Convergences and divergences of the TILSP profile in basic and higher education
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.26434Keywords:
Interpreter of Libras, Professional Profile, Higher Education, Basic EducationAbstract
Law 12319/2010 regulated the profession of Libras interpreters, but can bring some ambiguities. Aiming to know what they think, this study researched interpreters who work either in Basic or Higher Education. The semi-structured interview was used as an investigative procedure. Results showed that the interpreter in higher education works with people with a better and more specialized degree of Portuguese language understanding, depending on the knowledge area. The associated role of educator is more present in Basic Education than in Higher Education. Conclusions come to the idea that the interpreter is never neutral in his role, making different interpretations regarding his professional practice.
Downloads
References
Albres, N. A. (2015). Intérprete Educacional: políticas e práticas em sala de aula inclusiva. Harmonia.
Antonio, L. C. O., & Kelman, C. A. (2019). Percepções sobre ensino de libras no currículo de formação docente em licenciaturas fluminenses. Perspectivas em diálogo: revista de educação e sociedade, 6, 94-110. https://periodicos.ufms.br/index.php/persdia/article/view/8182
Antonio, L. C. O., Mota, P. R., & Kelman, C. A. (2015). A Formação do intérprete educacional e sua atuação em sala de aula. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 10, 1032-1051. https://doi.org/10.21723/riaee.v10i3.8105
Aubert, F. H. (1994). As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Unicamp.
Brasil. (2005). Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm
Brasil. (2006). Direito à Educação: subsídios para a gestão dos sistemas educacionais: orientações gerais e marcos legais. 2ª. ed. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial.
Brasil. (2009). Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm
Costa, R. S. (2018). O professor intérprete de Libras: cargo pioneiro em escolas do Rio de Janeiro. In C. A. Kelman, T. F. Oliveira, & S. D’A. Almeida (Orgs.). Surdez: Comunicação, Educação e Inclusão. (pp. 241-256). CRV.
Dorziat, A., & Araújo, J. R. (2012). O Intérprete de Língua de Sinais no Contexto da Educação Inclusiva: o Pronunciado e o Executado. Revista Brasileira de Educação Especial, 18(3), 391-410. https://doi.org/10.1590/S1413-65382012000300004
Ivenicki, A., & Canen, A. (2016). Metodologia da pesquisa: rompendo fronteiras curriculares. Editora Ciência Moderna.
Kelman, C. A. (2008). O intérprete educacional: Quem é? O que faz? In M. A. Almeida, E. G. Mendes, & M. C. P. I. Hayashi. (Org.), Temas em Educação Especial: múltiplos olhares. (1ªed., pp. 71-79). Junqueira & Marin Editores.
Kelman, C. A. (2014). Narrativas de profissionais que lidam com crianças surdas na inclusão escolar. Linhas Críticas, 20(42), 307-324. https://doi.org/10.26512/lc.v20i42.4302
Kelman, C. A., & Tuxi, P. (2010). Intérprete Educacional ou Professor? A atuação profissional do Intérprete da Língua de Sinais no Ensino de Ciências. In P. S. B. A. Salles, & R. Gauche (Orgs.), Educação científica, inclusão social e acessibilidade. (pp. 79-104). Cânone Editorial.
Lacerda, C. B. F. (2009). Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Mediação.
Lacerda, C. B. F. (2010). Tradutores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais: formação e atuação nos espaços educacionais inclusivos. Cadernos de Educação, 36, 133-153. https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/download/1604/1487
Madureira, A. F. A., & Branco, A. U. (2001). A pesquisa qualitativa em psicologia do desenvolvimento: questões epistemológicas e implicações metodológicas. Temas em Psicologia da SBP, 9(1), 63-75. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1413-389X2001000100007&script=sci_abstract
Manzini, E. J. (2003). Considerações sobre a elaboração de roteiro para uma entrevista semi-estruturada. In M. C. Marquezine, M. A. Almeida, & S. Omote (Orgs.), Colóquios sobre pesquisa em Educação Especial. (pp. 11-25). Eduel.
Philippsen, E. A. (2018). Formação inicial de professores de química em uma perspectiva de atuação profissional como tradutor e intérprete de Língua de Sinais – um estudo sobre a codocência. [Tese de Doutorado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da UnB. https://repositorio.unb.br/handle/10482/34789
Quadros, R. M. (2004). O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. 2ª. ed. MEC - Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf
Sanderson, G., Siple, L., & Lyons, B. (1998). Interpreting for post-secondary deaf students. Documento elaborado pela Divisão de Pesquisas e Práticas, pela Secretaria de Programas de Educação Especial dos Estados Unidos e pelo Departamento de Educação do Instituto de Tecnologia de Rochester.
Vieira, M. E. M. (2007). A auto-representação e atuação dos “professores intérpretes” de língua de sinais: Afinal… professor ou intérprete? [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório Institucional da UFSC. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/90405
Wolbers, K. A., Dimling, L. M., Lawson, H. R., & Golos, D. B. (2012). Parallel and divergent interpreting in an elementary school classroom. American Annals of the Deaf, 157(1), 48-65. https://experts.umn.edu/en/publications/parallel-and-divergent-interpreting-in-an-elementary-school-class
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Luiz Cláudio de Oliveira Antonio; Celeste Azulay Kelman; Paola Rodrigues Mota
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
-Authors maintains the copyright and grants the journal the right of first publication, the work being simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal.
- Authors are authorized to enter into additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
-Authorers are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of published work (See The Effect of Free Access).