Configuraciones de la cultura de la escuela militar
relaciones de significados con estudiantes jovenes
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.26204Palabras clave:
Cultura de la escuela militar, Gente joven, Escuela secundariaResumen
El artículo presenta las configuraciones de la cultura escolar de una escuela militar civil que sirve a la escuela secundaria, en Cuiabá-MT. Es un estudio cualitativo y descriptivo que tuvo como instrumentos de investigación fuentes documentales, observaciones y entrevistas semiestructuradas. Las discusiones se basan en la socioantropología sobre los desafíos de la escuela y la escuela secundaria cuando se atiende a jóvenes; cómo la cultura escolar trata con la diversidad juvenil; cómo se vincula el proyecto pedagógico con los contextos de vida de los estudiantes. Se entendió que los proyectos de vida de los "jóvenes estudiantes" están marcados por incertidumbres en relación con su proximidad a la edad adulta y el final de sus estudios y la importancia de investigar las relaciones entre los jóvenes, la escuela y la escuela secundaria.
Descargas
Citas
Abramo, H. W. (1997). Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação, (5 -6), 5-14. http://www.clam.org.br/bibliotecadigital/uploads/publicacoes/442_1175_abramowendel.pdf
Abramovay, M. (2013). Juventudes e Violências nas escolas. Revista LES – Linguagens, Educação e Sociedade, Dossiê Educação e Juventudes, 18(Especial), 229-250.
Brasil. (2013). ProEMI Documento Orientador. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/documento_orientador.pdf
Candau, V. M. F. (2011). Diferenças Culturais, Cotidiano Escolar e Práticas Pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, 11(2), 240-255. http://www.curriculosemfronteiras.org/vol11iss2articles/candau.pdf
Durkheim, É. (2008). A educação moral. Vozes. (Trabalho original publicado em 1899).
Elias, N. (1994). O processo civilizador. Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1939).
Foucault, M. (2009). Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. (36 ed.). Vozes. (Trabalho original publicado em 1975).
Groppo, L. A. (2004). Dialética das juventudes modernas e contemporâneas. Revista de Educação do Cogeime, Temática Juventude e Educação, 13(25), 9-22. https://www.metodista.br/revistas/revistas-cogeime/index.php/COGEIME/article/view/629
Levi, G., & Schmitt, J. C. (1986). História dos Jovens: da antiguidade à era moderna. Companhia das Letras.
Maffesoli, M. (1981). A violência totalitária: ensaios de antropologia política. Jorge Zahar.
Maffesoli, M. (1987). O Tempo das Tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Forense Universitária.
Maffesoli, M. (1996). No fundo das aparências. Vozes.
Maffesoli, M. (2001). O imaginário é uma realidade. Revista FAMECOS, (15), 74-82. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2001.15.3123
Margulis, M., & Urresti, M. (1996). Juventud es más que uma palabra: ensaios sobre cultura e juventud. Biblos.
Mato Grosso. (2015). Regulamento Disciplinar. Colégio Militar Tiradentes.
Melucci, A. (2005). Por uma sociologia reflexiva: qualitativa e cultura. Vozes.
Melucci, A. (2007) Juventude, Tempo e Movimentos Sociais. Juventude e Contemporaneidade. UNESCO, MEC, ANPEd. http://anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE05_6/RBDE05_6_03_ALBERTO_MELUCCI.pdf
Nascimento, A. O. (2009). Exercícios físicos-militares em escolas civis brasileiras e portuguesas na passagem do século XIX para o XX. [Tese de doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório Institucional da UFMG. http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9LMM9A
Oliveira, R. C. (2000). O trabalho do antropólogo. Paralelo 15.
Pais, J. M. (1990). Lazeres e sociabilidades juvenis – um ensaio de análise etnográfica. Análise Social, XXV(108-109), 591-644. http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223034680R2wZZ4cf6Tl39AV5.pdf
Pais, J. M. (2009). A juventude como fase da vida: dos ritos de passagem aos ritos de impasse. Saúde e Sociedade, 18(3), 371-381. https://doi.org/10.1590/S0104-12902009000300003
Peralva, A. T. (2007). O jovem como modelo cultural. Juventude e Contemporaneidade. UNESCO, MEC, ANPEd. http://anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE05_6/RBDE05_6_04_ANGELINA_PERALVA.pdf
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Márcia Cristina Rodrigues da Silva Coffani, Cleomar Ferreira Gomes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.