência brasileira ou como o país se deixa dominar pela elite. LeYa.

Souza, J. (2016b). Radiografia do golpe: entenda porque você foi enganado. LeYa.

Souza, J. (2017). A elite do atraso: da escravidão à Lava Jato. Leya.

Souza, J. (2018). A classe média no espelho: sua história, seus sonhos e ilusões, sua realidade. Estação Brasil.

Souza, J. (Org.). (2016a). A invisibilidade da desigualdade brasileira. EdUFMG.

Starling, H. M. (2019). O passado que não passou. In S. Abranches [et al.]. Democracia em risco: 22 ensaios sobre o Brasil hoje (pp. 337-354). Companhia das Letras.

Vainer, C. (2013). Quando a cidade vai às ruas. In E. Maricato [et al.]. Cidades rebeldes: passe libre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil (pp. 35-40). Boitempo; Carta Maior.

Williams, R. (2011). Cultura e materialismo. Edunesp.

Zîzêk, S. (2013). Problemas no Paraíso. In P. E. Arantes (Org.). Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Boi Tempo.

Publicado

2020-09-16

Cómo citar

Marcon, T., Penteado Dourado , I., & Mezadri, N. J. . (2020). Potencialidades y límites político-educativos de movilizaciones en Brasil: desafíos de traducción. Linhas Críticas, 26, e29703. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.29703

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.